Fanfics Brasil - 039 Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)

Fanfic: Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)


Capítulo: 039

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— Por que estava tentando demolir a cozinha? — perguntou Alfonso , sufocando um bocejo e fitando-a um pouco desajeitado. Desejava saber como seria recebido por ela naquela manhã. Sua atitude na noite anterior era imperdoável para a maioria das mulheres e se sentia como estivesse andando de salto alto. Deveria pelo menos ter conversado com ela sobre aquilo.


Anahí estava tensa e se sentia ridiculamente à beira das lágrimas.


— Eu o acordei? Sinto muito. Não pretendia.


— Não, eu já estava acordado.


Depressa, ela lhe ofereceu uma xícara de café. Alfonso  a aceitou e dirigiu-se à pequena mesa, onde puxou uma cadeira e espreguiçou as longas pernas. Anahí estava chateada, mas não parecia brava. Ele bebeu o café, não sabendo o que dizer.


Anahí virou o bacon e caminhou até a geladeira para pegar os ovos, mas uma vez mais tomou a direção errada. Deixando escapar um som irritado, esfregou os punhos sobre os olhos, lutando contra as lágrimas que ameaçavam rolar.


— Droga — disse debilmente. — Sinto muito, mas não consigo me organizar. Não acho nada! — explodiu, a voz falhando de tensão. — Sinto-me tão perdida!


Alfonso  se ergueu, as sobrancelhas franzindo-se ao ouvir a nota de pânico na voz dela. Anahí estava caindo em pedaços porque precisava cozinhar em um ambiente pouco conhecido! Não era nenhum artifício e ela não estava usando aquilo como desculpa. Seu pânico era real e ela não era capaz de lidar com o problema.


Sem pensar em mais nada, apenas sabendo que precisava confortá-la, caminhou até ela e a abraçou.


— Ei, fique calma — aconselhou com ternura, acariciando-lhe os cabelos e comprimiu a cabeça dela contra o peito. — O que está acontecendo?


Alfonso  devia estar pensando que ela era uma completa tola. Anahí podia sentir que estava tremendo quando ele retomou seu assento e a sentou no colo dele, embalando-a como se ela fosse uma criança ferida em uma brincadeira. As mãos grandes acariciaram-lhe as costas lentamente.


— Não foi você mesma que arrumou tudo? — perguntou ele.


— Sim. Isso é o que faz tudo parecer tão estúpido! — respondeu, buscando sentir o calor do corpo masculino, afagou-lhe as costelas através da camisa aberta. Então esfregou o rosto contra o dele como um gato. — E que tudo mudou e não estou acostumada. Odeio mudanças! — murmurou. — Você não me verá mudando a mobília de lugar em meses ou até mesmo em anos. Gosto de me sentir segura em minha própria casa, não uma constante estranha.


Golpeado por aquelas palavras, Alfonso  a embalou suavemente, desejando saber por que a conhecia há tanto tempo e nunca percebera que Anahí tinha uma forte necessidade de uma base estável. Tentou se lembrar se ouvira falar algo a respeito da vida familiar dela quando criança, mas sua mente era um espaço em branco.


Normalmente, era tão serena e competente, que chegava a assustar senti-la aninhada contra o seu peito, buscando a segurança dos seus braços, mas gostou da nova situação. Anahí era tão delicada, apenas um pompom no seu colo, macio e leve, mas com o calor e a sedução das curvas de uma mulher. Ela suspirou e correu as mãos pelos músculos fortes das costas dele. Alfonso  estremeceu de prazer e algo mais. Os cabelos louros espalhados sobre seu braço formavam uma cascata morna e sedosa e ele podia sentir o doce cheiro feminino que vinha da curva aveludada dos seios dela. Anahí possuía um cheiro todo próprio, não baseado em perfumes, mas na química maravilhosa da sua pele macia e brilhante, aquecida pelo fluir do sangue nas veias. E esse cheiro flutuava no ar toda vez que ela respirava, empinando-lhe os seios de modo provocante.


Um desejo poderoso e intenso começou a enrijecer o corpo dele. Erguendo os cabelos de Anahí, curvou a cabeça e roçou os lábios lentamente pela coluna esbelta, localizando a fonte do seu cheiro feminino.


— PAlfonso to nunca tirar nada do lugar — murmurou, encontrando o tremular minúsculo e traidor na base da garganta dela. Não era merecedor, mas Anahí estava reagindo a ele sem fazer um único comentário sobre o seu comportamento na noite anterior. Não o rejeitaria ou passaria o dia fazendo beicinho e magoada. Estava aceitando o que ele podia lhe oferecer.


E o aceitava feliz, jogando a cabeça para trás para lhe permitir maior acesso.


Alfonso  aproveitou aquela generosidade, beijando e acariciando a carne macia, enquanto a desnudava. Anahí afagou-lhe os cabelos, ofegando quando ele lhe abriu o roupão. Removendo a peça rapidamente, ele deslizou as alças da camisola de seda que escorregou pelos seios dela. Curvando a cabeça, fechou a boca quente e úmida sobre um mamilo sensível, fazendo-a emitir um gemido de prazer.


— Você gosta disso? — perguntou ele, usando as mãos e a boca para excitar os mamilos rijos e aveludados.


— Sim... sim. — a resposta soou inaudível e distante e Anahí tentou colocar os braços ao redor do pescoço dele, mas as alças da camisola a impediam de se mover. Frustrada, lutou contra as alças de seda, tentando se livrar, mas ele a segurou firmemente. Estava tão próximo e as coisas que fazia eram encantadoras demais para fazê-lo parar.


Alfonso  fez o caminho inverso, beijando-lhe a linha do pescoço até por fim tomar-lhe a boca num beijo faminto. O café da manhã foi esquecido pelo calor que aquecia seus corpos. Anahí não teria parado, mesmo se tivesse se lembrado da refeição que estava preparando. Não conseguia tocá-lo o suficiente, não podia satisfazer a necessidade de pressionar o corpo completamente contra o dele. Desesperada, moveu-se, buscando aconchegar os seios nus e sensíveis nos pelos escuros e encaracolados do tórax dele. Alfonso  a ajudou, erguendo-a e atraindo-a para si de forma a eliminar toda a distância entre seus corpos. Com movimentos sôfregos, ergueu-lhe a camisola de seda até sentir suas nádegas nuas.


— Você... me deixa louco! — murmurou, lutando com a calça jeans até abri-la e descartá-la. Anahí moveu os lábios, prolongando o beijo enquanto ele a penetrava com um movimento suave que a fez ofegar.



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Gemendo o nome dele, ela se acomodou melhor para desfrutar o prazer da união. Sua pele ardente parecia tomada por um fogo selvagem. O corpo esbelto dançando, inflamando, até os únicos sons audíveis no recinto serem as palavras incoerentes da paixão, do desejo, do desespero sexual que fez Alfonso  enrijecer na cadeira, levando-o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 116



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  • isajuje Postado em 18/05/2013 - 22:12:07

    Sim, essa web foi demais mesmo! Li ela toda esses dias. Gostei muito e está em uma das melhores de que eu já li. Amei *u*

  • elizacwb Postado em 26/12/2012 - 11:02:37

    essa web foi linda demais, adorei a final, lindossss

  • aleaya_ Postado em 21/12/2012 - 23:54:07

    ameii o final, espero q escreva outra Logo !!!

  • alessandrabp Postado em 20/12/2012 - 21:38:01

    Adooooooooorei! Você é um ÓTIMA escritora e espero ter a oportunidade de ler outras webs sua.

  • elizacwb Postado em 20/12/2012 - 13:57:43

    Posta mais por favor

  • aleaya_ Postado em 19/12/2012 - 00:08:21

    putz, q Web , vada dia q passa tenho mais vontade de ler e ler mais!!! Posta mais Por favorzinho com açucar???

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:52

    amei essa web, boa demais

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:34

    amei essa web, boa demais

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:22

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:11

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo


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