Fanfic: Friends In The War | Tema: Liga da Justiça, Batman, The Dark Knight, Justiça Jovem, Jovens Titãs
POV Robin
Estávamos em pleno ataque no Aeroporto de Gotham City, aonde devíamos impedir a partida de algumas cargas assinadas pela empresa Phepls da América do Sul. Estou no momento com o braço e a perna feridos, uma ferida enorme na barriga, sem contar muito outros cortes que arranjei.
Megan e Superboy estão desmaiados sendo protegidos por Artemis, KF está tentando desarmar os nosso inimigos e Aqualad lutando com o piloto do avião das cargas: Um homem chamado Doutor, pelo que eu saiba.
Eu corria de alguns inimigos, pulava por cima, dava alguns golpes, corria denovo... Até que eles agem ao mesmo tempo investindo contra mim, nisso acertam minha cabeça deixando minha visão embaçada e uma dor lancinante Eles pularam em cima de mim, começaram a me espancar, eu conseguia enxergar o sangue escorrendo em meu rosto. Senti o peso que estava sobre meu corpo diminuir, vi uma sombra começar a bater nas pessoas que estavam ali, tentei ver meus amigos mas parecia que eles estavam do mesmo jeito que eu: feridos e não conscientes do que estava acontecendo ali.
No final, não havia mais ninguém ali, só uma garota que nos carregava para dentro da bionave... perai, como ela sabia que tinha a bionave? Enfim, nós fomos deixados lá dentro por ela e logo a garota foi embora. Eu ainda consegui com dor ver ela andar até uma moto que tinha ali, ela era esquisita e muito grande pra uma garota do porte dela. Então a garota ligou a moto e saiu em direção ao escuro. Megan já havia acordado e logo começou a dirigir a bionave em direção ao Monte da Justiça.
Chegando no Monte da Justiça demos de cara com Batman lá dentro, eu mal conseguia andar mas graças a ajuda de Zatara que havia chegado consegui me locomover. Megan e Superboy estavam bem, então ajudaram Aqualad e Kid Flash. Artemis estava bem apesar de uns cortes mas isso não era um grande problema no caso dela, ela estava super bem. Eu pelo jeito era o mais machucado e em estado deplorável ali no meio de todo mundo, Batman apenas me olhou até pedir para Zatara me largar que ele cuidava de mim dali em diante.
POV Aqualad
Robin estava em um estado que nem sabíamos que era possível pois perto dele ninguém tava machucado demais. Enfim, o mais esquisito nesta história é quem nos salvou lá de todos os inimigos que lutavam contra a gente. Quem será que era aquela garota?
Foi quando todos os presentes ouviram o barulho de uma moto entrando dentro do Monte da Justiça mas se estava ali o Capitão Marvel e o Batman, quem seria a pessoa entrando? Foi quando vi a moto parar na nossa frente com a mesma garota que havia nos salvado lá. Capitão Marvel viu a chegada da garota e tratou de ir cumprimenta-la:
– Ei ai? Como foi lá deter o seu pai? - ele perguntou dando um tapa um pouco forte que a garota pulou pra frente. Ela tinha descido da moto e tirava seu capacete, vi que ela usava uma máscara parecida com a do Robin mas o formato era um pouco diferente.
– Eu tava no mesmo lugar que eles. Bom, meu pai ficou lutando com o Aqualad, então deu um pouco de tempo de eu ir salvar o Robin. Tomará que ele não tenha um problema sério, sinceramente o estado que ele estava lá era muito apavorante. Tinha um monte de gente em cima dele, jurava que o garoto já tava morto numa hora daquelas. - ela respondeu desesperada pro Capitão Marvel.
– Então seu pai é o Doutor? - perguntei chegando mais perto da garota e do Capitão Marvel, junto com os outros. Pelo jeito todos nós queríamos saber quem ela era.
– Meu pai morreu antes de eu nascer, o Doutor é apenas meu pai adotivo. E minha mãe morreu quando eu tinha 9 anos durante uma experiência no seu laboratório, é que ela era cientista. - a garota respondeu - Aproposito Luna Smith.
– Prazer em conhece-la, Luna Smith. - respondi e os outros apenas acenaram com a cabeça, deviam achar que a garota era estranha ainda.
– O prazer é meu, mas tenho que ir. Tenho uns compromissos urgentes. Se algum dia precisar denovo de mim vou estar disponível. Tchau Capitão Marvel, tchau para todos vocês e Aqualad, entregue esta carta de melhoras pro Robin, porfavor. Enfim, to indo.
Ela subiu na moto, colocou seu capacete e ligou ela. Todos ali presentes afastaram um pouco mas o que ela fez foi esquisito ela acelerou diretamente pra parede, nós pensamos que ela tinha perdido o controle da moto mas não, a moto ela subiu na parede e sua roda virou fazendo ela ficar de frente pra gente denovo e de frente pra saída.
– Quem moto é essa? - perguntou Kid Flash.
– Ela se chama smithpod, na verdade eu teria um carro mas como eu fiz o favor de proteger a policia e fazer a parte de trás dele pegar fogo, eu meio que ejetei a moto do carro e sai por ai andando nela, ai o que sobrou do meu carro explodiu. Mais alguma coisa? - ela perguntou rindo.
– Acho que sim, quantos anos você tem? - Megan perguntou.
– 13. - e ela acelerou a moto assim saindo do Monte da Justiça. Decidi investigar quem era ela perguntando pro Capitão Marvel o que Luna Smith era.
– Capitão? - perguntei.
– Sim? - ele respondeu me olhando.
– Quem é Luna Smith? Por que ela veio aqui? Como você a conhece? - perguntou Kid Flash e eu.
– Venham pra cozinha. Vou responder as perguntas de vocês. - disse o Capitão Marvel.
POV Luna
Corri o mais rápido que podia do Monte da Justiça pra chegar a tempo de ter a conversa que meu pai adotivo me prometeu depois que espanquei ele. Provavelmente seria para falar se eu ia ajudar ele a derrubar a Liga ou se eu ia ir contra ele, é sempre esta a conversa, eu fiquei enrolando ele até hoje, hoje é o dia em que eu falo que irei ajudar a Liga da Justiça porque vale a pena tentar por aqueles adolescentes que salvei hoje.
Eu estava parada em frente a escola East High esperando a luz da 3 janela do 2 andar, dá esquerda pra direita acender. Isto significava que o Doutor estaria lá. Não deu nem 2 minutos e a luz se acendeu, quando fui sair de cima da moto notei que tinha um rastreador em minha capa, com certeza é porque aqueles garotos querem saber quem eu sou, então que me encontrem mas o rastreador não ficar em mim, mas sim na moto. Coloquei ele na moto e corri pra dentro da escola que destranquei, subi as escadas o mais rápido que pude e abri a porta da sala com a luz ligada, dei de cara com meu pai adotivo e um homem negro de terno preto que estava atrás dele. Eu fui mandada direto pra uma armadilha. A porta se fechou com violência atrás de mim, olhei e vi que todas as saídas possíveis daquela sala estavam sendo vigiadas.
– Olha se não a minha filha que conseguiu bater nos meus comparsas que coisa feia. Devia ter ajudado o papai, agora merece um castigo por isso. Mas antes queria ouvir a sua resposta se vai me ajudar daqui pra frente ou vai pro lado da Liga da Justiça, fique sabendo que se for pro lado dos bonzinhos, papai não vai ficar nenhum pouco ressentido se tiver que matar você, afinal é só adotiva e sua mãe nem esta mais aqui. Esta enterrada, morta. - ele disse rindo e eu apenas tentei não ter um surto de raiva. Ele teve a audácia de falar da minha mãe.
– Minha escolha é que eu irei sim lutar contra você, irei ajudar a Liga da Justiça derrotar o senhor, seu medíocre Nunca será o meu pai! - eu disse.
– Então antes de você ir embora, me fale suas últimas palavras. - Foi quando meu pai pulou sobre a mesa, voou pra cima do meu pescoço, me batendo contra a parede, ele começou a apertar e eu estava começando a não conseguir respirar. Eu estava perdendo ar rapidamente. Decidi fazer o que sempre faço, dar alguns golpes. Já que meu pai estava praticamente me segurando na parede, seria fácil pular e acertar o pé na cara dele e foi o que eu fiz. Pulei acertando sua cara, quando todos os amigos dele viram o que aconteceu, correram pra me pegar mas como a janela é bem grande, decidi jogar alguns por ela.
– Primeiro você. - E peguei o homem negro que estava a um momento atrás do meu pai. O joguei com tudo contra a janela, fazendo ela quebrar com o peso do homem. - E agora quem é o próximo? - peguei um dos que estava me segurando pela cintura no ar, dei um chute no meio de suas pernas.
Ele me largou e se dobrou de dor, foi quando decidi pegar o outro que estava perto da porta e dar um chute no ar na cara dele, fazendo ele voar pela janela também. O único que restava tava se dobrando de dor, então peguei um mini atirador antigo de meio que palitos e acertei um nele, fazendo-o desmaiar. É que tinha uma substância pra deixar a pessoa inconsciente nos palitos. Claro que eu também tinha um que era veneno da Árvore de Judas, que não tem cura mas ok. Peguei minha arma e apertei o gatilho fazendo um cabo se estender até a casa que tinha do outro lado da rua, prendi a outra parte do cabo na armação da janela que me seguraria na boa. Peguei um lenço que carregava da minha mãe no meu cinto de coisas, o passei por cima do cabo e escorreguei até lá embaixo e com quem que dou de cara? Com Aqualad, Artemis, Kid Flash, Megan e Superboy.
Nem fui até eles, apenas fui até ao dois corpos que eu havia jogado da janela do 2º Andar. Eu sabia que não mataria eles mas os deixaria inconscientes por algum tempo. Observei eles e logo me agachei, comecei a procurar por coisas no bolso dos paletós que eles usavam. Achei uns cartões, uma lista de lugares, dvd`s, cd`s, coisas e armamento. Parecia que entregaram o jogo inteiro pra mim, mas eu sabia que meu pai não era tão burro mas eu sabia o que ele usava sempre em seus planos, principalmente uma coisa chamada fogo. Me levantei e peguei meu mini atirador denovo, fiz o mesmo processo de sempre de acertar eles e tudo mais, me virei pro grupinho que havia visto o que eu fiz.
– Oi, posso ajuda-los? Afinal, eu tinha notado que tinha um rastreador em mim e eu ainda deixei na moto pra pelo menos me acharem e não ficarem decepcionados. - eu respondi e eles fizeram cara de surpresos, menos as garotas e o Superboy que continuavam com a cara fechada.
– O Capitão Marvel nos contou quem você é. Parece mais uma assassina profissional pelo que vimos acontecer aqui. - Aqualad disse.
– Pra começar, nunca forme uma teoria sem os fatos. Eu me ferrei fazendo isso, quase me mataram mas isso todo dia querem fazer comigo. Me matar. Enfim, o que eu atirei disso aqui é pra deixar a pessoa inconsciente por 30 minutos e não veneno. Se fosse veneno, seria esta daqui as mini-flechas. - E peguei no meu cinto de utilidades um cilindro com umas flechinhas esverdeadas. - Segundo, meu pai tava me fazendo lutar ao lado da Liga da Justiça ou do lado dele. Eu decidi lutar ao lado da Liga porque por vocês vale a pena.
– Mas não queremos sua ajuda. Estamos bem sem você. - respondeu Artemis. Senti um soco invisível me apunhalar na barriga. Foi quando eu abaixei a cabeça e decidi olhar no relógio de pulso... faltava 30 segundos pros cara acordar e eu dizer que a culpa foi deles não terem treinado e do meu pai ser um frouxo. Então, os caras se levantaram, eu tratei de já pular em cima deles quando estavam vindo pra cima de mim.
– Você dá um recado pro meu pai? Fala pra ele que ele é um frouxo por ter contratado vocês pra proteger ele. Se não eu ainda estaria presa naquela sala lá em cima da antiga faculdade de minha mãe. - dei um soco na cara do que eu tinha conversado e pulado por cima dele partindo pro outro que conseguiu me segurar fora do chão. Ele segurou meus braços e tudo mais, menos as minhas pernas. - Cara, desculpa mas cometeu o mesmo erro como o de lá de cima. - dei um chute no meio das pernas dele e depois quando eu ia descer, dei uma estrelinha pra trás acertando os pés no queixo do homem.
– Olha... sério, você podia até ser minha filha, mas puxou o lado sortudo da família se formou rápido como seu irmão Sherlock. Os dois detetives consultores de Scotland Yard. Devia ter ficado lá em Londres, garotinha, porque aqui você vai ser morta. - O Doutor havia surgido da porta do East High.
Autor(a): robinyjforever
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Loading...
Autor(a) ainda não publicou o próximo capítulo