Fanfic: A Nora Que a Mamãe Pediu AyA MyC DyC

Anahí acordou, se levantou e foi tomar um banho rápido. Igor já deveria estar chegando.

Any: Bom dia mami! - Sorriu e a abraçou.

Bárbara: Bom dia! Que animo é esse?

Any: Nada não. O Alfonso não me ligou ontem de noite né? - Pegou umas bolachas que estavam na mesa.

Bárbara: Não. Porque? Deveria? - Deu uma leve risada.

Any: Sei não, ixi.

Bárbara: Haram, estou de olho em você menina.

Any: Ok, né. - Segurou a risada, a campainha tocou.

Anahí foi até a entrada. Como esperava, era Igor. Fechou a porta por fora, e ficou ali mesmo.

Igor: Não vai me convidar pra entrar?

Any: Acho que não precisa. - Disse seca.

Igor: Tá bom então. O que precisava me falar de tão urgente?

Any: Igor, eu acho que... "nós dois", foi um erro. Entende?

Igor: Não. - A fitou.

Any: Tipo... - suspira, sem saber direito o que falar - você estava certo o tempo todo. Eu gostava de você, mas... não era amor. - Falou confusa, dando pausas ao longo das frases.

Igor: Tá terminando comigo? - Foi direto ao assunto.

Any: É. Mesmo assim, obrigada por tudo.

Anahí tirou seu colar com o pingente I do bolso da calça e deixou na mão dele.

Igor: Tem noção do que está fazendo? - Falou, um pouco exaltado.

Any: Sim, estou buscando a minha felicidade.

Igor balançou a cabeça e deu alguns passos para trás.

Any: Até, quem sabe, um dia.

Igor: Bom... então, se cuida...

Aos poucos, foi indo embora. Entrou no carro, olhou para ela uma última vez e voltou a dirigir. Anahí acompanhou tudo. Respirou fundo algumas vezes e, após o carro dele sair, percebeu Alfonso do outro lado da rua.

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Aos poucos, ele foi de andando em sua direção. O coração dela batia cada vez mais forte. Finalmente, Alfonso chegou a sua frente.

Poncho: Então... é oficial?

Any: Sim. Está tudo acabado...

Poncho: E... você está bem?

Any: Nunca estive melhor... - Se aproxima um pouco mais.

Poncho - deu um leve sorriso - : Isso é bom, né?

Ambos estavam muito sem jeito, com tudo que havia acontecido.

Poncho: Vem. - Entrelaça sua mão na dela e entram na casa.

Eles vão caminhando até a cozinha, onde avistam Bárbara.

Bárbara: Oh meu Deus. - Deu uma leve risada, após os ver de mãos dadas.

Poncho: Bárbara! - Sorriu e foi junto com Anahí, até ela.

Bárbara: Diga, querido!

Poncho: Sabe, eu estive pensando - olha para Anahí por alguns segundos - em tudo que me aconteceu nesses últimos meses... Eu percebi que, a minha vida não tem muito sentido, longe da sua filha.

Anahí deu um sorriso timído e o abraçou lateralmente. Ele passou seu braço pelo ombro da mesma.

Poncho: Vi que o amor que tenho pela sua filha, é incomparável a qualquer coisa desse mundo! Eu sei errei algumas vezes, sei que não sou perfeito... mas quero a ajuda dela, para pelo menos - olhou Anahí - conseguir ser o cara mais feliz do mundo.

Anahí já continha algumas lágrimas nos olhos.

Poncho: Então, eu lhe pergunto: Posso namorar a sua filha?

Anahí riu. Não que achasse engraçado, mas era estranho algo fofo vindo de Alfonso. Era algo novo, algo que ela tinha sonhado pela vida toda.

Bárbara: Depois de tudo isso, tem como dizer não? - sorriu - Não só deixo, como também torço por vocês! Torço desde o dia que a minha garotinha de 15 anos, entrou sorrindo boba em casa porque tinha conhecido um garoto especial. - Sorriu.

Any: Não precisava falar essas coisas né mãe... - Sentiu seu rosto corar.

Poncho - deu uma leve risada - : Bom - se virou de frente a Anahí - então, se eu tenho a permissão da mãe, só falta a filha aceitar.

Anahí apoiou seus braços no pescoço dele, enquanto ambos se olhavam no olhos.

Poncho: Motivo do meu sorriso, aceita namorar comigo?

Anahí deu um leve sorriso e o olhou por mais alguns segundos.

Any: Aceito.

Poncho: Eu te amo.