Fanfic: Swan Song | Tema: One Direction
[...] Catheryne Dawson POV’s
Charlie dormia tranquilamente. Me perguntei se já poderia ir embora, e então lembrei que não tinha para onde ir. Não que eu não me preocupasse com a sua situação, que piorava cada vez mais, apenas precisava dar a minha mente um pouco de sossego. Ela já tinha visto coisas demais ontem.
Os médicos tinham dito que o quadro era grave e que restava pouco a fazer agora, a não ser deixá-lo confortável. Essas palavras tinham cortado meu coração, e feito com que minha garganta doesse de soluços secos que eu tentava evitar.
Eu não tinha mais idéia do que podia fazer por ele. Meu pai, apesar de não ser lá essas coisas e não ter feito exatamente bem a mim, era tudo que eu tinha agora. Eu tinha perdido Harry e os meninos, e agora essa era a única coisa que me restava; eu não queria deixar ele partir.
Ele parecia alheio a isso, em seu sono tranqüilo. Eu invejava-o. Adoraria estar dormindo numa cama confortável, relaxada, completamente dopada e incapaz de pensar em nada; ao contrario disso, minha cabeça estava a mil.
Lembrei que tinha deixado todas as minhas coisas no quarto de hotel que eu dividia com June. Isso não importava a menos que eu tivesse um lugar para colocá-las. Uma casa.
–Catheryne – meu pai me chamou com a voz rouca. Virei o rosto para ele. – Não chore.
–Como não chorar? Eu perdi tudo. Absolutamente tudo. Será que não consegue enxergar? Você está morrendo!
Temi ter sido um pouco rude, afinal essa nunca tinha sido minha intenção,mas ele assentiu complacente.
–Estou morrendo – ele concordou – Mas você não precisa morrer comigo.
–Decidiu virar um bom pai agora, é? – perguntei dando um sorriso irônico – Porque quando eu era criança, anos atrás, você sequer se importou e vai começar agora que está ai esticado numa cama de hospital prestes a morrer? E quando eu precisava de você?
–Eu sinto muito. Mas funcionou, não foi? – ele perguntou.
–Funcionou? Alguma coisa tinha que funcionar? E antes que eu me esqueça, desculpas não resolvem! – apesar de estar falando em voz baixa, parecia que eu quase gritava as palavras para ele.
–Eu sei que desculpas não resolvem, mas veja a pessoa forte que você é hoje, Catheryne. Eu tenho muito orgulho de você. Você também deveria ter orgulho de si mesma, menina.
–Tirou todos os motivos que eu poderia ter para me orgulhar – rosnei e ele tremeu.
–Mas você é uma pessoa forte. Nada nunca vai te derrubar.
–Já derrubou – corrigi-o – Eu estou no chão faz tanto tempo que nem me importo mais de tentar me levantar, porque eu sei que alguém sempre vai me empurrar novamente. Eu vivi a minha vida sem um pai e agora olhe onde estamos! Acha que eu queria isso?
–E você acha que eu queria isso? – seus olhos cinzentos brilhavam de lágrimas – Eu não pude evitar, eu só...
–Não importa – murmurei – Nada importa agora...Podemos esquecer o que passou e aproveitar seus últimos momentos, como...
–Uma família? – ele sugeriu esperançoso e eu assenti.
–Uma família – murmurei e me ajoelhei no chão frio e lhe dei um abraço- Eu te amo, pai.
–Eu te amo, filha – ele acariciou meu cabelo. – Não chore por mim. Guarde suas lágrimas para alguém que realmente as mereça. Você é jovem. Tem muito a viver. Aproveite.
[...]
Foi algo intenso, algo que eu sabia que não podia passar para palavras ou expressar de qualquer maneira. Meu pai tinha acabado de morrer em meus braços. Eu me sentia vazia, como se uma parte tivesse ido junto com ele.
Antes de ir, ele tinha me revelado coisas importante e me feito prometer algumas coisas.
Ainda tinha a minha antiga casa que agora estava totalmente em meu nome (a escritura estava escondida numa gaveta na cozinha), tinha um dinheiro guardado debaixo da madeira solta do quarto dele. Era o suficiente para viver. E eu finalmente poderia voltar para casa.
Ele tinha me feito prometer que jamais deixaria alguém pisar em cima de mim novamente; que jamais alguém levantaria a voz para mim; que eu jamais ficaria no chão; que eu seria uma nova pessoa a partir da morte dele. Que esse seria para mim, um novo começo.
Eu tinha concordado e dado a minha palavra que a partir de agora seria assim, mas que eu não ia deixar quem eu realmente sou de lado. Ele tinha entendido, que uma vez doce e sensível seria difícil eu deixar de ser assim, mas eu prometi tentar. E que daria certo um dia.
Tinha lhe dado um beijo de despedida, depois o corpo foi transferido. Várias enfermeiras vieram me consolar, perguntando se tinha alguém para quem poderiam ligar, mas eu simplesmente balançava a cabeça. No momento, só um numero me vinha na cabeça; e eu simplesmente não podia ligar para ele.
Abaixei a cabeça. Eu tinha prometido não chorar, mas era inevitável. Os soluços balançavam meu corpo inteiro. Alguém se sentou ao meu lado.
–Sinto muito – reconheci a voz, mas não consegui associar a um rosto. Levantei a cabeça.
–Logan? – perguntei e ele deu um sorriso mínimo.
–Olá, Catheryne. Eu fiquei sabendo...Sinto muito. – ele me abraçou pela cintura.
–Ele não estava bem – falei simplesmente – Eu só...Gostaria de ter dito mais...De ter feito mais por ele.
–Aposto que fez o suficiente – Logan sorriu solidário – De verdade, eu aposto que fez tudo que podia.
–Por que está aqui, Logan? – perguntei, inesperadamente.
–Aqueles assuntos, você sabe...Não queria falar sobre isso, mas, eu dormi no hospital hoje. Me avisaram que ele tinha partido e vim ver como você estava.
–Obrigada – falei verdadeira – Acho que eu estaria sozinha aqui se não fosse você.
–Na verdade não – ele mordeu os lábios – Tem gente que estava esperando pra ver você também. Achei ele na recepção.
Um garoto pálido com cabelos castanhos bagunçados passou pela porta e eu quase sorri, mas a tristeza ainda estava presente e me destruía pouco a pouco.
–Connor! – falei indo em direção dele. Connor, meu melhor amigo, estava aqui. Tudo estava bem agora. Eu sentia que podia desabar se estivesse nos braços dele. Comecei a chorar como um bebê.
–Catheryne. Caramba, soube que você tinha sido seqüestrada pelo noticiário. E que história é essa de estar saindo com Harry Styles? Temos que pôr a conversa em dia...Mas isso pode esperar... Eu sinto muito Catheryne, sinto tanto.
–Obrigada por estar aqui –solucei no peito dele e o apertei ainda mais. – Senti sua falta.
–Senti a sua também, Catheryne! Logan entrou em contato comigo ontem sobre seu pai estar mal e precisar de ajuda, então eu decidi vir o mais rápido que pude.
Soltei ele e me virei para Logan.
–Muito obrigada.
–Disponha – Logan sorriu – Vou deixar vocês sozinhos. Tem muito que conversar, imagino. Eu tenho assuntos para tratar.
–Novamente obrigada – lhe dei um abraço antes que saísse e ele assentiu.
Connor me abraçou de lado e me levou para o sofá. Ficamos abraçados com ainda mais força dessa vez e Connor beijou o topo da minha cabeça enquanto eu chorava. Tinha vontade de berrar, de dizer como doía. Eu tinha prometido ser forte, mas agora ameaçava desabar.
Deitei no peito de Connor enquanto soluçava e ele me abraçou com ainda mais força.
–Vai ficar tudo bem – ele repetia, mas eu não conseguia mais responder agora que tinha me entregado as lágrimas.
–Eu sei que vai – falei por fim – Eu prometi ser forte – sequei as lágrimas – E vou cumprir essa promessa. Eu não vou mais chorar.
–Se é isso que você quer...-Connor assentiu.
–Tenho muito a fazer pra chorar agora – falei firme, impedindo que a voz tremesse – Eu tenho um enterro pra organizar.
–Eu te ajudo – Connor se ofereceu – Em tudo. Posso pagar uma parte também.
–Obrigada Connor, mas eu adoraria fazer isso sozinha – falei controlando novamente as lágrimas e Connor assentiu.
–Sabe que eu sempre estarei do seu lado, independente do que for. – ele falou e eu tentei dar um sorriso, mas ainda não conseguia.
–Temos que voltar para Londres.
[...] June Collins POV’s
Acordei, mas não tive vontade de levantar. E muito menos força pra isso. Levantei para depois cair no chão. Fiquei com preguiça de levantar novamente e subir na cama, então puxei o cobertor e o travesseiro para o chão e continuei a dormir.
Acordei um bom tempo depois, imagino e finalmente decidi levantar de verdade, completamente dolorida. Isso, durma no chão.
Fui para o banheiro e fiquei meia hora caçando algo suficientemente confortável para vestir, visto que o dia estava um pouco frio. O cartão de crédito que Ele tinha me dado praticamente faiscou dentro da mala, mas eu o deixei ali. Reparei na minha carteira. Hoje era um de agosto, e meu suposto novo aniversário era dia vinte de agosto. Isso era relevante, mas desinteressante.
Achei uma roupa (http://www.polyvore.com/gydfrtfh/set?id=52977691) e vesti. Decidi fazer algo e peguei o cartão de crédito, guardando-o seguramente em meu bolso e depois meu celular. Sai do quarto vendo minha cama bagunçada e parei para olhar a de Catheryne, perfeitamente arrumada.
Suspirei e sai do quarto. Não encontrei nenhum dos meninos no corredor então desci diretamente para a área de lazer do hotel. Eu estava com frio então piscina agora não seria bom. E imagino que parquinho também não.
Sai do hotel tranquilamente e fui caminhando entre as ruas de New York.
Pensei em Catheryne em Jersey e torci pelo bom senso da garota para não se meter em nada perigoso até que eu pudesse pousar meus olhos nela novamente. Encontrei um parque tranqüilo e sentei em um banco para observar o movimento das pessoas. Eram tão apressadas. Mal tinham tempo de cumprimentar umas as outras; isso me dava certa pena.
Senti alguém se sentar ao meu lado. Não me dei ao trabalho de me virar; eu sabia quem era.
–Olá – Ele me cumprimentou. Não conseguia pensar “Deus me cumprimentou”. Soava bizarro demais.
–Como vai? – ele disse cordial. Dei de ombros.
–Eles ainda não conseguiram se matar, nem se machucar seriamente enquanto eu estava por perto.
–Ou seja, está fazendo um bom trabalho – ele completou e eu assenti.
–Espero. Não agüento mais ter um metro e cinqüenta. Quando vou voltar a ser...Você sabe...Como eu era?
–Sua missão ainda não está completa. – ele disse simplesmente.
–Não sei o que está faltando – suspirei tentando lembrar da antiga conversa. Quase nada vinha na minha mente – Preciso de uma família, sabia?
Ele levantou uma sobrancelha grossa e grisalha.
–Como?
–Liam. Ele quer falar com meu pai. As coisas estão começando a ficar realmente estranhas para todos. Digo, mês que vem começam as aulas e eles acham que eu tenho que ir, um adolescente normal iria. Mas tem o pequeno problema que eu sou uma “coisa” – risquei as aspas no ar – Sem ninguém no mundo e isso já ta ficando estranho. Liam fica se perguntando como meu pai me deixa sair em turnê com uma banda de cinco garotos e mais um monte de blá blá blá responsável que só ele sabe dar e fica nessa. Eu sempre digo que você é ocupado, mas cada dia mais ele quer falar com você e fala sério...Isso tudo de mim é uma coisa muito estranha para as pessoas normais.
–Situação complicada, não? Não imagino que você precise ir para a escola esse ano.
–Diga isso para Liam – murmurei e ele riu.
–Diga você. Eu estou apenas observando. Fale que você só vai poder começar na escola ano que vem. Ele vai se convencer – ele disse com tanta certeza que fiquei com medo de discordar – Mais uma coisa antes que eu vá : volte para o hotel. Tem noticias novas a caminho.
–Noticias novas? – perguntei sem entender, mas novamente ele tinha sumido. Revirei os olhos – Você adora fazer isso né? Um dia vou poder fazer também?
Nenhuma resposta. Suspirei e levantei do banco, andando em direção do hotel novamente, ruminando sobre quais noticias estavam vindo. Coisa boa, coisa boa, coisa boa, por favor. Conhecendo minha sorte, imaginei que não seria isso.
Subi as escadas e decidi com quem falaria enquanto isso. Elevador, nunca mais. Louis estava me detestando, eu não tenho a mínima idéia do porque. Harry estava agindo de uma maneira muito estranha que eu de certo modo gostava, mas ainda sim, estranha. Decidi ir esmurrar a porta de Liam, mas ele a abriu antes que eu pudesse bater.
–June! – ele disse sorrindo animado – Como está?
–Morrendo – respondi sinceramente e ele revirou os olhos me dando um abraço.
–Eu estava indo procurar alguém para jantar. Quer ir comigo? O restaurante que fica em frente do hotel é simplesmente maravilhoso.
Encarei o rosto meigo de Liam. Fiquei pensando por um bom tempo.
–Não sei – suspirei – Eu estou cansada.
–Quer descansar mais então? – ele perguntou um pouco desanimado, mas eu dei de ombros.
–Sei lá, estou com um pressentimento de que algo vai acontecer – menti num murmúrio. Liam arregalou os olhos.
–Algo bom, eu espero.
–Não imagino que seja. Tem alguma coisa aí? – perguntei apontando pro celular que Liam tirou do bolso.
–Uma chamada perdida...Não conheço o número...
–Retorne – falei ansiosa e Liam deu de ombros, retornando a ligação.
–Quem é? – Liam perguntou ao celular – Logan? Estou em New York sim. Ah, eu fiquei sabendo que ele...ELE O QUÊ?
Liam soltou um berro, me fazendo dar um passo para trás e proteger meus ouvidos.
–Que foi? Que foi? Que foi? – perguntei ansiosa, me pendurando no braço dele.
Liam ouviu o que Logan falava, com uma expressão de pavor no rosto. Claro que algo ruim ia acontecer.
–Entendo, entendo sim. Acho que sim, obrigado por ligar e nos deixar informados, Logan.
–O que aconteceu? – perguntei enquanto Liam desligava o telefone fazendo careta de dor.
–O pai da Catheryne acabou de morrer.
Autor(a): allycunha
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Eu achei que nada mais me surpreenderia, mas quando Liam falou que o pai de Catheryne tinha acabado de morrer, eu já pensava em responder algo como “Sim, e eu sou Zeus”, mas a única coisa que saiu foi um “Hã...ok”.-Não acredito – Liam murmurava – Ele não era assim tão velho...Digo, é que.... ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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isabella_gimenez Postado em 14/02/2013 - 02:12:12
Olha Ally essa foi a melhor fanfic que eu ja li, serio c esta de parabéns, pela a historia, pela criatividade, os leitores pode ver que nao e uma coisa assim como podemos dizer uma coisa enjoativa, nao é a mesma coisa das outras fanfics, as outras sao quase sempre a mesma coisa, agora a sua fanfic é MUITOO boa mesmo eu fico pensando na sua criatividade eu to amando a fic serio mesmo (: aa e eu nao sei quem prefiro :s kkkk to indecisa kkk pke o boo ja sofreu bastante pela Ally neh acho que ele deia fica com a June, mas por tudo q a Ally ja viveu pra ficar com o Harry neh?! aa nao sei kkkk to divida...mais to amando a fic...parabéns mais uma vez e posta mais logo por favor :))))
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sah Postado em 02/02/2013 - 03:50:08
Oie ! Sou a Sah* Ameei essa Fanfic, mt bem escrita, virei fã e amo os personagens *-* principalmente a June e o Luois Harry e Cath....todos kkkkkk Posta Masi por favor Carrot?
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anakarolina Postado em 28/01/2013 - 17:18:55
Oh My Josh! Posta mais um capitulo pff! Ah, já ia esquecendo...: Julou, JULOU, JuLou J-U-L-O-U!!! <3
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gabrielecosta Postado em 19/01/2013 - 18:30:01
Perfeito! Nossa estou muito atrasada mas... Okay ! eu amei os 2 ultimos capitulos. muita adrenalina. quero Julou. JU-LOU, J-U-L-O-U, J,U,L,O,U . Julou. Meu que isso. sou muito chata né. você sabe como eu sou:CHATA. okay ninguém me ama mesmo. meu comentário nem fez diferença :/
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anakarolina Postado em 18/01/2013 - 16:28:53
Acompanho sua fic desde o Nyah e ela está cada vez melhor! Escreve logo, por favor! *-*
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natalia.santiaago Postado em 09/01/2013 - 13:33:36
Senti um dejavu agora... Nossa tudo tão lindo e perfeito como sempre.
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giuu Postado em 08/01/2013 - 23:14:41
To tão feliz q vc ta postando Swan e Dare aqui!!! No último capítulo no Nyah! você disse que queria guardar as recomendações, e é possível. A história, recomendações e reviews tão salvos na sua conta. Bjsssss
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gabrielecosta Postado em 08/01/2013 - 14:30:44
Como eu to depre hoje, acabei soltando um litro de lágrimas. Qual o motivo? não sei mas começaram a cair assim que eu lembrei do medo da Ally por turbulencia. Mais sentimental que eu hoje não tem . e Poxa teve o lançamento de Kiss You e eu não para de ouvir e a votação no PCA que eu também não paro de votar, As Directioners tem que ganhar questão de vida ou morte. Bom voltando ao assunto Principal ( pelo menos pra mim) : Julou ou Jouis, My God você não pode fazer isso comigo! depois de esperar 1 mês(nem sou exagerada) pra você postar 1 Capitulo você me vem com Jurry. Hunf! to braba. Ela tinha que beijar o Louis Poxa. Tadinho o Louis todo arrependido e ela nem beija ele? Afe to #Revoltada. Mas enfim, Eu amei o Cápitulo, cheio de emoções e adrenalina -SQN- Mas eu acho que deveria ter mais Julou. E vôs apresento a leitora mais chata e Exigente de Cynthia Cunha:Gabriele ou EU \o/.Muito bom mesmo e espero que poste logo. Hunf! Te amo Cynthia, Você mora no My Heart junto com nossos 5 maridos *-* Beijo e inspiração
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gabrielecosta Postado em 05/01/2013 - 10:29:20
Eu relendo Dare To dream , porque Swan Song eu já reli umas 3 veses só nas férias. 127 pra 147 é 20 capitulos então trata de passa um capitulo novo ai Ally. Beijo da mais chata das suas leitoras( e exigente) Gabi. xX
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gigi1d Postado em 05/01/2013 - 01:27:43
Nossa,nunca nenhuma fanfic me fez chorar mais nos capitulos que a aly estava lá na brodway que ela ia deixar seu legado eu começei a chorar e quando ela se despediuy de todos na hora que ela estava falecendo chorei um rio inteiro , posta mais eu amo essa fic