Fanfics Brasil - 043 Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)

Fanfic: Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)


Capítulo: 043

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— Você chegou um dia antes do esperado — disse ela por fim.


— Resolvi todas as pendências esta manhã e peguei o primeiro voo para casa. Cheguei por volta do meio-dia, fiquei no escritório durante uma hora e cheguei aqui um pouco antes das quatro.


— Sinto muito por não estar aqui para recebê-lo — disse ela suavemente. Se eu soubesse...


Alfonso  encolheu os ombros e o gesto de indiferença a fez se retrair. Estava prestes a alcançá-lo e abraçá-lo, mas agora mantinha as mãos firmemente no colo.


—- Comi metade daquela torta — disse ele, mudando de assunto. — Quer uma fatia?


— Não. Não, eu... — Fez uma pausa, o corpo sofrendo os efeitos da fadiga. Tentou lutar para se manter firme, mas o esgotamento a subjugou. — Estou tão cansada — suspirou, fechando os olhos por um momento.


Anahí ouviu o ruído de pratos, enquanto ele tirava a mesa e com um esforço supremo abriu os olhos para lhe dar um sonolento e breve sorriso, um que o fez sentir um arrepio eletrizante.


— Vamos para a cama — convidou ela.


Sem esperar por um segundo convite, Alfonso  a ergueu nos braços, sua boca por fim tomando a dela num beijo profundo e demorado. Sabia que Anahí estava cansada e pretendia esperar, mas quando a ouviu dizer "vamos para a cama", todas as suas boas intenções desapareceram. Depois de levá-la depressa para o quarto dela, puxou as cobertas e a colocou na cama. Curvando-se, abriu-lhe o roupão, expondo-a ao seu olhar.


Anahí suspirou e fechou os olhos. Depressa, Alfonso  se livrou das próprias roupas, derrubando-as no chão. Em questão de segundos, deslizou o corpo nu sob os lençóis e a tomou nos braços.


Aninhando-se no peito quente, ela deixou escapar um pequeno murmúrio. Os seios nus pressionados contra os músculos do tórax dele. Com dedos firmes, Alfonso  envolveu-os, friccionando os mamilos túmidos com os polegares. Morrendo de desejo, curvou a cabeça para beijá-la e, naquele momento, percebeu que ela havia adormecido.


Um resmungo baixo de frustração escapou da sua garganta, mas permaneceu deitado de costas no travesseiro, embalando-a porque necessitava sentir a carne sedosa em seus braços, nem que fosse por pouco tempo. Anahí estava exausta e ele podia esperar, mas todas as fibras do seu corpo, todo o instinto masculino que possuía, ansiavam por fazer amor com ela. Tempos viriam, quando seu trabalho lhe exigisse longas horas de dedicação, que estaria cansado demais para sequer lembrar de fazer amor, pensou, tentando não se ressentir pela loja, que ele ainda não vira, mas que já a estava afastando dele. Q problema era que... Inferno, sentia-se tão confortável com ela por perto! Tudo estava onde deveria estar e organizado à enésima potência. Tinha a impressão de que se desse a Anahí um quarto cheio de lombrigas, dentro de uma hora ela as teria rastejando em uma fila. O pensamento iluminou seu humor. Continuou deitado por bastante tempo, abraçando-a enquanto ela dormia. Começou a se sentir sonolento e então se lembrou que se não se levantasse naquele momento, provavelmente acabaria adormecendo e Anahí deixara bem clara sua posição sobre dormirem juntos. Fazer amor com ele era bom e ela obviamente gostava, mas depois queria ter privacidade. Afastando-se, Alfonso  deixou a cama e foi para o seu quarto.


Anahí despertou várias horas mais tarde, sentindo-se mal com o copo de leite que havia ingerido no jantar. Automaticamente, esticou o braço à procura de Alfonso , mas sua mão encontrou o travesseiro vazio. Não estava lá e, não importava com que frequência a deixava para ir para sua própria cama, ela não se acostumava com aquilo. Seu corpo, sua mente não podiam aceitar que ele não estivesse onde deveria estar.


Levantou-se, sentindo-se repentinamente vazia e desejando saber se algum dia teria uma chance de despertar no marido alguma emoção diferente daquele afeto moderado. E luxúria, lembrou-se. Mas isso não era uma emoção... era uma reação física.


Sentindo um gosto ruim na boca, escovou os dentes, bocejou e encarou sua imagem refletida no espelho do banheiro. Os cabelos estavam uma bagunça. Sentia-se cansada demais para se preocupar em ajeitá-los, mas os afastou do rosto e voltou para a cama, onde adormeceu de imediato mais uma vez.


A luz cinzenta do amanhecer, Anahí despertou lentamente, espreguiçando-se sob suaves e mornas carícias que afagavam seu corpo com uma intimidade familiar. Havia um calor magnético ao seu lado e ela se virou, a cabeça deparando-se com a rigidez do tórax de Alfonso . Ela o abraçou, sem pensar em mais nada.


— Acorde — disse ele baixinho ao ouvido dela. Mordiscando o lóbulo delicado, depositou-lhe minúsculos beijos ao longo da mandíbula, até encontrar alcançar-lhe a boca.


— Estou acordada — murmurou ela, acariciando as costas dele com as palmas das mãos, sentindo os contornos firmes dos músculos sob a pele morena.


Alfonso  a possuiu de imediato. Estava morna e flexível, o corpo corado e a respiração tornou-se ofegante de prazer, quando ele passou a se mover lenta e poderosamente dentro dela.


— Não posso esperar. Tenho que tê-la agora.


O quarto estava consideravelmente mais iluminado quando Alfonso  ergueu a cabeça dos seios delicados.


— Droga, vou me atrasar para o trabalho — disse com uma nota de surpresa.


— Você ficou fora durante oito dias — murmurou ela, aconchegando-se mais ao calor do corpo másculo. — Merece dormir até mais tarde.


— Mas eu não estava dormindo. — A observação mordaz provocou um sorriso sonolento nos lábios de Anahí, um sorriso de completa satisfação física.


Durante o curso normal do dia, Alfonso  a tratava como se ela fosse um chinelo velho e confortável. Fácil de se ter ao redor, mas nem um pouco excitante. Não era afetuoso, tampouco se referia a ela com palavras carinhosas. Na realidade, frequentemente, parecia desencorajar qualquer sinal de aprofundar uma intimidade emocional entre eles. Mas na cama não havia barreiras, não havia distância. Quando estava na cama com ele, podia esquecer tudo e simplesmente saborear a proximidade que os unia. O mundo ao redor parecia desaparecer quando estava entre aqueles braços fortes, sob a pressão pesada do seu corpo viril.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 116



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  • isajuje Postado em 18/05/2013 - 22:12:07

    Sim, essa web foi demais mesmo! Li ela toda esses dias. Gostei muito e está em uma das melhores de que eu já li. Amei *u*

  • elizacwb Postado em 26/12/2012 - 11:02:37

    essa web foi linda demais, adorei a final, lindossss

  • aleaya_ Postado em 21/12/2012 - 23:54:07

    ameii o final, espero q escreva outra Logo !!!

  • alessandrabp Postado em 20/12/2012 - 21:38:01

    Adooooooooorei! Você é um ÓTIMA escritora e espero ter a oportunidade de ler outras webs sua.

  • elizacwb Postado em 20/12/2012 - 13:57:43

    Posta mais por favor

  • aleaya_ Postado em 19/12/2012 - 00:08:21

    putz, q Web , vada dia q passa tenho mais vontade de ler e ler mais!!! Posta mais Por favorzinho com açucar???

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:52

    amei essa web, boa demais

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:34

    amei essa web, boa demais

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:22

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:11

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo


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