Fanfics Brasil - Dare to Dream - capítulo 26 Swan Song

Fanfic: Swan Song | Tema: One Direction


Capítulo: Dare to Dream - capítulo 26

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Eu estava deitada em algo macio e um tanto confortável. Abri os olhos doloridos e percebi que estava em uma cama, num quarto pequeno e escuro. Meus braços estava amarrados novamente na cabeceira da cama e já começavam a doer. Se eu ao menos conseguisse morder a corda ; mas meus braços estavam completamente esticados e amarrados com força. Rodei os olhos pelo quarto inteiro e percebi que meu pai não estava ali. Comecei a me contorcer e pular na cama que gemia, e então senti um volume no meu bolso. Meu celular! Ele estava ali! Eu podia pedir ajuda! Mas, é claro precisava me soltar antes que Charlie aparecesse.


Depois de muito se contorcer, consegui soltar apenas um braço. O outro ainda estava preso firmemente, mas esse já era suficiente. Peguei o celular e percebi algumas chamadas perdidas, mas não podia ver isso agora; a bateria estava acabando. É extremamente difícil digitar com a mão que você segura o celular, ainda mais se esta está tremendo, mas consegui enviar uma rápida mensagem que dizia “socorro” para Harry, antes dele se desligar com uma musiquinha enjoativa. A mensagem tinha chegado. Tinha que ter chegado ao celular de Harry. Eu tinha fé nisso, porque agora parecia minha ultima esperança.


[...] Harry Styles


Kelly acordou no meio da tarde, e surpreendentemente veio falar comigo. Digo que é surpreendente porque, Kelly aparentemente me odeia. Ela bateu na porta do meu quarto e eu murmurei um fraco “entre”.


–Oi Harry – ela sorriu e eu tentei devolver o gesto, mas o que saiu foi uma careta estrangulada.- Uau, tudo bem?


–Não muito – sentei na cama – Voltou a falar comigo?


Ela deu de ombros.


–Na verdade, não. Mas eu estava sem fazer nada no outro quarto e decidi procurar alguém. Os outros estão tirando sonecas, então vim encher seu saco.


–Obrigada – falei sincero, e ela sorriu.


–De nada. Então – ela se sentou na cama ao meu lado – Onde está Cath?


Estreitei os olhos.


–Desde quando você se importa?


–Não me importo. Só queria puxar assunto – ela olhou para o braço, onde a tatuagem escrito o nome da falecida irmã estava – Isso é loucura.


–Eu sei – concordei.


–Quando a vi pela primeira vez...Ainda mais com você...Pensei que minha irmã tinha voltado ou algo assim – ela contou – Mas eu...Ela não é minha irmã, sabia disso. Sentia isso. Naquele dia eu liguei pra minha mãe – ela se arrumou na cama – Que me ignorou completamente e começamos a discutir. Ela não disse nada de mais...E eu achei melhor ficar longe de Catheryne porque...Bom, eu sinceramente não gosto dela.


–Não dá pra fazer uma força, pelo menos? – ergui as sombracelhas.


–Não, não dá Harry. Por que você pegou e simplesmente trocou minha irmã por ela. Minha irmã que mal tinha morrido. – ela olhou novamente pra tatuagem e suspirou – Ela faz tanta falta.


–Eu sei como.


Um breve momento de silencio em que Kelly me fitava com os olhos penetrantes.


–Onde está Catheryne, Harry? – ela perguntou por fim.


–Ela...Sumiu.


–Hm, e você tinha dado dinheiro pra ela?


–Eu tinha, mas...- Kelly sorriu vitoriosa e me interrompeu.


–Eu sabia!


–Não é nada disso.


–Ah,não...Claro que não. Eu não vou dizer “eu te disse”...


–Ela não faria isso, Kelly. Eu sei que não! Acho que ela foi seqüestrada.


Kelly ficou um tanto surpresa.


–Seqüestrada? Que idiota seqüestraria ela? Pra pedir o que em troca? Aquela pobre coit... – Kelly se calou assim que viu minha expressão – Não me controlei.


–Você nunca se controla – murmurei – Não esperava que fosse ser diferente dessa vez.


Ela revirou os olhos.


–Não importa. Mas por que alguém se daria ao trabalho de seqüestrar aquela... – lhe lancei outro olhar de alerta e Kelly suspirou – Catheryne. Por que alguém se daria ao trabalho de seqüestrar Catheryne?


–O pai dela. Não viu como é o tipo, mas Cath me contou! Ele bateu nela...Ele machucou ela...Ele ameaçou ela...Você não tem noção de como é isso Kelly. Por que você simplesmente nunca sofreu na sua vida – me levantei da cama e ela veio atrás de mim, apontando o dedo na minha cara.


–Isso não é verdade. Como pode dizer isso? Minha irmã acabou de morrer!


–Pessoas morrem todos os dias, Kelly! – minha voz saiu uma oitava mais alta do que eu pretendia – E já foram meses! Eu sinto a falta dela? Claro! Eu sofro por isso? Pode apostar que sim! Mas a Ally mesma disse que queria que eu seguisse em frente depois da morte dela e não fale como se você realmente se importasse porque eu me lembro muito bem do jeito que a tratou em seus últimos dias.


Ela me olhou com raiva.


–O que ta querendo dizer? Que eu não a amava o suficiente?


–Se quer saber, nem parecia que a amava. Quem dirá o suficiente.


Ela tentou me dar um soco, mas eu me desviei.


–Não se atreva a repetir isso nunca mais na sua vida.


–Eu estou dizendo que eu segui em frente. Não posso reviver a morte dela como você está fazendo. Eu vou seguir em frente, porque era isso que ela queria. E você devia fazer o mesmo.


Kelly ficou em silencio por um bom tempo.


–Sobre Cath...Aconselharia ligar pra policia. – e saiu do quarto. Certo, as pessoas tem essa mania irritante de me botar pra pensar num quarto escuro sozinho. Deitei na cama cogitando ligar seriamente pra policia, mas acabei adormecendo.


[...]


Eram onze da noite. Sério? Não tinha dormido tanto assim, tenho certeza de que não. Desci as escadas silenciosamente ; todos já tinham ido dormir pra acordar cedo amanhã. Bufei e sai de casa, conseguindo chegar ao carro e fui direto pra casa de Cath. Estava silenciosa e vazia. Revirei ainda mais o quarto dela, e nenhum sinal de qualquer coisa que me levasse a saber o que realmente aconteceu ali. Enquanto dirigia em direção a delegacia, percebi que meu celular brilhava no banco do passageiro ; eu tinha esquecido ele no carro. Era uma mensagem. De Cath. Meu coração imediatamente começou a palpitar, até eu ter quase certeza de que pularia pra fora do peito e começaria a sapatear no semáforo vermelho.


“Socorro” E era simplesmente isso que a mensagem dizia. Acelerei passando o sinal vermelho e levando várias buzinadas. Pensei seriamente em colocar a cabeça pra fora e dizer palavrões, mas me controlei até chegar à delegacia. Pulei do carro com o celular e fui entrando feito um louco. O policial se levantou de súbito com a minha aproximação.


–Boa noite, senhor.


–Minha nam...Minha amiga foi seqüestrada – não sabia se podia chamar de Cath de namorada. Não sabia se estávamos juntos. A única coisa que eu sabia é que tinha que achar ela o mais rápido possível para esclarecer isso. E por que meu coração palpitava a cada instante sem noticias dela.


–Seqüestrada? – ele pegou um caderno e apontou com a caneta a cadeira em frente a sua mesa para que eu me sentasse – Conte-me tudo. Qual o nome da sua amiga?


–Catheryne Dawson – falei enquanto ele anotava.


–Certo...E há quanto tempo ela sumiu?


–Praticamente um dia.


–O senhor chegou a ver o criminoso? Onde foi o local do seqüestro?


–Eu...- limpei a garganta – Foi na casa dela...E eu acredito que o criminoso tenha sido o pai.


–Hm – ele tomou notas ainda mais rápido. A caneta dançava sobre a folha da caderneta – E por que o senhor acha isso?


–Ele batia nela, ameaçava ela, praticamente abusava da filha. E quando ela sumiu ela estava em casa com ele...


–E o senhor tem certeza de que ela não foi levada de livre e espontânea vontade?


Peguei o celular e abri a mensagem.


–Tenho – mostrei a mensagem para ele – Ela mandou essa mensagem tem algumas horas. E depois sem mais noticias.


–Hm – ele pegou o celular e leu a mensagem – Pois bem, senhor. Precisamos ir ao suposto local do crime, precisamos da foto do suspeito e da vitima. Se for comprovado esta noite que ela realmente foi seqüestrada, pode ter certeza de que já vai ter manchetes em todos os jornais amanhã há essa hora.


–Tudo bem...Eu falo tudo – suspirei e comecei a falar enquanto ele tomava notas insistentes. – Acho que é tudo.


–Perfeito – Shaw, o policial que me atendia, falou – Preciso do seu nome e numero do telefone. Verificaremos o local essa noite para ver se tem realmente algum indicio de violência, ou pistas de pra onde os dois foram e logo começaremos as buscas pela Catheryne. E claro, vamos precisar de seu celular, para podermos ver se conseguimos rastrear de onde veio a mensagem.


–Façam o melhor que puderem e sejam rápidos. – supliquei.


–Sempre fazemos.


–Obrigado – e segui o rumo da casa de Zayn.


[...]


Catheryne Dawson.


Acordei com os braços livres. Fechei os olhos com força e abri novamente só pra ter a certeza de que era real. Eu estava livre; mais ou menos. Sentei na cama olhando ao redor do quarto. Era cinza, e tinha uma aparência um tanto...Encardida. Era pequeno, um mínimo cubículo com uma pequena janela que era a única fonte de iluminação no lugar e cheirava fortemente a mofo. Umas marcas avermelhadas tinham se formada nos meus pulsos, mas estavam bem fracas. Quase impossível de se notar. No quarto, além da cama, tinha uma mesinha com um caderno e um abajur, e um armário que parecia cair aos pedaços. Esfreguei os pulsos e peguei o celular. Sem bateria.


–Inutil – e taquei ele em algum ponto do quarto. Percebi uma geladeira portátil que fora adicionada ali desde a ultima vez em que eu estava consciente. Abri e vi comida ali dentro ; comida suficiente para vários dias. Reprimi um chute em direção a geladeira e fui para a porta do quarto, que estava trancada – Só pode ta de brincadeira! – e comecei a esmurrar a porta, que sequer tremia. Era realmente muito dura – Não pode fazer isso comigo! – tentei de diversas formas arrombar a porta. Jogando os ombros, chutando, esmurrando, socando...Mas ao final desse processo a única coisa que consegui foi ficar com os ombros doloridos e os punhos ardidos. – Você não pode me prender aqui pra sempre! Eu tenho que...Ir no banheiro.


E então vi o quão idiota eu fui. Ali era uma suíte. Uma suíte bem vagabunda, mas mesmo assim uma suíte. Tinha uma porta bem escondida que dava acesso a um pequeno banheiro. Minha mochila, com roupas e produtos de higiene, estava lá. E não tinha janelas. A janela do quarto!


–Grades – murmurei repleta de ódio. A janela tinha grades tão juntas que provavelmente nem a minha cabeça conseguiria passar por ela.


Ok, então eu tinha comida, água, banheiro e roupas. Mas não tinha liberdade. Ele não podia me deixar trancada aqui pro resto da minha vida. Ou será que podia?


[...] 2 semanas depois.


Harry Styles


Duas semanas haviam se passado e não tinham noticias aparentes da Cath. Ninguém tinha sequer ouvido falar dela e a policia já suspeitava que ela estivesse morta. Seu rosto tinha parado de aparecer nos jornais e na televisão porque ninguém mais acreditava que era possível encontra-lá. E eu estava desesperado. A própria policia já cogitava desistir, até porque tinham outros casos, mas eu insistia que ela estava viva e correndo perigo...A mensagem não revelava nada e não conseguiram rastrear o telefone dela, nem nada que lhe dissesse respeito. Ninguém sequer a via nas ruas. Então, começaram a enviar o aviso de que ela estava desaparecida para outros países. Eu ficava cada vez mais angustiado, pois estava praticamente entrando em turnê dali a algumas semanas e não tinha a mínima noção de onde Catheryne estava. A única pessoa que parecia realmente feliz com a situação era Kelly ; mas isso foi apenas no começo. Logo, ela começou a sair com Josh e murmurar palavras de consolo quando me via andando desolado pela casa. Perrie também começou a falar mais comigo e perguntar coisas sobre Cath. E ainda postou um link sobre o desaparecimento dela no twitter da Little Mix. As coisas não podiam andar piores ; apesar da ajuda dos meus amigos, não ter noticias dela era praticamente como ter a certeza de que algo ruim lhe acontecera. E eu não sabia se podia conviver com isso também.


–Estou exausto – Zayn murmurou se sentando. – E ai Harry, como esta?


Não precisei pensar muito.


–Mal e você? – falei com naturalidade. Eu repetia tanto isso ultimamente.


Eles fizeram uma careta.


–Não pode pelo menos ten... – e um toque irritante interrompeu o que quer que Malik fosse falar.


–O TELEFONE – berrei e praticamente me joguei em cima dele. – Alo?


Sr. Harry Styles, por favor – a voz grossa do outro lado da linha pediu. Ser chamado de senhor é esquisito quando se faz guerras de papel higiênico.


–Ele mesmo – falei sério e os meninos perceberam que era importante e se calaram, colando as orelhas perto de mim. – Novidades?


A garota foi avistada.


[...] Catheryne Dawson.


Uma fuga. Uma única fuga. E eu estava livre. Até alguém aparecer atrás de mim. Sejamos bem simples. Meu pai cometeu um pequeno descuido. Mínimo, mas fatal. Ele acabou deixando a chave na fechadura, e um simples grampo de cabelo foi capaz de me libertar depois disso. E eu tentei ser o mais silenciosa possível, mas acho que ele me ouviu sair.


Andei pelas ruas e tenho a certeza de que avistei meu rosto e meu nome várias vezes em cartazes pela rua. Então eu era uma desaparecida! Alguém estava procurando por mim. Ainda havia uma chance. Mas eu devia conhecer a França, porque até agora estava simplesmente andando feito uma tonta. Não conseguia sequer achar alguém confiável pra quem pedir ajuda. Estava seguindo o caminho de um parque, a rua praticamente vazia, quando comecei a ouvir passos atrás de mim. Andei mais rápido, em direção as vozes, mas o homem foi mais. E não era apenas um. Eram dois.


–Onde está seu pai, garota? – um deles perguntou com a voz grossa. Os caras tinham o dobro de mim.


–Estão me confundindo com outra pessoa – falei tremendo enquanto eles torciam meus braços nas costas com força – Ai! Me solta! Eu não sei onde ele está!


–Acho que ele virá atrás de você.


–Pois eu discordo – falei esganiçada. O homem ficou de frente a mim.


–Você é tão fraca, garota.


E então eu cuspi na cara dele. Eu não sou fraca. Ninguém nunca mais me chamaria assim.


–Ah, ela gosta de brincar, então vamos ao jogo. – e tentou tapar minha boca com um pano. Ele me puxou pra perto dele. – Se quiser sobreviver, seu papai vai ter que agir.


[...] Harry Styles


Foi o ensaio mais exaustivo da minha vida. E não posso dizer que fiquei totalmente concentrado na maior parte do tempo, mas ninguém pareceu notar. Zayn informou que queria uma noite a sós com Perrie em sua casa e todos entenderam o recado.Claro que eu estava um tanto mais esperançoso pela noticia que tinha recebido ontem a noite, mas ainda não era o suficiente e eu estava esperando ansiosamente mais informações sobre o paradeiro de Cath, que foi vista pela ultima vez na França. Liam, Josh e Niall ficariam na cobertura comigo, Louis iria pra casa ficar um tempo com a mãe e as irmã. Nos despedimos dos outros meninos da banda com um “até amanhã” e seguimos nosso rumo. Posso dizer que de todos os meninos da banda, Josh é o que é mais próximo de nós, por isso estamos sempre juntos. Chegamos no hotel e subimos para meu apartamento. Coloquei a chave na fechadura, mas não abriu.


–Que estranho – murmurei.


–Vai ver é a chave errada, bestão – Josh murmurou então Hachi apareceu de um canto escuro do corredor – Não é seu cachorro?


Cocei a cabeça. O que ele fazia ali fora? Peguei ele no colo.


–É sim. Vem, vamos falar com a recepcionista, essa história está muito estranha.


A recepcionista estava um tanto ocupada, mas quando viu quem éramos, desligou o telefone rapidamente. Ela fez uma careta ao ver Hachi.


–Sim?


–Meu apartamento. A chave não quer abrir e meu cachorro estava lá fora.


–Qual o número do quarto? – ela perguntou checando no computador.


Informei o número do quarto, enquanto os meninos olhavam curiosos. A mulher mordeu os lábios.


–Lamento informar, senhor, mas esse apartamento não pertence mais a você.


 






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Autor(a): allycunha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • isabella_gimenez Postado em 14/02/2013 - 02:12:12

    Olha Ally essa foi a melhor fanfic que eu ja li, serio c esta de parabéns, pela a historia, pela criatividade, os leitores pode ver que nao e uma coisa assim como podemos dizer uma coisa enjoativa, nao é a mesma coisa das outras fanfics, as outras sao quase sempre a mesma coisa, agora a sua fanfic é MUITOO boa mesmo eu fico pensando na sua criatividade eu to amando a fic serio mesmo (: aa e eu nao sei quem prefiro :s kkkk to indecisa kkk pke o boo ja sofreu bastante pela Ally neh acho que ele deia fica com a June, mas por tudo q a Ally ja viveu pra ficar com o Harry neh?! aa nao sei kkkk to divida...mais to amando a fic...parabéns mais uma vez e posta mais logo por favor :))))

  • sah Postado em 02/02/2013 - 03:50:08

    Oie ! Sou a Sah* Ameei essa Fanfic, mt bem escrita, virei fã e amo os personagens *-* principalmente a June e o Luois Harry e Cath....todos kkkkkk Posta Masi por favor Carrot?

  • anakarolina Postado em 28/01/2013 - 17:18:55

    Oh My Josh! Posta mais um capitulo pff! Ah, já ia esquecendo...: Julou, JULOU, JuLou J-U-L-O-U!!! <3

  • gabrielecosta Postado em 19/01/2013 - 18:30:01

    Perfeito! Nossa estou muito atrasada mas... Okay ! eu amei os 2 ultimos capitulos. muita adrenalina. quero Julou. JU-LOU, J-U-L-O-U, J,U,L,O,U . Julou. Meu que isso. sou muito chata né. você sabe como eu sou:CHATA. okay ninguém me ama mesmo. meu comentário nem fez diferença :/

  • anakarolina Postado em 18/01/2013 - 16:28:53

    Acompanho sua fic desde o Nyah e ela está cada vez melhor! Escreve logo, por favor! *-*

  • natalia.santiaago Postado em 09/01/2013 - 13:33:36

    Senti um dejavu agora... Nossa tudo tão lindo e perfeito como sempre.

  • giuu Postado em 08/01/2013 - 23:14:41

    To tão feliz q vc ta postando Swan e Dare aqui!!! No último capítulo no Nyah! você disse que queria guardar as recomendações, e é possível. A história, recomendações e reviews tão salvos na sua conta. Bjsssss

  • gabrielecosta Postado em 08/01/2013 - 14:30:44

    Como eu to depre hoje, acabei soltando um litro de lágrimas. Qual o motivo? não sei mas começaram a cair assim que eu lembrei do medo da Ally por turbulencia. Mais sentimental que eu hoje não tem . e Poxa teve o lançamento de Kiss You e eu não para de ouvir e a votação no PCA que eu também não paro de votar, As Directioners tem que ganhar questão de vida ou morte. Bom voltando ao assunto Principal ( pelo menos pra mim) : Julou ou Jouis, My God você não pode fazer isso comigo! depois de esperar 1 mês(nem sou exagerada) pra você postar 1 Capitulo você me vem com Jurry. Hunf! to braba. Ela tinha que beijar o Louis Poxa. Tadinho o Louis todo arrependido e ela nem beija ele? Afe to #Revoltada. Mas enfim, Eu amei o Cápitulo, cheio de emoções e adrenalina -SQN- Mas eu acho que deveria ter mais Julou. E vôs apresento a leitora mais chata e Exigente de Cynthia Cunha:Gabriele ou EU \o/.Muito bom mesmo e espero que poste logo. Hunf! Te amo Cynthia, Você mora no My Heart junto com nossos 5 maridos *-* Beijo e inspiração

  • gabrielecosta Postado em 05/01/2013 - 10:29:20

    Eu relendo Dare To dream , porque Swan Song eu já reli umas 3 veses só nas férias. 127 pra 147 é 20 capitulos então trata de passa um capitulo novo ai Ally. Beijo da mais chata das suas leitoras( e exigente) Gabi. xX

  • gigi1d Postado em 05/01/2013 - 01:27:43

    Nossa,nunca nenhuma fanfic me fez chorar mais nos capitulos que a aly estava lá na brodway que ela ia deixar seu legado eu começei a chorar e quando ela se despediuy de todos na hora que ela estava falecendo chorei um rio inteiro , posta mais eu amo essa fic


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