Fanfics Brasil - Dare to Dream - capítulo 32 Swan Song

Fanfic: Swan Song | Tema: One Direction


Capítulo: Dare to Dream - capítulo 32

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June


Eu tinha a impressão de estar andando por horas. Já tropeçara diversas vezes, mas nada sério. Parecia não ter fim. Seguia agora por uma espécie de estrada de terra e pedras, e era extremamente difícil acreditar que realmente havia uma cidade alguns quilômetros mais a frente, mas agora eu já não via mais o que tinha atrás de mim e o que tinha a frente. Do lado direito campos abertos, capim alto e árvores esqueléticas. Do lado esquerdo, diversas árvores grandes e pomposas, com troncos bastante juntos, e bem no meio, a estrada de terra com pedras pelas quais eu vivia tropeçando. Eu tinha andado praticamente o dia inteiro, e o endereço que Leo tinha me passado, me levara a uma estrada de asfalto que levava a essa de terra.Achava que nunca chegaria, até ver uma casa pavorosa.


–Meu deus – murmurei. Era uma casa pequena, e aparentemente sem energia ou algum tipo de luz. E o melhor: já começava a escurecer. A casa era de madeira que começava a apodrecer e ficara negra, com apenas uma janela, e o teto pendendo fracamente, como se fosse desabar a qualquer segundo. – Me ajude – pedi e segui em frente.


[...]


Comecei a ouvir vozes antes de realmente conseguir ver alguém. O céu estava num tom avermelhado com o pôr-do-sol, começando a ficar negro, dando uma aparência sinistra pra tudo. Desliguei o celular, caso fizesse algum barulho ou coisa do tipo e pulei a cerca de arame farpado. Agora era somente tomar cuidado e não ser...Não, esquece. Tomar cuidado e não ser desligada não parecia meu tipo de coisa. Me escondi no capim alto e fui engatinhando até a janela da casa. Toquei na madeira podre e tive que reprimir um grito – alguns insetos subiram na minha mão e eu a chacoalhei loucamente, até conseguir me livrar daqueles nojentos e voltei a espiar pelas frestas da janela, que fora tapado por madeiras. Vi Catheryne (ainda era estranho, porque ela era idêntica a mim) amarrada, vendada e amordaçada numa cadeira. O rosto estava um pouco vermelho, o que fazia me perguntar se ela tinha apanhado. Ouvi as vozes mais alto e notei dois homens, num sofá mofado, conversando enquanto comiam alguma coisa. Catheryne parecia inconsciente, sua cabeça pendia no ombro. Parecia que era eu ali. E que eles tinham me machucado. O que me deixou muito irritada, mas eles eram gigantescos e eu tinha um metro e cinqüenta, por favor.


Eu esperaria eles dormirem. Me deitei no chão de terra, perfeitamente escondida pelo capim alto e fiquei contando as batidas do meu coração até adormecer.


[...]


Acordei com um sobressalto. Tinha tido um pesadelo, embora não me lembrasse dele. Olhei novamente pela fresta e vi que um dos homens estava adormecido na casa de um cômodo encardido e o outro tinha sumido. A sala era iluminada por uma vela que lançava sombras assustadoras. Vasculhei o cômodo inteiro com os olhos, mas não estava ali. Definitivamente não. Era hora de entrar. Estava escuro para eu ver a porta, então tateei toda a lateral da casa até encontrar um volume parecido com uma maçaneta. Abri lentamente e mordi os lábios quando rangeu. Tirei a faca do bolso e fui em direção a Catheryne. Deus, isso era muito estranho. Tirei a venda de seus olhos e a mordaça de sua boca. Ela estava mal. Desidratada talvez.


–Droga – murmurei e abri a bolsa para pegar um garrafa de água – Bebe. – coloquei em sua boca, empurrando um pouco do liquido. Ela se engasgou e tossiu, mas acordou, o que era importante. O seqüestrador bufou em seu sono, mas não acordou. Ela abriu a boca pronta para gritar, mas eu balancei a cabeça – Eu estou aqui pra ajudar idiota.


–Idiota? – ela disse com a voz fraca e eu comecei a desamarrá-la.


–Quer saber? Não fale, sua voz é irritante. – murmurei.


–Por que...


–Cara, que parte do cala a boca não entendeu? – murmurei enquanto cortava as ultimas cordas. Ela parecia totalmente tonta e desnorteada. – Levanta e vem.


Ela estava com a roupa totalmente rasgada e suja. É, valeu à pena ter trazido roupas extras. Puxei Catheryne pela sua blusa para sairmos da casa escura e encostei na lateral da casa respirando com dificuldade. Vi uma luz ao longe.


–Se abaixa, retardada – murmurei abaixando a cabeça dela com a mão.


Era aquele que tinha sumido. E vinha acompanhado de outros três. Isso soma cinco, ou seja, eu não conseguiria enfrentar tantos nem que fosse o super homem. “Eu tenho a força de três homens”, mas cinco te quebram. Puxei Catheryne. Teríamos que atravessar a estrada e correr em direção ao outro lado, que tinha diversas arvores que formavam perfeitos esconderijos ; essa seria nossa única chance.


–Seguinte cabeça de mamão – falei bem baixo pois os homens estavam muito pertos. Ela pareceu desmaiar e dei um tapa fraco em seu rosto – Quando eu te puxar, você corre, certo?!


–Correr...Certo...


–É retardada – falei sozinha e vi os três irem em direção a porta. Fui para a parte de trás da casa e puxei Catheryne, que entendeu o recado e saiu correndo, pulamos a cerca juntas, e atravessamos a estrada, tropeçando várias vezes, até conseguir chegar às árvores gigantescas. Nos meti ali no meio e puxei Catheryne até ouvir um berro raivoso.


–ELA FUGIU. COMO OUSOU COCHILAR, SEU IDIOTA?


Ouvi passos cada vez mais próximos e vi uma luz vindo em nossa direção.


–Catheryne, anda.


Avistei uma arvore grande o suficiente e bem alta, com troncos bem unidos, formando uma espécie de esconderijo perfeito, encoberto por folhas. Não nos veríamos se subíssemos ali.


–Vai desmiolada – empurrei ela, forçando a garota a subir. Os passos ficavam cada vez mais próximos.


–Ai – ela murmurou, e então caiu bem em cima de mim, que cai em cima do meu próprio braço.


–Qual é o seu problema? – murmurei retendo as lágrimas. Meu braço doía, mas eu não podia mais move-lo, além de que o outro braço estava completamente esfolado por ter sido arrastado naquele monte de pedras e gravetos afiados. – Escala logo a porra da arvore.


Catheryne escalou novamente e eu fiquei de pé, tomando o cuidado de não ficar exatamente ao lado dela. Ela me ofereceu a mão para ajudar a subir, mas eu me recusei e subi apenas com uma mão, sentindo a dor. Me acomodei razoavelmente bem num tronco que mais parecia um banco e me escondi entre as folhas. Ouvi pelo que me pareceram horas os homens gritando e brigando entre si, até ver os primeiros sinais aurora no horizonte e os gritos e passos deles pararem de ser ouvidos. Catheryne colocou uma mão em meu joelho.


–Obrigada – ela disse sincera.


–Sem problemas, estúpida.


–Espera, veio aqui para me ajudar ou pra me xingar?


Dei de ombros, mas doeu.


–Os dois.


–Ahn...obrigada mesmo assim.


Olhei seriamente pra ela, e vi que estava mal. Desidratada, faminta, e provavelmente muito fraca. Abri a mochila e lhe joguei algumas barras de cereal e uma garrafinha de água. Ela pegou e agradeceu com um sorriso.


–Não sei o que te fiz para querer me ajudar – ela mordeu uma barra de cereal.


–Nem eu – murmurei. – Mas enfim...Eu precisava te ajudar.


–Eu agradeço tanto por isso.


–Não tem de que...


Ela abriu outra barra de cereal antes de voltar a falar.


–Mas então...Minha heroína tem treze anos?


–Catorze – corrigi, e ela riu.


–Você é muito corajosa para as meninas da sua idade, sabia?


–Sei – baguncei um pouco os cabelos – Você até que não é tão ruim, tapada.


Ela fez uma careta.


–Não vai parar de me xingar, né?


–Que bom que você já sabe. Anda, desce logo que temos muito que andar até conseguirmos ajuda.


–Hm, qual seu nome mesmo?


–June.


Ela enfiou tudo rapidamente na boca e bebeu um bom gole antes de descer. Fui depois dela para evitar que caísse em cima de mim de novo e abri a mochila tirando alguns pares de roupas pra ela.


–Aqui...Tem umas roupas do seu tamanho – lhe entreguei – Pode ir se trocar ali atrás daquela arvore, mas por favor, tente não ser morta.


Ela notou a faca e arregalou os olhos.


–Proteção. Anda logo, besta.


[...]


Catheryne não era tão retardada quanto eu achava, contando que conseguiu ser seqüestrada duas vezes em menos de um mês, mas provou ser bem menos desastrada que eu, que tropecei mais de quinze vezes na estrada de terra e já estava com a calça toda suja e as pernas arranhadas por baixo delas, mancando com um pé. Catheryne me segurava e me ajudava a andar, enquanto eu dava pulos feito retardada. Realmente, meu pé doía muito, mas eu não queria tanto a ajuda dela assim. As minhas antigas roupas tinham ficado boas nela...Mas era tudo tão estranho. Era como falar comigo mesma, porque ela era idêntica a mim...Exceto na personalidade. Eu nunca fui tão doce dessa maneira.


–Você está bem? – ela perguntou me oferecendo uma garrafa com a pouco água, que eu beberiquei rapidamente, respirando com certa dificuldade. Viver tinha se tornado mais fácil pra mim...Eu não sentia dor como na minha antiga vida e isso era gratificante, mas agora eu não sabia mais quando tempo iria agüentar de pé. Estava exausta.


–Não. – deixei meu corpo cair no chão, sentada e passando as mãos pelas pernas. Catheryne me olhava com receio de que eu não pudesse ir em frente ; e eu desejei que aquela expressão nunca tivesse atravessado meu verdadeiro rosto, porque era realmente muito doentia. – Você tem que seguir em frente – apontei pra estrada – Se avistar algum deles, entre no meio das arvores, mas siga em frente, sempre ok? – meus olhos tremiam e ameaçavam se fechar – E então você vai chegar até uma periferia, mas continue seguindo, lá as pessoas são legais e podem te ajudar...Peça ajuda...Peça ajuda...


Catheryne balançou a cabeça, e colocou meu braço sobre seu ombro e uma mão em minha cintura, me puxando e me fazendo levantar, apesar de ficar uns cinco centímetros do chão.


–Ei – murmurei.


–Você veio até aqui, pra me salvar! E eu não vou te deixar pra trás. Não mesmo, June. Vamos juntas.


–Não, Catheryne. Eu tinha que...


–Vem logo. – ela disse me arrastando pela estrada. O amanhecer tornava o céu vermelho, sombrio. E eu estava cada vez mais cansada. E sabia que Catheryne também estava, embora não admitisse, podia ouvir sua respiração forçada e sentir seus pulmões trabalhando sobre pressão. Era questão de pouco tempo até que desabasse; ainda mais por estar carregando meu peso. –Você ta me matando.


–Brincadeira? – perguntei sarcástica e ela me deixou cair. – Tá tudo dando errado. – e então me dirigi ao céu – Uma ajuda viria bem a calhar agora.


Catheryne olhou pro céu também, esperando ver algo, depois me olhou preocupada.


–Com quem está falando? – perguntou cautelosa e eu revirei os olhos.


–Com você, oras.


–Hm, eu estou aqui – ela apontou pra ela mesma – Você está olhando pra lá – e apontou para o céu – Acredita-se que deva se olhar para pessoa quando fala com ela.


Me virei pra trás.


–Nunca ouvi teoria mais idiota na minha vida. – e depois voltei a encarar ela com um sorriso que eu imaginava ser sarcástico nos lábios.


–Para uma criança de quatorze anos...


–Eu não sou criança – rosnei.


–Mas ta bancando a teimosa – ela colocou meus braços sobre seus ombros novamente me forçando a levantar – Anda! – mas eu cai no chão novamente e Catheryne bufou – Você vai...Nem que seja arrastada.


–Gostaria de te ver tentar – provoquei.


–Você está me irritando.


–Não estou não...Você que é nervosinha. – murmurei e Catheryne puxou os próprios cabelos.


–Ah, não, sua mimada. Agora você vai vir, querendo ou não – e puxou meu braço que eu ainda não conseguia mexer direito, com uma força exagerada.


–Filha da mãe! – quase gritei, com a voz aguda de criança – Eu vou matar você.


Gostaria de te ver tentar – ela imitou minha voz, fazendo uma cara de retardada.Infelizmente, eu sabia que tinha essa cara, antigamente.


–Por que você não experimenta calar a boca? Seria uma experiência linda para o mundo inteiro. – falei agressiva.


–Olha como você fala pirralha. Pode ter me salvado, mas eu tenho dezoito anos.


–EU TAMBÉM – berrei e ela me lançou um olhar duvidoso de incredulidade. Depois começou a gargalhar.


–E eu sou a retardada aqui?


–Você está vendo outras? – encarei ela na ponta dos pés, me erguendo no meu um metro e meio.


–Estou olhando para uma.


–Vadia desgraçada – pulei em cima dela e nós duas caímos no chão. E meu braço ficou com uma dor insuportável. Ok, na função de anjo, eu gostaria de ter braços inquebráveis, por favor.


–Vadia desgraçada é a sua...Cara! – e começamos a rolar uma em cima da outra. Agarrei o cabelo dela com força, ao mesmo tempo sentindo ela agarrar o meu também. – Me larga, achei que tinha vindo me ajudar.


–Sério? – me desviei de suas unhas – Mudei de idéia!


–Isso só prova que você pode ter um retardamento mental, ou um distúrbio de idiotice – ela falou enquanto puxava meus cabelos com força.


–PARA DE ME PROVOCAR – berrei e a ataquei com mais força – IDIOTA.


Me soltei de Catheryne a deixando caída no chão. Mesmo para uma menina de quatorze anos, eu ainda batia muito bem. Catheryne deixou a cabeça apoiada no chão e eu segui pro caminho as arvores.


–Acredito que pode continuar sozinha – murmurei e aprumei a faca que tinha feito um arranhão em mim, guardada no bolso da calça.


–Você é uma estúpida – Catheryne murmurou – Muito forte, mas mesmo assim estúpida.


–Concordo com você – assenti e fui tropeçando entre as arvores.


Ainda me sentia culpada por deixar Catheryne lá, mas sabia que ela podia continuar. Andei por menos de quinze minutos até ouvir um grito. Suspirei. Eu devia saber. A garota não pode ficar dois minutos sozinha sem causar uma confusão ou um ferimento em si mesma. Mas assim que me virei, alguém acertou minha cabeça com força e então cai desacordada








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Autor(a): allycunha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • isabella_gimenez Postado em 14/02/2013 - 02:12:12

    Olha Ally essa foi a melhor fanfic que eu ja li, serio c esta de parabéns, pela a historia, pela criatividade, os leitores pode ver que nao e uma coisa assim como podemos dizer uma coisa enjoativa, nao é a mesma coisa das outras fanfics, as outras sao quase sempre a mesma coisa, agora a sua fanfic é MUITOO boa mesmo eu fico pensando na sua criatividade eu to amando a fic serio mesmo (: aa e eu nao sei quem prefiro :s kkkk to indecisa kkk pke o boo ja sofreu bastante pela Ally neh acho que ele deia fica com a June, mas por tudo q a Ally ja viveu pra ficar com o Harry neh?! aa nao sei kkkk to divida...mais to amando a fic...parabéns mais uma vez e posta mais logo por favor :))))

  • sah Postado em 02/02/2013 - 03:50:08

    Oie ! Sou a Sah* Ameei essa Fanfic, mt bem escrita, virei fã e amo os personagens *-* principalmente a June e o Luois Harry e Cath....todos kkkkkk Posta Masi por favor Carrot?

  • anakarolina Postado em 28/01/2013 - 17:18:55

    Oh My Josh! Posta mais um capitulo pff! Ah, já ia esquecendo...: Julou, JULOU, JuLou J-U-L-O-U!!! <3

  • gabrielecosta Postado em 19/01/2013 - 18:30:01

    Perfeito! Nossa estou muito atrasada mas... Okay ! eu amei os 2 ultimos capitulos. muita adrenalina. quero Julou. JU-LOU, J-U-L-O-U, J,U,L,O,U . Julou. Meu que isso. sou muito chata né. você sabe como eu sou:CHATA. okay ninguém me ama mesmo. meu comentário nem fez diferença :/

  • anakarolina Postado em 18/01/2013 - 16:28:53

    Acompanho sua fic desde o Nyah e ela está cada vez melhor! Escreve logo, por favor! *-*

  • natalia.santiaago Postado em 09/01/2013 - 13:33:36

    Senti um dejavu agora... Nossa tudo tão lindo e perfeito como sempre.

  • giuu Postado em 08/01/2013 - 23:14:41

    To tão feliz q vc ta postando Swan e Dare aqui!!! No último capítulo no Nyah! você disse que queria guardar as recomendações, e é possível. A história, recomendações e reviews tão salvos na sua conta. Bjsssss

  • gabrielecosta Postado em 08/01/2013 - 14:30:44

    Como eu to depre hoje, acabei soltando um litro de lágrimas. Qual o motivo? não sei mas começaram a cair assim que eu lembrei do medo da Ally por turbulencia. Mais sentimental que eu hoje não tem . e Poxa teve o lançamento de Kiss You e eu não para de ouvir e a votação no PCA que eu também não paro de votar, As Directioners tem que ganhar questão de vida ou morte. Bom voltando ao assunto Principal ( pelo menos pra mim) : Julou ou Jouis, My God você não pode fazer isso comigo! depois de esperar 1 mês(nem sou exagerada) pra você postar 1 Capitulo você me vem com Jurry. Hunf! to braba. Ela tinha que beijar o Louis Poxa. Tadinho o Louis todo arrependido e ela nem beija ele? Afe to #Revoltada. Mas enfim, Eu amei o Cápitulo, cheio de emoções e adrenalina -SQN- Mas eu acho que deveria ter mais Julou. E vôs apresento a leitora mais chata e Exigente de Cynthia Cunha:Gabriele ou EU \o/.Muito bom mesmo e espero que poste logo. Hunf! Te amo Cynthia, Você mora no My Heart junto com nossos 5 maridos *-* Beijo e inspiração

  • gabrielecosta Postado em 05/01/2013 - 10:29:20

    Eu relendo Dare To dream , porque Swan Song eu já reli umas 3 veses só nas férias. 127 pra 147 é 20 capitulos então trata de passa um capitulo novo ai Ally. Beijo da mais chata das suas leitoras( e exigente) Gabi. xX

  • gigi1d Postado em 05/01/2013 - 01:27:43

    Nossa,nunca nenhuma fanfic me fez chorar mais nos capitulos que a aly estava lá na brodway que ela ia deixar seu legado eu começei a chorar e quando ela se despediuy de todos na hora que ela estava falecendo chorei um rio inteiro , posta mais eu amo essa fic


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