Fanfic: x Malditos Noturnos

Era uma noite escura e sombria? Não,na verdade não era uma
noite sombria,era calma e uma noite bem bonita,com muitas estrelas no céu e a
lua,como a lua estava linda naquela noite. Faltava pouco pro amanhecer,e essas
criaturas nojentas,andavam por ai,como se isso tudo fosse deles,odeio essas
criaturas,malditos vampiros,tinham que ser tão nojentinhos?

Eles andam por ai de dia também,não podiam ficar
perambulando pelo Rio de Janeiro só de noite ? Malditos,ainda meto uma bala de
prata na cabeça deles,malditos vampiros.

Estudam nas nossas salas de aula,conquistam nossos
pais,nossos amigos,fingindo ser um de nós,ai chega de noite e não sabemos o que
acontece com cada pessoa que morre com dentes pontiagudos nos pescoços .Existe
uma parte deles que se diz ‘vegetarianos` e só bebem sangue de
gado,vegetarianos o cacete,outro dia morderam o meu cachorro de sacanagem com a
minha cara. Eles sabem que não sou que nem as outras meninas idiotas que não
sabem quem são eles e acham que eles são só de mentirinha .Eu também era
assim,até que uma noite,com meus seis anos de idade,vi um desses nojentos
bebendo o sangue de minha mãe,nojento,sei da cara desse filho de uma puta até
hoje,mas nunca disse pra ninguém,meu pai também viu,mas até hoje fingi que não
viu nada e acha que foi delírio da cabeça dele,eu sei que não foi,eu sei que
eles chuparam o sangue de mamãe. Eu sei,eu vi,e eu vou mata esse desgraçado.

- Caroline,anda logo,a porra da escola,tu vai chega
atrasada .-disse meu pai com minha irmã,ela tinha só três anos , quando
aconteceu aquilo com mamãe,Caroline nunca acreditou e namora com um desses
caras,mas comigo é diferente,parece que eu sinto um cheiro ruim exalando
deles,não sei bem o que é , mas esse cheiro,me deixa louca,mas me controlo,esse
cheiro é cheiro de sangue podre,sangue que paro de ser coagulado,não sei bem,é
um cheiro ruim

-Calma pai,eu já vou,relaxa ai,a maluca da Giovanna ainda
não levanto também

Na verdade,eu já tinha levantado e já estava até na
escola,mas eu perdoei a Carol de me chamar de maluca. As aulas foram
normais,tudo na paz,mas aquele bundão do ‘Basstarado`,uma dessas criaturas
,tentou me morder e me transformar um deles,eu não sei bem quando isso
aconteceu,mas parece que depois que essas criaturas vieram pra Guadalupe,tudo fica
rodando,pra me transformar em um deles,isso que me dá mais raiva,eu que sempre
quis meter uma bala de prata na testa,eles querem do lado deles,engraçadinhos
.Como se um dia eu fosse me render. Eu estudo numa faculdade pública,não é bem
muito legal,mas tem seus previlégios,eu tenho bastantes amigos lá,a única parte
da escola que não me acha uma esquizofrênica,babacas,não sabem da metade,acham
que podem tudo,igual a babaca da Caroline,a mais popular de lá,com o
namoradinho vampiro,será que ela não percebe o cheiro horrível ? E as pessoas
vivem dizendo que ele tem um cheiro muito gostoso,babacas de novo . Dessas
criaturas eu já matei umas 5 o foda é depois ter que esconder os corpos,não tem
como,tem que atear fogo mesmo, por que senão não da jeito não,eles não
revivem,mas tem grande chance de alimentar os outros ‘amiguinhos`,um
deles,quase abocanhou meu pescoço uma vez,infeliz .

To no segundo período de Psicologia . todos dizem ‘
Giovanna,você tem tanto potencial pra ser psicóloga` mas minha sina é outra,é acaba
com essa na Terra,ou pelo menos no Rio de Janeiro,queria sabe se não existem
otras pessoas como eu,que sentem sempre que topam com um dos
malditos,desgraçados,tinha que ser só eu ? A maioria das pessoas me acha
doida,quem não acharia ? uma maluca,que diz que já matou 5 vampiros,se você
pensa bem,na sua cidade,já morreram cinco pessoas,que foram incenciadas,como eu
so sem coração não ? Na verdade não,eu quero matar eles,eles mataram minha
mãe,podem mata minha irmã,não que eu me importe muito com ela,mas é minha
irmã,eles podem mata meu pai,e meu pai,quem se mete,vai se foder,por que eu não
vo deixar barato,se tentarem,só tentarem,abocanhar o meu pai,pode ter
certeza,esse fodido morre antes de meu pai ser enterrado,certeza absoluta disso.
Eu mesma faço as balas pra matar esses infelizes,mas vamos do começo,a minha
primeira luta,a primeira arma,foi muito bom,sentir aquele cheiro saindo do
corpo,e eu sabendo que nunca mais ia se mexer,foi delicioso,definitivamente.

Eu tava andando na rua sabe ? de noite,madrugada,sozinha,não
so de muitos colegas pra passeios não,prefiro mesmo é fica na rua sozinha,mas
ai,veio a ‘liderzinha` desses vampiros,pitorescos,Bruna, eu tava com uma arma
com balas de prata da cintura,foi uma coisa bem normal.Eu tava brincando com a
arma,nunca tinha usado antes e tinha comprado naquele mesmo dia,tava aprendendo
como se usava a minha velha Scott , como adorava aquela arma,mas o nojento do
Ateu,acabou com ela,e ai eu aprendi que minha Scott tem que ser restaurada,e
bem guardada,direitinho,meu sangue pra eles,é igual a mel pra gente,uma vez com
eles presos bem amarrados claro,eu cortei meu pulso e pus umas gotinhas numa
seringa,e Caroline,uma vez se cortou e eu recolhi o sangue dela,e pus numa
seringa também,o primeiro sangue que eu dei pro infeliz , foi o meu , parecia
criança quando ganha o primeiro chocolate,ficou doido pra ter mais daquele
sangue,eu troquei de seringa e dei o sangue de Caroline pro infeliz,não era um
sangue tão gostoso,ele quando viu eu me cortando e pondo um pouco mais de
sangue meu numa seringa,Brito ficou louco,queria porque queria mais daquele
mel,eu admito que movida pela curiosidade,provei um pouco do meu sangue,e um
pouco do sangue de Caroline,obviu foi só uma gotinha,meu sangue parecia um
pouco mais forte,mas vai ver que foi porque Caroline é toda fresca e cheia de
anemia. Brito passou uma semana preso lá em casa,antes de eu arrancar a cabeça
dele,implorou pela vida,igual a uma vitima , antes de ser assaltada e morta,o
corpo de Brito foi o mais difícil de me livrar,e fiz a mesma coisa com o sangue
de meu pai,também provei uma pequena gota,meu sangue ainda era mais forte e
mais doce,não era a anemia de Caroline que fez o sangue dela ser mais fraco,o
meu era melhor pra eles mesmo e mais forte. Mas voltando a quando eu matei
Bruna,a primeira vez que vi um corpo estendido no chão e não morri de medo.
Bruna era cheia de gracinha comigo,era alta,mais alta que eu,tinha olhos
verdes,loira,com um corpão,metade dos meninos,ficou de luto,depois do que
aconteceu com ela,maldita loira.

-Giovanna,você na rua sozinha ? não tem medo que os
vampiros de peguem? -eu nunca tinha sentido aquele cheiro antes,com a Bruna foi
a primeira vez,quando Bruna o disse,seus olhos ficaram pretos,como em
Supernatural,quando eles viram demônios.

-Não,eu tenho um brinquedinho,que eu tenho certeza que vai
acabar com eles,quer que eu te apresente ? -eu peguei minha Scott e apontei pro
meio da testa da infeliz,

-O que é isso? Uma arma ? Meu Deus,vou sair correndo -as
presas dela já estavam todas pra fora,acentuavam os lábios dela,e ela ria,ai
que raiva daquela loira.

Eu senti aquele cheiro forte começando a me
incomodar,abaixei a arma por um instante e cocei meu nariz,senti meu perfume,e
depois levantei novamente a arma pra Bruna,tadinha,não sabia o que a aguardava.

-Bruna,sériao mesmo,não ta sentindo esse cheiro ? -ainda com
a arma apontada pra testa dela

-É o cheiro que todos sentem antes de ser mortos -e ela
veio pra cima de mim,ai bebê,essas foram as ultimas palavras,olhei pro corpo
dela no chão,não senti nem um pouco de pena,tinha mais que morrer infeliz.

Depois disso me toquei que a ferida dela ardia,parecia que
eu sentia um pouco da dor dela,mas nem me mexi,deixei ela ali,no meio da
rua,peguei um isqueiro de minha mãe que sempre andava comigo e fiquei sentada
na frente dela,como um parque de diversões na minha frente,eu não tava é nem ai
praquela desgraçada na minha frente,quanto mais tempo ela ficava ali,mais o
odor dela saia,e aquele cheiro ruim desaparecia,sem quere,o isqueiro caiu de
minha mãe e queimo o corpo de Bruna,como eu adorei aquele momento,ela parecia
uma criança,chorando e gritando,quando a mãe tirava o chocolate da mão,foi tão
doce aquele momento,eu sorri,e depois fui pra casa,tive uma noite tão bem
dormida que não tinha desde que eu perdi minha mãe.