Fanfic: Uma história de Amor.. ! | Tema: Hot e Romance

carlinha sei lá, seu jeito parece de ser mais velha kkkk está chegando o dia :/

Cheguei e o Anderson não tinha chegado ainda. Tomei banho e fiz algo pra gente comer. Logo ele chegou, tomou banho e jantamos. Deixei tudo limpinho e fui deitar. Ele sentou na beirada da cama e pediu pra eu ir lá. Dei a volta e fiquei em pé de frente pra ele. Ele olhou pra mim com cara de safado e eu entendi o recado. Joguei ele na cama e o beijei. Tirei sua camisa e beijei sua barriga. Tirei sua calça e sua cueca, e beijei suas pernas e seu p.au. Pedi pra ele se virar e ele assim fez. Beijei suas costas e mordi sua orelha. Ele soltou um gemido baixo e eu sai de cima dele. Ele virou de frente e comecei a chupa-lo. Ele segurava forte no meu cabelo, enquanto deixava escapar uns gemidos. Ele pediu pra eu parar e parei. Então ele me deitou na cama e tirou minha roupa, beijando cada parte do meu corpo, até chegar na minha bct. Ele chupou até eu gozar. Recuperei minhas forças, e ele veio se encaixando em mim, até penetrar forte e fundo. Gemi e ele começou a estocar rápido. Eu gemia sussurrando, e ele já tava todo suado. Até que gozei, e por fim ele urrou e gozou. Ele se jogou em cima de mim e eu fiz carinho em seus cabelos.                                                                                                              

Anderson: Eu te amo tanto.                                                                                                        

Eu: Eu que te amo tanto. – ele sorriu e me beijou. Tomamos banho juntos e depois fomos dormir. Acordamos juntos, nos arrumamos e ele me deixou na escola. O dia foi normal, eu e o Gil marcamos o horário de eu ta na casa dele pra fazer o trabalho no outro dia, acabou a aula, eu fui pro serviço, fui pra casa,tomei banho e dormi. No outro dia foi o mesmo, depois do serviço eu fui na casa do Gil e nós começamos o trabalho. Anderson tentou disfarçar o ciúme quando eu disse sobre o trabalho, mas não conseguiu. Ele não sabia com quem era, só sabia que era com um menino. Ele foi me buscar lá na casa do Gil e fomos pra casa. No outro dia depois do serviço, nós fomos terminar o trabalho na minha casa. Mas quando o Anderson soube que era o Gil, a coisa ficou feia.                                                                                                     

Anderson: Como você teve coragem de trazer esse garoto pra dentro da nossa casa, depois de tudo que ele fez pra você?                                                                                                    

Eu: Ele não fez porque quis, ele fez porque foi obrigado.                                                               

Anderson: Sai daqui, antes que eu te mate.                                                                                

Eu: ele não vai sair.                                                                                                            

Gil: Eu vou Ana, eu termino o trabalho sozinho.                                                                        

Eu: Fica. Nós vamos terminar juntos.                                                                                    

Gil: Não, eu vou pra casa. – ele saiu e eu fui atrás dele.                                                                             

Eu: Gil, espera. – ele me olhou. – Desculpa. – ele sorriu.                                                                        

Gil: Tudo bem. Talvez a gente pode terminar amanhã.                                                                            

Eu: Ta bom, eu passo na sua casa. – entrei e fiquei encarando o Anderson. – Porque você foi tão egoísta? – ele não respondeu. Tomei banho e fui dormir. No outro dia sai cedo, deixei um bilhete pro Anderson avisando onde eu tinha ido. Cheguei lá no Gil e nós terminamos o trabalho. Almocei lá, e era umas 15:30 quando ele foi comigo até minha casa. Cheguei e tava tudo quieto, pensei que o Anderson tivesse saído, até entrar no nosso quarto e ter a maior decepção da minha vida. Cheguei na porta e vi ele comendo a Babí. Meus olhos se encheram de lagrimas e senti elas descendo pelo meu rosto. Ela tava gemendo alto até que conseguiu dizer alguma coisa.                    

Babí: Ai, eu vou gozar.                                                                                                                                            

Anderson: Goza sua va.dia. – pelo menos pude ver que ele estava usando preservativo. Ela provavelmente gozou até que ele me viu parada na porta. Ele “jogou” ela longe e levantou vindo até mim. – Eu posso explicar amor.                                                                                           

Eu: Amor? Eu perguntei se você teria coragem de me trair e você disse que não. To vendo que nem você sabe o que quer. – dei um tapa na cara dele e sai. Gil tava me esperando lá fora. Peguei ele pelo braço e saimos. Não ia dar tempo do Anderson me alcançar. Eu chorava muito e o Gil perguntava o que tinha acontecido mais eu não conseguia responder. Voltamos pra casa dele e ele conseguiu me acalmar.                                                                                                  

Gil: Fica aqui em casa hoje.                                                                                                

Eu: tenho que pegar minhas coisas.                                                                                              

Gil: Amanhã você pega... Agora tenta ficar bem. Dorme um pouco. Eu vou ficar aqui com você. – comecei a chorar de novo. – Fica calma. Não chora. – olhei pra ele.                                                

Eu: Me beija?                                                                                                                  

Gil: Tem certeza? – assenti e ele me beijou. Parei o beijo e deitei em seu colo, acabei dormindo. Acordei de madrugada e o Gil tava dormindo sentado e eu em seu colo. Sacudi ele, e logo ele acordou. Ele se levantou e parecia que ele não tava me vendo ali. Tirou a roupa ficando só de cueca e olhou pra mim assustado. – Desculpa, não to acostumado. – eu ri.                                        

Eu: Tudo bem. Preciso de uma roupa emprestada pra dormir. – ele me deu uma camisa e eu fiquei assim. Só de camisa e calcinha. Deitamos juntos, abracei ele e dormi de novo. No outro dia fui até a casa do Anderson e não tinha ninguém. Peguei minhas coisas e tinha um bilhete junto. “ Sabia que você viria buscar suas coisas, então... Fiquei com raiva de você, por ter trazido aquele garoto pra nossa casa, por isso transei com a Babí. Espero que possa me perdoar. Eu te amo tanto... Anderson”. Quando me dei conta estava chorando. Deixei o bilhete por ali mesmo e sai de lá. Deixei a chave num lugar que ele saberia onde e saí. Fui até a casa do Théo. Contei o que tinha acontecido e o Théo ficou com tanto ódio que queria ir bater no Anderson, mas eu disse que se ele fizesse isso eu nunca perdoaria ele. Eles deixaram eu ficar lá, pelo menos por enquanto. Naquela noite não consegui dormir. Tava deitada chorando até que vi algo que pensei que nem existia mais. Dois porta-retratos. Um com uma foto onde estava eu, mãe e pai. E outra eu, mãe, pai e Théo. Cheguei mais perto e fiquei olhando. Até que o Théo sentou do meu lado e me abraçou. – Théo, podes fazer um favor pra mim?                                            

Théo: Claro Aninha, só falar.                                                                                                   

Eu: Preciso que você alugue um apartamento no seu nome. Sabes que sou menor ainda.                                       

Théo: Ok. Pra quando você quer?                                                                                                

Eu: Pode ser semana que vem. Assim que sair o pagamento. – ele assentiu. Ficamos em silencio e a Larinha começou a chorar. – Deixa que eu vou lá. Pode ir dormir. – ele me deu um beijo na testa e foi pro quarto deles. Fui até o quarto dela e a peguei no colo. Sentei com ela no sofá e comecei a cantar pra ela, logo ela se acalmou e voltou a dormir. Coloquei ela no berço e fui até o sofá e consegui dormir. No outro dia acordei com alguém me chamando, olhei bem e era o Gil.                

Gil: Quer sair comigo?                                                                                                      

Eu: Aonde?                                                                                                                      

Gil: Por aí. Só pra você espairecer um pouco.                                                                             

Eu: Ok. Vou me arrumar e já volto. – ele assentiu. Tomei um banho, me arrumei e nós fomos. Andamos pela praia, e paramos pra tomar uma água de coco. Até que vi o Anderson por lá, e o Arthur. Senti um aperto no peito. – Vamos ir embora? – ele assentiu e fomos até a casa dele. – Seus pais não vão se importar? Acho que já to enchendo o saco demais. – ele riu.                                  

Gil: Eles não tão, voltam só mais tarde. – pensei besteira. Tava precisando me distrair. Arrastei ele até seu quarto e ele ficou assustado. – O que você vai fazer? – comecei a rir.                            

Eu: Relaxa. – cheguei perto dele e o beijei. Abri os botões do meu short. – To com saudade de uma coisa que você sabe fazer muito bem. – ele riu e me jogou na cama. Tirou meu short e minha calcinha e começou a me chupar. – Ai, isso. Não para. – enquanto com uma mão eu puxava seu cabelo, com a outra eu agarrava forte no lençol. Até que gozei em sua boca e gemi muito alto. – Porque você tinha que fazer isso tão perfeitamente? – ele não disse nada e me beijou. Tirou minha blusa e meu sutiã. E eu tirei toda sua roupa. Chupei seu membro até ele gozar na minha boca.                                                                                                       

Gil: Você também é boa nisso. – ele piscou e eu fui pra cima dele. Peguei uma camisinha e coloquei nele. Me encaixei devagar e comecei a ir rápido. Eu gemia baixinho em seu ouvido, enquanto ele mordia o lábio, até que gozamos. Deitei do seu lado ofegante e ficamos em silêncio. Depois, comemos alguma coisa e ficamos a tarde toda juntos. Umas 20:00 horas ele me levou em “casa”.                                                                                                          

Eu: Gil... A gente não vai ter nada além de amizade ok?                                                              

Gil: Eu sei Ana, não se preocupe. – nos despedimos e eu entrei. Tomei um banho rápido e fui dormir. 

Comentem amores... Beijos... Meta: 755.