Fanfics Brasil - 076 Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)

Fanfic: Coração Eterno♥ {A&A}♥ (Finalizada)


Capítulo: 076

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Graçias por comentarem *-*


 


Capítulo 12


 


 


 


Alfonso  levou Anahí para a cama e a abraçou pela primeira vez em meses. Os braços a circundando, ternos. Beijou-a repetidas vezes como se não pudesse se saciar de tê-la em sua cama outra vez. Foi cuidadoso em não machucá-la, mas sentia um desejo desesperado em abraçá-la. Anahí se enroscou ao corpo forte, desejando que as próximas seis semanas tivessem passado em vez de estarem apenas começando. As mãos delicadas lhe exploravam o corpo musculoso, escorregando levemente sobre as várias texturas da pele de Alfonso .


— Eu o amo — disse ela contra o pescoço largo.


— Eu a amo. Nunca mais — retrucou ele em tom sério. — Nunca mais a deixarei se afastar de mim outra vez.


Anahí adormeceu feliz, mas acordou com o primeiro choro de Missy, anunciando que era hora de amamentá-la. Cheia de energia, ela escorregou para fora da cama e, na ponta dos pés, dirigiu-se ao quarto da filha para afagá-la e lhe assegurar que não corria o risco de ficar faminta. Trocou a fralda da criança e, em seguida, sentou-se na cadeira de balanço e cantarolou baixinho enquanto a amamentava.


Missy não era um bebê irrequieto. Dormiu assim que se saciou. Com cuidado, Anahí a colocou de volta no berço e retornou ao quarto, aninhando-se ao calor das costas de Alfonso .


Sem se mexer, ele fitava a parede com olhar pétreo.


Anahí havia trabalhado duro antes, mas nunca se esforçara tanto quanto nas semanas que se seguiram. Se Missy não fosse um bebê tranquilo, teria sido impossível. Durante o dia, após Alfonso  sair para o trabalho, passava o máximo de tempo com a filha, brincando e fazendo todo o tipo de tarefas que um bebê requeria. A sra. Melton se incumbia das pilhas de roupa suja e da limpeza, o que a deixava livre para outras obrigações. Tentou introduzir mamadeira como suplementação na alimentação de Missy, mas a fórmula a fez regurgitar grande quantidade e o pediatra a orientou a mantê-la apenas com leite materno até que tivesse mais idade. Só então, tentariam a fórmula outra vez. Aquilo significava que não podia se afastar de Missy por muito tempo, já que tinha de alimentá-la em intervalos regulares.


Sempre a banhava e colocava no berço, antes que Alfonso  chegasse do trabalho e mantinha os dedos cruzados, rezando para que o bebê não acordasse antes do horário regular da amamentação. A porta do quarto de Missy estava sempre fechada quando ele estava em casa e o marido nunca olhava naquela direção ou perguntava pela criança. Alfonso  lhe dissera como seria, mas antes de viver aquela realidade, Anahí não imaginava o quanto era difícil. Tinha muito orgulho da filha. Desejava levá-la até Alfonso , erguê-la nos braços e dizer: "Veja o que lhe dei." Como conseguia não se sentir encantado com o bebê como ela estava? Porém, sempre lembrava a si mesma que o próximo passo teria de ser dele. Não podia forçá-lo.


As outras pessoas não se mostravam tão reticentes. Certa noite, Max veio jantar com eles e insistiu em ver o bebê. Anahí dirigiu um olhar impotente à face constrita do marido e se ergueu para levar o amigo até o quarto da filha. Marcie e Derek eram visitantes assíduos e não se intimidavam em conversar sobre Missy na presença de Alfonso . Pelo simples fato de que não podia tampar os ouvidos, ele escutava Marcie descrever a beleza da filha com entusiasmados detalhes. Sabia que a menina estava crescendo rapidamente e que já reconhecia as pessoas.


Alfonso  tinha a expressão de um homem assombrado. Tentava não pensar no quarto de criança e sua ocupante, mas uma dolorosa curiosidade o invadia quando Anahí se levantava no meio da noite e se dirigia para lá. Às vezes, pensava em ficar da porta, olhando, mas um suor frio lhe cobria a pele ante tal pensamento. Um bebê... não, não podia suportar um outro bebê. Ela não era Justin ou Shane. Não poderia substituir seus filhos. Não se arriscaria. O fato de ter uma filha era novo para ele. Conhecera apenas meninos levados e agitados. Sempre se lembrava deles quando se aproximava o Natal. Mais uma data comemorativa sem eles. Aquele seria seu segundo Natal com Anahí e descobriu que a dor havia quase desaparecido por causa dela. Ainda restara e sempre existiria um sentimento de perda residual, mas se tornara suportável. Podia pensar em Justin e Shane, relembrar os bons momentos e as coisas engraçadas que faziam. Dulce estava muito distante dele. Ainda existia o amor pela ex-esposa, mas era mais como um amor do passado. Anahí era seu presente e sempre o surpreendia a paixão intensa que sentia por ela, eclipsando o que sentira por Dulce porque sua capacidade de amar aumentara consideravelmente sob o brilho de Anahí.


Certa noite, durante a segunda semana de dezembro, Anahí se aconchegou em seus braços como sempre, encontrando o costumeiro e confortável lugar em seu ombro.


— Vou voltar a trabalhar na loja amanhã — informou ela em tom casual. A voz suave na escuridão do quarto.


Girando o corpo, Alfonso  estendeu a mão e acendeu o abajur. Em seguida, ergueu o torso, apoiando-o no cotovelo para se inclinar sobre ela com o cenho franzido.


— A Dra. Easterwood a liberou? — indagou em tom áspero.


— Sim. Fiz meu check-up hoje. Ela disse que estou gozando de perfeita saúde — afirmou, com um sorriso lento e enfeitiçante.


Era incrível ver como o desejo mudava as feições de Alfonso , tornando-as mais rígidas e intensas.


— Então por que está vestindo uma camisola?


— Para que possa retirá-la.


Foi exatamente o que Alfonso  fez. Foi muito cuidadoso, levando-a a um estado de crescente desejo até que estivesse pronta para recebê-lo, antes de se posicionar entre as coxas macias e penetrá-la. Anahí ofegou, mas não de dor. Fazia tanto tempo! Fundiu-se ao corpo musculoso, estremecendo com o prazer avassalador. As mãos fortes pareciam estar por todos os lugares de sua nova e deliciosa silhueta, explorando e se deleitando com a fartura dos seios firmes, acariciando-a intimamente. Anahí perdeu a noção da realidade, arrastada pelo desejo ao reino da inconsciência, onde apenas Alfonso  existia.


 



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  Agasalhada contra o frio, Missy foi levada à loja na manhã seguinte. Anahí precisou lutar para poder pegar a filha no colo. Evitou ficar muito tempo, voltando para casa cedo, mas a jornada cansou a ambas. Anahí colocou a filha para tirar uma soneca e, em seguida, cochilou em sua cama. Dormiria por pouco tempo, disse a si mesma. O choro ir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 116



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  • isajuje Postado em 18/05/2013 - 22:12:07

    Sim, essa web foi demais mesmo! Li ela toda esses dias. Gostei muito e está em uma das melhores de que eu já li. Amei *u*

  • elizacwb Postado em 26/12/2012 - 11:02:37

    essa web foi linda demais, adorei a final, lindossss

  • aleaya_ Postado em 21/12/2012 - 23:54:07

    ameii o final, espero q escreva outra Logo !!!

  • alessandrabp Postado em 20/12/2012 - 21:38:01

    Adooooooooorei! Você é um ÓTIMA escritora e espero ter a oportunidade de ler outras webs sua.

  • elizacwb Postado em 20/12/2012 - 13:57:43

    Posta mais por favor

  • aleaya_ Postado em 19/12/2012 - 00:08:21

    putz, q Web , vada dia q passa tenho mais vontade de ler e ler mais!!! Posta mais Por favorzinho com açucar???

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:52

    amei essa web, boa demais

  • traumadarbd Postado em 18/12/2012 - 09:43:34

    amei essa web, boa demais

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:22

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo

  • elizacwb Postado em 18/12/2012 - 09:42:11

    essa web é simplesmente fantástica, caramba que historia triste e linda ao mmo tempo.amei os personagens,principalmente o dereck e o max (mto fofos com a annie) até chorei qdo o dereck disse q iria ser médico (obstetra) :) e qdo o alfonso assumiu que ama ela, q lindoooooo


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