Fanfics Brasil - Dare to Dream - capítulo 27 Swan Song

Fanfic: Swan Song | Tema: One Direction


Capítulo: Dare to Dream - capítulo 27

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Ally Cunha POV`s


A luz forte entrava através das minhas pálpebras fechadas e eu não tive escolha a não ser abrir os olhos piscando diversas vezes. Olha eu aqui de novo. O branco praticamente me cegava, mas eu estava vestida dessa vez e não tinha ninguém a minha espera. Certo, eu morri – pensei comigo mesma, apesar de sempre achar que a morte fosse um pouco diferente.


Me apoiei nos joelhos para poder levantar e fiquei encarando o nada. Decidi andar. É andar me faria bem.


–Olá – alguém falou. Bom, dessa vez não era a minha voz. Me virei, mas não vi ninguém. E não tinha como se esconder.


–Hm, onde está? – perguntei.


–Do seu lado – uma figura se materializou ali. Era um homem idoso com longos cabelos e barba rala, ambos brancos. Ele tinha olhos indecifráveis ; uma hora castanhos, depois azuis, verdes, amarelos, roxos e dourados. Era suficientemente esquisito, mas seu rosto bondoso e sorriso sincero tiravam a atenção desse fato, mas mesmo assim eu não parava de olhar.


–Oi – murmurei – Eu morri?


É uma pergunta bastante idiota pra se fazer, ainda mais quando é bem claro. Mas parecia tão distante minha antiga vida que eu nem tinha certeza de que realmente tinha vivido tudo aquilo.


–Não sei – ele falou sincero, depois levantou os olhos indecisos pra mim – Você morreu?


Pensei a respeito.


–Morri – admiti e ele assentiu.


–Morreu – concordou e ficou encarando o nada como eu estava fazendo. Do nada, paisagens começaram a se formar na minha frente. Senti a areia se formar embaixo dos meus pés, e em poucos segundos eu estava numa praia ouvindo o doce barulho das ondas e embriagada pelo cheiro de maresia.


–Uau – comentei olhando tudo, e o homem simplesmente sorriu.


–Gosto de praias – falou e eu concordei.


–Eu também.


Ficamos em silencio por um bom tempo, até eu realmente pensar sobre o que estava acontecendo.


–Quem é você?


Ele deu um sorriso.


–Tenho vários nomes, diversas definições e outras muitas maneiras de aparecer. Mas acho que você me conhece por um nome bastante simples, pequena.


Pensei durante um momento, depois balbuciei até recuperar a fala.


–Tá brincando né? Não pode ser que eu to achando que é...Digo, uau! Não é tipo um : NOSSA, isso ta acontecendo comigo, é o dia mais esquisito de uma maneira especial da minha vi... – parei ao lembrar que estava morta.


–Que bom que já sabe quem sou – ele sorriu. – Diga.


–Se você não for quem eu acho, vou me sentir muito idiota. Mas vamos lá. Acho que você é Deus.


Ele sorriu, e não me respondeu.


–E então? – perguntei– Estou certa?


Ele deu de ombros.


–É uma especificação, como já falei. Ally, eu precisava falar com você.


–Sem nem sequer responder minha pergunta antes – murmurei – Que gentileza.


Ele não me transformou em uma galinha ou coisa do gênero, muito menos um raio caiu em minha cabeça. Ele sorriu.


–Você é inteligente criança. Cria sua própria lógica em sua mente, e acredite-me, está muito certa. Mas se lhe convoquei aqui, é pra tratar de assuntos importantes.


–Então a morte é como se tudo tivesse acabado?


Ele apenas me olhou e soube que estava certa novamente.


–Por que me convocou? – suspirei.


–Ally, algo que tem que entender é que as pessoas não morrem simplesmente. Às vezes, elas continuam. De uma maneira diferente, perto daqueles que amaram.


–Tipo, ahn, lembrando?


–Cuidando – ele me corrigiu e eu assenti.


–As pessoas não podem se cuidar sozinhas? – murmurei e ele riu, antes de negar com a cabeça.


–Acredito que não. – ele deu uma risada – As pessoas são extremamente desastradas. Tem mania de morrer até saindo pra comprar pão, ou seja, precisam de extremo cuidado. Todo o tempo. E não posso ser responsável por elas o tempo todo, apesar de fazer isso na maior parte do tempo.


–Deve ser cansativo – concordei.


–Mas por sorte, assumi uma tática diferente.


–Vou gostar de saber qual é essa idéia? – perguntei chutando a areia de um lado para o outro com os pés descalços.


–Vivo para dar segundas chances. – ele informou.


–E o que isso tem a ver comigo?


–Você acreditava em vida após a morte, criança.


–Acreditava – assumi – E bom, estou vendo que eu estava bem certa. Então, eu vou ficar pro resto da minha...Ahn, sejamos realistas. Eu morri e estou numa espécie de... Paraíso ou coisa do gênero.


–A morte é um assunto tão complexo quanto à própria alma.


–Deve ser. – murmurei, só pra concordar com ele, porque não tinha entendido nada.


–Já deu segundas chances, Ally?


–Já – franzi as sombracelhas diante da pergunta.


–Acha que você mesma merece outra segunda chance?


–Outra? Eu já tive “outras” segundas chances? – arregalei os olhos.


–Te dei a chance de se salvar, criança. Você preferiu sentir dor. – ele respondeu encarando o céu, onde uma pomba branca brotou e desapareceu no azulado sem nuvens.


–Não gosto de falar sobre isso – murmurei – Achei que era bom. Não sei o que eu te fiz pra querer me matar.


–Já viu a quantidade de pessoas boas que morrem todos os dias? Não é algo que eu possa evitar,não posso cuidar de todos, e este é simplesmente o ciclo da vida. Uns morrem, para que sobre espaços para outros. – os olhos deles pararam num dourado fulminante,e eu decidi parar de encará-lo.


–Isso é um pouco frio. – murmurei.


Ele assentiu.


–É algo que é necessário. Não posso mudar o mundo, o mundo quis dessa forma. Alguns me baniram, outros me esqueceram, vários pararam de acreditar em mim, mas ainda sobram aqueles que em sua gentileza se lembram de me agradecer todos os dias. – ele falou um tanto mais animado.


–É, e tem aqueles que você mata e convoca logo em seguida. Sabe, na minha lapide meio que estava escrito descanse em paz. – ironizei e ele riu.


–Gostaria de falar sobre o mais importante ; segundas chances, e por que elas são dadas.


–Isso é uma honra? Eu tenho que me abaixar ou coisa do gênero? – perguntei sarcástica.


–Suas grandes armas sempre foram o sarcasmo e a ironia, não criança?


–E meus punhos! – acrescentei.


–Você parece um tanto grossa.


–Eu costumava ser legal, mas eu MORRI!


Ele parou de prestar atenção em mim e pegou uma concha que estava escondida na areia a seus pés. Era de um azul acinzentado brilhante ; da cor dos meus olhos. Ele colocou a concha na minha mão e a fechou sob ela.


–Vou lhe dar uma segunda chance. – ele falou com a voz doce.


–Por quê? – perguntei confusa.


–Como já informei, aderi a uma nova tática. Você não deveria morrer. Vou lhe conceder a chance de voltar a Terra, pra cumprir uma simples missão pra mim.


–Cumprir uma missão? – pensei comigo mesma – Hm, o que seria?


–Proteger, cuidar, assegurar que seus protegidos ficarão bem.


–E como eu faria isso?


–Com sua personalidade, sua força, suas habilidades, sua inteligência. Esses sempre foram seus pontos fortes, afinal.


–Vou ter poderes ou alguma coisa assim?


–Não.


–Como posso ajudar eles então?


–Você verá. E não poderá ser você mesma. Terá uma nova aparência.


–Uma nova aparência – repeti – Não parece muito divertido.


–Terá a chance de rever seus entes queridos, seus amigos, seu namorado. – essa ultima palavra tocou fundo em minha mente e eu suspirei.


–Aceito. Só me diga certinho o que tenho que fazer.


E então tudo girou trezentos e sessenta graus.


[...]


Eu estava caída no chão. Minha cabeça tocava o asfalto frio então decidi me levantar.


–Valeu pela ajuda ein! – falei irada e ouvi um trovão ao longe. – Foi ótimo falar com você também!


Levantei e percebi minhas roupas. (http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_10/set?id=60903497#stream_box) não eram tão ruins. Exceto aquele short que me deixava constrangida e com frio, tudo em dose dupla. E o óculos, tão estilo Malik de ser que quase trouxe lágrimas aos meus olhos.


–Valeu por esse – murmurei e outro trovão – Vai ficar mesmo trovejando sempre que eu falar com você? – outro trovão – Entendi.


Por instinto, revistei os bolsos, e achei uma carteira que me identificava e um telefone celular.


–Ah, não! Fala sério! Isso é muita sacanagem!


Segundo minha nova identidade eu tinha 14 anos, apenas! E meu nome era June Collins. Hm, June Collins. Que diabos de nome era esse? Detestei. E agora seria meu nome!


Olhei pro meu corpo fraco de uma menina de 14 anos. Eu era pequena! Digo, antes eu tinha um metro e sessenta e olhe lá, agora eu não devia ter nem um metro e cinqüenta, coisa que me irritava profundamente! Meus cabelos eram um tanto curtos, eu não sabia como era meu rosto, nem meus olhos. Legal!


–Ok, estou aqui! Cadê as minhas asinhas? – gritei pro céu e algumas pessoas que passavam pela rua me olharam arregaladas – ora, que foi? Nunca viram alguém falar com as nuvens? Isso é perfeitamente normal e...Ah, vai tomando seu cafezinho ai tia.


Um trovão ao longe. É, eu não tinha asinhas, nem nada! Sequer poder eu tinha. Apesar de já saber, me irritava profundamente. Eu estava com frio e irritada, combinação perfeita do mau humor.


–Proteger os outros sem poder – murmurei entre dentes – Ah, era só o que me faltava. Eu morrer de novo e ainda aparecer nas capas de jornais com esse short minúsculo!


“por acha que apareceria nas capas de jornais?” uma voz debochou em minha mente.


–Não me provoca – rosnei.


“Se concentre na sua missão”


–Opa, opa, opa...Parando por um mínimo momento, é, eu não queria interromper nem nada, mas é que é importante. Eu meio que não sei onde eu moro, onde eu vou dormir, e o que vou comer porque aparentemente eu surgi aqui no meio do centro de Londres e tem uns idiotas me olhando como se eu fosse louca!


Falando nos idiotas, eles começaram a apontar e cochichar.


“Sério? Tem mesmo que pensar nos mínimos detalhes?” a voz perguntou e então um homem apareceu andando ao meu lado. Notei ele e percebi quem era.


–Ah, parou de falar por trovões – murmurei.


–Na verdade, eram raios. – ele deu de ombros e eu ri.


–Ah, legal isso. Eu posso lançar raios também?


–Obvio que não. Mas então, o que queria saber?


–Ahn, onde eu vou morar? Ou anjos dormem em arvores?


–Adoro seu jeito sarcástico – ele riu.


Tentei abaixar o short , pois ele já começava a me incomodar.


–Por que eu estou de short curto? Eu nunca fui muito de usar short, na verdade, nunca gostei.


–Acontece – ele replicou – Que você não é você


–Eu não sou...Perai, como é que é?


–Você é June Collins.


–June Collins. Não tinha nome mais idiota não? – perguntei indignada – Eu gostava de Ally Cunha!


–É, todos gostávamos, era uma gracinha, mas agora se concentre! Você não pode dizer a ninguém quem realmente é!


–Comecei a perceber isso quando você disse que eu não era eu. E eu que não sou eu estou incomodada porque ainda não sei minha aparência. Tem um espelho?


A pergunta foi meio sarcástica, porque eu achei que ele não teria, mas me assustei quando ele tirou um espelho do bolso do sobretudo gigantesco que usava.


–Sério que carrega um espelho no bolso? – perguntei incrédula.


–Não, mas eu sabia que você ia pedir então eu trouxe. Obvio.


–Claro...Que bobagem a minha, não? – peguei o espelho – Obrigada.


–Me diz uma coisa...- pedi


–Claro.


–Por que eu sou uma garota de 14 anos?


–Porque, acredita-se que anjos são crianças. Inocentes, adoráveis... Mas como sua missão é arriscada, decidi te deixar um pouco mais velha...


–Ok – e me olhei no espelho.


Admito que a minha aparência me assustou(http://26.media.tumblr.com/tumblr_lei8ev1ggK1qelbaqo1_500.png). Eu sempre gostei dos meus olhos e da minha antiga aparência, mas essa também era um tanto...Boa. Eu não posso dizer que vou me acostumar rápido, porque sempre que me olhar no espelho vou ter a impressão de que não sou eu ali, mas acho que tudo bem. Baguncei um pouco os cabelos.


–Por que eu tenho esse estilo tão...Estranho. Não parece eu.


–Acho que é porque você não é você. – ele murmurou calmamente.


–Entendi, entendi. Nada de ser eu por um tempo. Mas pergunta : eu vou proteger eles e depois você vai me matar, né? – perguntei um tanto tristonha, mas pra minha surpresa ele negou com a cabeça.


–Pode-se dizer que quando descobrir quem é você, nos mínimos detalhes, poderá ficar aqui. E claro, se cumprir sua missão com sucesso.


–Então, isso é totalmente uma segunda chance de eu mostrar que mereço viver? – já falei ficando animada.


–É sim – ele sorriu.


–Nossa, muito obrigada, eu nem sei o que dizer! Valeu, valeu – abracei ele com força e quando o soltei vi seu olhar sério – Ah desculpe.


–Tudo bem.


–Tá, então, eu só tenho que seguir eles e proteger. OK, e onde eu vou morar? Isso me interessa porque eu tenho só quatorze anos – murmurei entre dentes e ele riu.


–Acho que você já sabe.


Arregalei os olhos.


–Sério?


–A cobertura está paga até quando você quiser – ele ergueu um retângulo brilhante – Cartão de crédito infinito. Os humanos dão muito valor ao dinheiro.


–Achei que o Harry estivesse morando lá.


Ele olhou para o outro lado e deu uma olhada para as unhas.


–É.


–Tá. Então eu tenho esse cartão de crédito infinito e moro na cobertura e só tenho que proteger os meninos e eu já sei quem sou, então é só proteger eles mesmo.


–Terá mais alguém que você deverá proteger e principalmente, achar.


–Quem? – franzi as sombracelhas.


–Uma garota foi seqüestrada. Ache ela e a salve. Ela será também sua responsabilidade e ainda se mostrara uma parte importante de quem você foi.


–Quem? – repeti a pergunta, mas ele balançou a cabeça.


–No momento certo, vai descobrir.


–Então eu só tenho que proteger eles mesmo. E eu tenho certeza de quem eu sou, independente dessa tal garota que você está dizendo.


–Com as armas que tem, sim. Somente proteger eles. Mas acredite-me criança, quando digo que ainda não sabe certamente tudo sobre você.


–Claro que sei – retruquei.


–Sabe mesmo quem você é? – ele ergueu uma sombracelha e enquanto pensava a respeito cometi o erro de olhar para baixo, e ele desapareceu entre o vento.


Percebi que estava no lugar que já conhecia e seria fácil chegar até o Hotel. Esqueci de fazer perguntas fundamentais do tipo porque eu tenho esse rosto tão meigo e sou tão revoltada no estilo e qual o numero desse celular que eu estava girando entre os dedos agora.


Foi razoavelmente fácil chegar até o hotel, mas quando cheguei lá, mesmo antes de ver, já pude ouvir a voz irada de Harry discutindo com alguém. Meu coração disparou imediatamente. Lembre-se que você não é você! Você não é você!


–Isso é impossível! Eu paguei, tenho certeza! Não podiam reservar pra outra pessoa, isso é absurdo!


A recepcionista estava levando uma bronca de Harry, que estava acompanhado de Josh e Liam. Assim que ela me viu, seus olhos brilharam e ela apontou pra mim como se fosse sua corda salvas-vidas.


–Ela! Ela é a nova dona do seu apartamento. Discuta com ela! Sou só a recepcionista!


Então Harry olhou pra mim. Os olhos verdes, da maneira que eu lembrava.E todas as semanas, as minhas ultimas semanas, passaram na minha cabeça, todos os momentos ao lado dele; seus olhos, seu sorriso, sua risada, suas mãos sobre mim... E eu acho que desabei.







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Autor(a): allycunha

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • isabella_gimenez Postado em 14/02/2013 - 02:12:12

    Olha Ally essa foi a melhor fanfic que eu ja li, serio c esta de parabéns, pela a historia, pela criatividade, os leitores pode ver que nao e uma coisa assim como podemos dizer uma coisa enjoativa, nao é a mesma coisa das outras fanfics, as outras sao quase sempre a mesma coisa, agora a sua fanfic é MUITOO boa mesmo eu fico pensando na sua criatividade eu to amando a fic serio mesmo (: aa e eu nao sei quem prefiro :s kkkk to indecisa kkk pke o boo ja sofreu bastante pela Ally neh acho que ele deia fica com a June, mas por tudo q a Ally ja viveu pra ficar com o Harry neh?! aa nao sei kkkk to divida...mais to amando a fic...parabéns mais uma vez e posta mais logo por favor :))))

  • sah Postado em 02/02/2013 - 03:50:08

    Oie ! Sou a Sah* Ameei essa Fanfic, mt bem escrita, virei fã e amo os personagens *-* principalmente a June e o Luois Harry e Cath....todos kkkkkk Posta Masi por favor Carrot?

  • anakarolina Postado em 28/01/2013 - 17:18:55

    Oh My Josh! Posta mais um capitulo pff! Ah, já ia esquecendo...: Julou, JULOU, JuLou J-U-L-O-U!!! <3

  • gabrielecosta Postado em 19/01/2013 - 18:30:01

    Perfeito! Nossa estou muito atrasada mas... Okay ! eu amei os 2 ultimos capitulos. muita adrenalina. quero Julou. JU-LOU, J-U-L-O-U, J,U,L,O,U . Julou. Meu que isso. sou muito chata né. você sabe como eu sou:CHATA. okay ninguém me ama mesmo. meu comentário nem fez diferença :/

  • anakarolina Postado em 18/01/2013 - 16:28:53

    Acompanho sua fic desde o Nyah e ela está cada vez melhor! Escreve logo, por favor! *-*

  • natalia.santiaago Postado em 09/01/2013 - 13:33:36

    Senti um dejavu agora... Nossa tudo tão lindo e perfeito como sempre.

  • giuu Postado em 08/01/2013 - 23:14:41

    To tão feliz q vc ta postando Swan e Dare aqui!!! No último capítulo no Nyah! você disse que queria guardar as recomendações, e é possível. A história, recomendações e reviews tão salvos na sua conta. Bjsssss

  • gabrielecosta Postado em 08/01/2013 - 14:30:44

    Como eu to depre hoje, acabei soltando um litro de lágrimas. Qual o motivo? não sei mas começaram a cair assim que eu lembrei do medo da Ally por turbulencia. Mais sentimental que eu hoje não tem . e Poxa teve o lançamento de Kiss You e eu não para de ouvir e a votação no PCA que eu também não paro de votar, As Directioners tem que ganhar questão de vida ou morte. Bom voltando ao assunto Principal ( pelo menos pra mim) : Julou ou Jouis, My God você não pode fazer isso comigo! depois de esperar 1 mês(nem sou exagerada) pra você postar 1 Capitulo você me vem com Jurry. Hunf! to braba. Ela tinha que beijar o Louis Poxa. Tadinho o Louis todo arrependido e ela nem beija ele? Afe to #Revoltada. Mas enfim, Eu amei o Cápitulo, cheio de emoções e adrenalina -SQN- Mas eu acho que deveria ter mais Julou. E vôs apresento a leitora mais chata e Exigente de Cynthia Cunha:Gabriele ou EU \o/.Muito bom mesmo e espero que poste logo. Hunf! Te amo Cynthia, Você mora no My Heart junto com nossos 5 maridos *-* Beijo e inspiração

  • gabrielecosta Postado em 05/01/2013 - 10:29:20

    Eu relendo Dare To dream , porque Swan Song eu já reli umas 3 veses só nas férias. 127 pra 147 é 20 capitulos então trata de passa um capitulo novo ai Ally. Beijo da mais chata das suas leitoras( e exigente) Gabi. xX

  • gigi1d Postado em 05/01/2013 - 01:27:43

    Nossa,nunca nenhuma fanfic me fez chorar mais nos capitulos que a aly estava lá na brodway que ela ia deixar seu legado eu começei a chorar e quando ela se despediuy de todos na hora que ela estava falecendo chorei um rio inteiro , posta mais eu amo essa fic


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