Fanfic: Thief | Tema: RBD e Sexo
UM. Primeiro andar.
23:02 - Um dia antes da inauguração.
- 52NJPQ7. - Dulce María dizia para Christopher, que cuidadosamente digitava a senha de destravamento do primeiro andar do Empire Building. Ouvem um breve "click" e a porta se abrir automaticamente, mostrando um homem com um terno azul e engomado. Ucker o olha sério e não gosta nada do imenso olhar que o mesmo a frente mandara à companheira. Companheira E namorada.
- Alfonso. - Dulce María diz sorrindo. O homem abre um sorriso malicioso e oferece a mão para ela sair do elevador. - Não temos muito tempo, sim?
O homem, sem dizer nada, segue até a porta de aço e digita a senha. Não demora muito para a primeira porta estar aberta e uma pequena sala com diversas gavetas também de aço estarem embutidas às paredes. Uma das paredes havia uma porta de vidro, onde se dava para ver diversos objetos de ouro, todos sendo colocados cuidadosamente dentro de sacos pretos e jogados para dentro da cabine do elevador.
- E as câmeras? - ela se aproxima do funcionário, enquanto Ucker, nervoso, se dirigia para dentro do local, abrindo mais uma imensa sacola preta.
O homem sorri calmo e cruza os braços:
- Desligadas. Têm três minutos. - ele olha no relógio depois de dar uma piscadela para a garota, que murmura um "muito bem", depositando um beijo em seus lábios e seguindo para dentro e indo até o namorado, que se mantinha sério encarando o homem afora com o pior dos olhares.
- É bom me explicar isso depois. - o namorado diz sério. Dulce María sorri.
- Você quem disse: Sem limitações. Lembra?
Flashback.
- Sem limitações. - Christopher dizia para Dulce María que mantinha-se calada sentada à sua frente com as pernas cruzadas no apartamento em que dividiam. - Os oito primeiros andares são nossos. O importante é conseguirmos um funcionário em cada andar.
- Sem limitações? Tudo bem. - ela se levanta. - Mas se eu ver você com alguma vadiazinha transando em algum lugar, eu mato a vagabunda e te mato junto.
Ucker ri. Ele adorava o ciúmes da namorada quando haviam esses tipos de missões em que o sensual era mais.
- Deixe de ser ciumenta, meu amor. Vamos à prioridade. - e a beija.
Fim Flashback.
- Você fez de propósito. - ele murmura, terminando de pegar a última gaveta. Olha no relógio 23:23. Estavam um minuto atrasado. - Próximo andar, anda. - a empurra e se dirige para o elevador, que voltava a subir agora vazio. Enquanto isso, Dulce María para e sorri para o funcionário, que a observava com a maior malícia que conseguia demonstrar:
- Me liga para acertarmos sua parte, paixão. - ela lhe beija os lábios novamente.
- Pode ter certeza de que irei. - sua voz sai lenta e grossa, recebendo então, uma piscadela da ladra que some quando as portas do elevador se fecham.
Flashback. - Conseguindo Alfonso Herrera.
- Alfonso Herrera. É responsável pelo primeiro andar. - Ucker dizia para Dulce María, lhe entregando um arquivo com foto e curiosidades sobre o homem. - Já sabe o que fazer.
Ela o olha séria, odiava quando ele vinha dar um de chefão para cima dela. Resolve não discutir, desviando seu olhar para o arquivo.
Ex-estudante de educação física, 28 anos, originado de Miami, Bartender na Hell. Bartender? Na Hell? Ela abre um pequeno sorriso:
- Dou-lhe até amanhã para tê-lo nas mãos. - o verdadeiro chefe dizia através da tela de plasma situada na atrás da poltrona de Ucker no escritório dele no apartamento que os dois dividiam.
- Não é necessário. O consigo essa noite mesmo. - ela sente o olhar de Christopher nela e o encara, vendo que sua expressão não era das melhores. Sorri. Ele pagaria pelo `vale tudo` dele.
Logo que são dispensados da reunião, ela dá uma maneira de fugir do namorado, se trancando em seu closet e ignorando os gritos dele de fora do cômodo para conversarem. Olha no relógio, 15:00. Talvez um banho relaxante fosse uma boa idéia.
Hell, 02:38am.
Ela olha no relógio. Já estava tempo demais ali. O ambiente cheirava a tesão. As pessoas caminhavam de modo que se esfregavam na outra propositalmente, dando a desculpa de estar lotado demais. A Hell era o lugar que todos os pecadores imaginavam como sendo seu paraíso. Os corpos suados e sensuais, os quadris avantajados das mulheres e o peitoral escultural dos homens. Ali, com relação às roupas, o menos, era mais. E com relação às atitudes difíceis, o mais, era menos.
Dulce María chegara por volta das onze e meia e dera uma volta ao redor da boate para saber se havia algum motel, casa de prostituição ou beco para que ela pudesse realizar o seu trabalho da maneira que plenajava. Viu uma pensão de modelos e aquilo era o suficiente. Ao chegar com seu corpo perfeito perto das novatas, elas rapidamente a incluíram no grupo. Novas na cidade, estavam desesperadas por alguém que as guiasse para o caminho da riqueza. Dulce María podia dizer que estavam no caminho certo a incluindo em suas vidas. Infelizmente, era o dia errado.
Passara diversas vezes ao redor de todos os bares e aceitara diversos drinks de homens com quem poderia dar uma chance de lhe encoxar. Para o bem deles, se manteve afastada e focada em seu trabalho. Se Ucker estivesse ali, eles não veriam a luz do sol no dia seguinte. Assim que identificara Alfonso, passou a rodear o bar e lhe mandar olhares fulgazes em sua direção, o que obviamente, ele não deixou passar batido. Flertara inúmeras vezes com o bartender e ele parecia bem à vontade quando ela fez menção de se aproximar. Caminhou em direção ao bar onde ele estava e se apoiou na bancada, se sentando no banco em sua frente. Pode ver que ele apressou os passos, quando viu que um dos companheiros de trabalho começou a se dirigir na direção do que ele achava ser sua próxima... Vítima:
- O que vai querer? - seu sorriso malicioso com os dentes propositalmente brancos estava à mostra e ela se inclina insinuosa, o fazendo encarar descaradamente seus seios siliconados:
- O que me oferece? - seus olhos se encontram e a partir daí, o jogo começa. Ele pega um copo e o coloca na frente dela:
- Agora ou depois? - ela aponta para um licor azul que havia perto da mão direita do homem. Este, sem nem ao menos olhar, pega a garrafa e despeja um tanto dentro de um recipiente prateado, com mais alguns outros líquidos alcoólicos e gelo. Pouco gelo.
- Depois. - ela é direta. Ele imediatamente olha para os lados e ao ver que quem ele queria que estivesse longe não estava prestando atenção, se inclina para a garota:
- Quatro e meia. Ali. - e aponta para a porta de saída da boate. Então coloca a bebida que fazia no copo que estava à frente de Dulce María, a fazendo piscar sensualmente e pegar o conteúdo, saindo de perto do bar e exagerando no rebolado, pois sabia que ele estaria analisando o conteúdo.
Eram 04:34 e ela podia vê-lo ali parado apenas a esperando. Ri consigo mesma. Homens, é só anunciar sexo e eles fazem tudo por elas. Respira o ar poluído da boate e se levanta da área VIP em que estava, rebolando lentamente até o homem, que ao vê-la, abre um sorriso ainda mais safado do que mandava para as garotas que passavam ao seu lado tentando chamar sua atenção. Mas hoje ele era de outra.
Dulce María não perde um minuto de tempo ao vê-lo demorar um pouco mais o olhar no traseiro de uma das morenas que havia passado em sua frente e pega em sua mão, o levando para fora do local. Estava frio e era possível até de ver uma névoa cobrir um pouco acima do chão. Haviam pessoas drogadas na porta da boate, outras se beijando e até algumas vomitando. Dulce María e Alfonso ignoraram todos e caminharam para um dos lados da rua. Ela se vira para ele, caminhando de costas, e ele apenas encarava seus seios, famintos por eles.
- Aonde vai me levar? - quebra a ansiedade do homem, mas não conseguiu o fazer parar de admirar o corpo da moça. Estava praticamente babando nela. Assim que percebeu que devia lhe responder algo que ela deveria ter perguntado, a pega no colo e anda rapidamente até uma porta vermelha que havia ao lado de muitas outras alguns metros depois da boate. A chave, escondida atrás de uma madeira falsa do batente, foi fácil de ser pega e colocada na fechadura, já que os braços de Alfonso não eram finos. Ao entrar, Dulce María pode ver uma iluminação sensual e a cama de casal redonda no meio do quarto. Sorri: - Hm... Parece que você já estava preparado.
- Eu sempre estou. - ele comenta e a coloca em pé, selando seus lábios nos dela e segurando em seu quadril.
Dulce María passa as mãos e as unhas em seu peitoral liso, o fazendo gemer de tesão abafado pelo beijo.
- Vamos lá, meu amor, não vai querer demorar muito nessa enrolação, não é? - ela diz e o empurra para a cama, o fazendo cair. Sua camisa já estava tirada, devido à boate. Dulce María retira sua calça de couro brilhante e os sapatos de verniz vermelho, passando a beijá-lo por inteiro. Olha para seu membro ereto, prestes a rasgar a calça social que trajava. Sorri e passa a mão por cima, o fazendo grungir. Ele era enorme. Olha para cima e vê os olhos dele encravados em suas mãos que ainda estavam passeando por cima do tecido de sua calça.
- Pode começar. - insinua com a cabeça para seu membro e revira os olhos quando a vê subir até ele para beijar-lhe os lábios. Retira o que resta de sua roupa, o top e a lingerie de baixo, e o joga na mesma direção que sua calça. O beija mais uma vez e volta a se agachar, deixando as mãos depositadas em seu peitoral, recebendo o carinho das imensas mãos de Alfonso. Sorri maliciosamente e, ainda o encarando, coloca a mão em sua cabeça de baixo, massageando-o lentamente de modo que ele começou a gemer de prazer. Alfonso então leva suas enormes mãos para seus seios e se senta. A puxa para a cama, a colocando de quatro em cima de si, de modo que poderia abocanhá-la de acordo com o prazer que recebia em seu membro.
Dulce María gemia a cada mordiscada e chupada que recebia. Sentia a força da língua de Alfonso empurrar e massagear seu clitóris. Aquilo sim era prazer. Se Ucker soubesse que o sexo começou desta maneira, ele enlouqueceria e iria quer possuí-la ali mesmo. Quando finalmente se cansa de sentir a língua Alfonso em sua virgindade e as mãos em suas nádegas, se afasta e recebe um murmúrio de reclamação. O manda se sentar na borda da cama e assim que ele o faz, se ajoelha por entre suas pernas e torna a abocanhar seu membro, o lambendo e chupando, como se fosse o mais doce pirulito. Alfonso revira os olhos de prazer e enfia suas mãos por entre os cabelos de Dulce María, e empurrando mais ainda sua cabeça para dentro de sua boca.
Ela era excepcional e única. Seu trabalho era impressionante, conseguia sentir espasmos em lugares que nunca havia sentido antes. Ela solta o pênis do homem e senta em cima dele, o fazendo sorrir mais ainda e fechar os olhos, soltando um suspiro. Rebola em cima da cabeça e se inclina para beijar-lhe os lábios:
- Fiquei sabendo que irá trabalhar no Empire Building. - ela murmura e o vê abrir um dos olhos.
- E o que tem?
Ela sorri.
- Adivinhe.
Alfonso nada responde e se mantivera pensativo. Entendera imediatamente a insinuação.
- Então quer dizer que está fazendo isso para entrar lá?
- Não. - ela lhe beija novamente, passando a mão por seu peitoral. - Já estou de olho em você faz algumas semanas, fiquei sabendo hoje por acaso.
Ele levanta a sobrancelha a analisando desconfiado. A par de sua situação, ela solta uma breve risada e beija seus lábios, voltando a descer até seu membro e abocanhá-lo para fazer com que ele esquecesse qualquer pensamento ruim que tivesse sobre ela agora. Dito e feito:
- Vamos fazer um acordo. - ele a puxa levemente. Fora o suficiente para ela parar o que fazia e o olhar séria. - Concordo, desde que eu receba cinco por cento do meu andar E um mês você comigo. - diz rapidamente ao vê-la que iria concordar com sua primeira exigência.
Ela sorri e batuca os dedos da mão direita na coxa do homem:
- Eu tenho namorado.
- E... ? - ele sorri ainda mais malicioso. Parecia gostar de saber que havia um corno por detrás daquele corpo maravilhoso. - Isso não impede de você vir dar satisfação para quem está fazendo muito por você.
Ela solta uma risada e encosta o queixo na coxa de Alfonso, usando o dedo indicador de sua mão esquerda para passear no membro do homem:
- Tem razão. Está feito.
Ele sorri vitorioso e a puxa, fazendo-a se levantar. Troca de posição com ela e passa a beijar suas pernas, ao chegar em sua entrada, finca um dedo, a fazendo soltar um breve gemido de prazer. Apoia o corpo para trás em seus cotovelos e joga a cabeça para trás. Abre os olhos alguns segundos depois ao perceber que ele não se movimentava. Levanta a cabeça para encará-lo:
- Só isso? - ela sorri e ele desce os lábios para o local, passando a língua por seu clitóris, enquanto seus dedos fincavam sua virgindade forte e rapidamente. - Quero você, não seus dedos. - ela gemia e ele então a atende, subindo sua perna e a apoiando em seu ombro. Coloca seu membro na boca da vagina de Dulce María, que geme com o toque e, ao terminar de colocar a camisinha, penetra sem dó nenhuma, a fazendo quase gritar em prazer. Ele saía e entrava cada vez mais rapidamente e forte. Chegavam a pular na cama.
E assim fora até às 7 da manhã. Sem parar. Sem descanso. Sem arrependimento da parte de ambos.
Fim do Flashback.
Autor(a): Gih
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DOIS. Segundo andar. Ainda nervoso, mas sem dizer mais nada, Ucker digitara abruptamente a senha do andar seguinte, encarando uma bela mulher em sua saia e camisa, uniforme do prédio. Imediatamente o sentimento de vingança passa por si e bate em Dulce María, fazendo-a fechar a expressão e colocas ambas as mãos na cintura, olhando ...
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