Fanfic: Thief | Tema: RBD e Sexo
DOIS. Segundo andar.
Ainda nervoso, mas sem dizer mais nada, Ucker digitara abruptamente a senha do andar seguinte, encarando uma bela mulher em sua saia e camisa, uniforme do prédio. Imediatamente o sentimento de vingança passa por si e bate em Dulce María, fazendo-a fechar a expressão e colocas ambas as mãos na cintura, olhando de um para o outro.
- Amanda. - ele diz sensualmente educado e ela o cumprimenta com a cabeça maliciosa. Olha Ucker da cabeça aos pés, o que faz Dulce María apertar os olhos para se indignar com a insensibilidade da outra. A mão toca na arma que estava presa no cinto da roupa, e ela se imaginou vendo sacar e atirar na testa daquela vaca que se aproximava agora de seu namorado:
- Vamos? - ela oferece-lhe a mão e Dulce María levanta uma sobrancelha pela ousadia. Agora entendera a razão dele não querer dar o segundo andar para ela. Desgraçado. Completamente desgraçado.
Ucker, não se esquecendo um minuto da namorada atrás de si, lhe manda um olhar de diversão e joga a sacola preta que segurava:
- Recolha o máximo que puder, querida, eu já volto. - com aquele sorriso malicioso que ele usou para conquistá-la, lhe dá as costas e segue com a tal Amanda para um outro local.
Dulce María estava espumando de tanta raiva. Com passos pesados e longos, segue até o imenso cofre, guardando para si a vontade de matar aquela mulher ali mesmo ou chamar Alfonso para transarem dentro do cofre. E na frente de Ucker.
- Ele não perde por esperar, esse canalha. - ela murmura para si. Era sempre assim. Ucker se achava no direito de transar com quem quiser, aonde quiser e quando quiser. E ela não tinha direito algum de reclamar, mas quando era com ela, o infeliz do homem morria. A única exceção fora para esta noite, em que ele sabia que precisaria do poder de sedução de Dulce María se quisesse entrar na metade dos andares do prédio. Certamente ambos sabiam que ele sairia à caça de todos eles depois que a missão fosse cumprida.
A razão de Ucker matá-los era por ciúmes, mas também precaução. Ele amava Dulce María e tinha medo de perdê-la, coisa que quase ocorreu na primeira vez que ela teve uma missão de sedução e transara com um empresário bilionário. Ele teve que matá-lo e acabar com todo o plano para ficar com sua namorada. Os homens que Dulce María seduz sempre a querem de volta, mesmo sabendo que ela conseguiu tudo o que queria. E mesmo com Ucker a mandando dizer que tem um namorado, eles retornam e mandam presentes para ela, por isso, acabou sendo um grande vício ele assassinar todos aqueles que enfiavam o pau dentro da sua garota.
Dulce María conseguia ouvir os gemidos de Amanda e, por raiva, colocava o dinheiro ainda mais rapidamente na sacola, impressionando a si mesma com tamanha rapidez. Ao terminar em 7 minutos, bem a tempo do que seria com os dois retirando o dinheiro junto, segue para fora e joga a sacola no elevador, apertando um botão que havia na cintura e avisava os comparsas do subsolo que o segundo andar estava acabado. Eles desciam o elevador, tiravam o dinheiro e o colocavam na van preta que estava os esperando. Enquanto isso, Dulce María olha para o relógio e vê que recuperou o tempo perdido de Ucker do primeiro andar e não aguenta a curiosidade, seguindo até atrás do balcão, que era de onde vinha o som dos gemidos da tal Amanda. Ao se aproximar, pode ver a cabeça de Ucker por entre as pernas da mulher. Revira os olhos. Sexo oral, ótimo. Ele amava isso. Mais do que fazer, era receber.
Flashback - um dia usual.
- Mais algo, senhor Uckermann? - o garçom de seu restaurante favorito perguntava ao freguês que murmura "dois cafés". - Sim senhor. - e então se retira da parte reservada do local.
Mal saíra o homem e Ucker sente uma mão massagear sua coxa. Sorri malicioso.
- Aqui não... - murmura e vê Dulce María com o olhar que ele tanto amava. Era quando ela insinuava que iria o fazer sentir prazer - Dulce María... - sussurra mais uma vez alerto, mas de nada adiantou. Três segundos depois vê a garota se abaixar lentamente por debaixo do pano que cobria a mesa e seguia até o chão. Dá uma pequena risada, antes olhando para os lados e se certificando de que não havia ninguém por perto para presenciar a cena e respira fundo, batucando os dedos na mesa e se mantendo alerto. A mesa era extremamente reservada, mas quando você trabalha com o que ambos trabalham, nem toda atenção é suficiente. Sente a mão de Dulce María desabotoar a calça que usava e então se livrar de alguma maneira da boxer que usava. Sorri. Ela era expert nisso. Adorava abocanhá-lo em restaurantes e ele sabia disso. Era por essa única razão que ambos apenas frequentavam restaurantes que haviam salas reservadas. Com eles, os dois transavam até em cima da mesa e ninguém percebia. Mas aquela sala não tinha porta, então não era tão reservada quanto eles gostavam.
Não demora muito a sentir a língua e a boca de Dulce María cobrir seu membro, o fazendo endurecer e segurar o ar. O garçom chega com os cafés.
- Pode deixar aqui, obrigado Jackson. - ele diz tentando aparentar ser o mais natural possível, o que fez perfeitamente bem. Dulce María, ouvindo o som do empregado perguntando por ela, resolve provocá-lo e aumenta a velocidade, o fazendo apertar a borda da mesa e segurar a xícara de seu café, o bebendo rapidamente. - Ela foi ao toillete e já volta. - sorri ainda transparecendo calma e vê o homem se retirar da sala, aliviando sua dura expressão para uma de prazer. Com a mão que não usufruía, segue até debaixo da mesa, empurrando a cabeça da namorada para mais perto de seu membro, a fazendo forçar ainda mais a pressão contra seu pênis.
Dulce María ficara por longos minutos chupando toda a extensão do membro de Ucker, até o homem gozar em sua boca sem medo. Ela então limpa o membro chupando todo o gozo que ele havia solto e arruma-o da maneira que encontrara, subindo minutos depois impecável - coisa que ela já era expert em fazer, sair com os cabelos arrumados debaixo da mesa - e tomando um gole de seu café, antes dele capturar seus lábios com um sorriso e a mão subindo em sua coxa.
- Eu amo quando faz isso. - murmura durante o beijo.
- Eu sei, querido, eu sei.
Fim Flashback
ueza.&n�kDl�|���a podia dizer que estavam no caminho certo a incluindo em suas vidas. Infelizmente, era o dia errado.
Passara diversas vezes ao redor de todos os bares e aceitara diversos drinks de homens com quem poderia dar uma chance de lhe encoxar. Para o bem deles, se manteve afastada e focada em seu trabalho. Se Ucker estivesse ali, eles não veriam a luz do sol no dia seguinte. Assim que identificara Alfonso, passou a rodear o bar e lhe mandar olhares fulgazes em sua direção, o que obviamente, ele não deixou passar batido. Flertara inúmeras vezes com o bartender e ele parecia bem à vontade quando ela fez menção de se aproximar. Caminhou em direção ao bar onde ele estava e se apoiou na bancada, se sentando no banco em sua frente. Pode ver que ele apressou os passos, quando viu que um dos companheiros de trabalho começou a se dirigir na direção do que ele achava ser sua próxima... Vítima:
- O que vai querer? - seu sorriso malicioso com os dentes propositalmente brancos estava à mostra e ela se inclina insinuosa, o fazendo encarar descaradamente seus seios siliconados:
- O que me oferece? - seus olhos se encontram e a partir daí, o jogo começa. Ele pega um copo e o coloca na frente dela:
- Agora ou depois? - ela aponta para um licor azul que havia perto da mão direita do homem. Este, sem nem ao menos olhar, pega a garrafa e despeja um tanto dentro de um recipiente prateado, com mais alguns outros líquidos alcoólicos e gelo. Pouco gelo.
- Depois. - ela é direta. Ele imediatamente olha para os lados e ao ver que quem ele queria que estivesse longe não estava prestando atenção, se inclina para a garota:
- Quatro e meia. Ali. - e aponta para a porta de saída da boate. Então coloca a bebida que fazia no copo que estava à frente de Dulce María, a fazendo piscar sensualmente e pegar o conteúdo, saindo de perto do bar e exagerando no rebolado, pois sabia que ele estaria analisando o conteúdo.
Eram 04:34 e ela podia vê-lo ali parado apenas a esperando. Ri consigo mesma. Homens, é só anunciar sexo e eles fazem tudo por elas. Respira o ar poluído da boate e se levanta da área VIP em que estava, rebolando lentamente até o homem, que ao vê-la, abre um sorriso ainda mais safado do que mandava para as garotas que passavam ao seu lado tentando chamar sua atenção. Mas hoje ele era de outra.
Dulce María não perde um minuto de tempo ao vê-lo demorar um pouco mais o olhar no traseiro de uma das morenas que havia passado em sua frente e pega em sua mão, o levando para fora do local. Estava frio e era possível até de ver uma névoa cobrir um pouco acima do chão. Haviam pessoas drogadas na porta da boate, outras se beijando e até algumas vomitando. Dulce María e Alfonso ignoraram todos e caminharam para um dos lados da rua. Ela se vira para ele, caminhando de costas, e ele apenas encarava seus seios, famintos por eles.
- Aonde vai me levar? - quebra a ansiedade do homem, mas não conseguiu o fazer parar de admirar o corpo da moça. Estava praticamente babando nela. Assim que percebeu que devia lhe responder algo que ela deveria ter perguntado, a pega no colo e anda rapidamente até uma porta vermelha que havia ao lado de muitas outras alguns metros depois da boate. A chave, escondida atrás de uma madeira falsa do batente, foi fácil de ser pega e colocada na fechadura, já que os braços de Alfonso não eram finos. Ao entrar, Dulce María pode ver uma iluminação sensual e a cama de casal redonda no meio do quarto. Sorri: - Hm... Parece que você já estava preparado.
- Eu sempre estou. - ele comenta e a coloca em pé, selando seus lábios nos dela e segurando em seu quadril.
Dulce María passa as mãos e as unhas em seu peitoral liso, o fazendo gemer de tesão abafado pelo beijo.
- Vamos lá, meu amor, não vai querer demorar muito nessa enrolação, não é? - ela diz e o empurra para a cama, o fazendo cair. Sua camisa já estava tirada, devido à boate. Dulce María retira sua calça de couro brilhante e os sapatos de verniz vermelho, passando a beijá-lo por inteiro. Olha para seu membro ereto, prestes a rasgar a calça social que trajava. Sorri e passa a mão por cima, o fazendo grungir. Ele era enorme. Olha para cima e vê os olhos dele encravados em suas mãos que ainda estavam passeando por cima do tecido de sua calça.
- Pode começar. - insinua com a cabeça para seu membro e revira os olhos quando a vê subir até ele para beijar-lhe os lábios. Retira o que resta de sua roupa, o top e a lingerie de baixo, e o joga na mesma direção que sua calça. O beija mais uma vez e volta a se agachar, deixando as mãos depositadas em seu peitoral, recebendo o carinho das imensas mãos de Alfonso. Sorri maliciosamente e, ainda o encarando, coloca a mão em sua cabeça de baixo, massageando-o lentamente de modo que ele começou a gemer de prazer. Alfonso então leva suas enormes mãos para seus seios e se senta. A puxa para a cama, a colocando de quatro em cima de si, de modo que poderia abocanhá-la de acordo com o prazer que recebia em seu membro.
Dulce María gemia a cada mordiscada e chupada que recebia. Sentia a força da língua de Alfonso empurrar e massagear seu clitóris. Aquilo sim era prazer. Se Ucker soubesse que o sexo começou desta maneira, ele enlouqueceria e iria quer possuí-la ali mesmo. Quando finalmente se cansa de sentir a língua Alfonso em sua virgindade e as mãos em suas nádegas, se afasta e recebe um murmúrio de reclamação. O manda se sentar na borda da cama e assim que ele o faz, se ajoelha por entre suas pernas e torna a abocanhar seu membro, o lambendo e chupando, como se fosse o mais doce pirulito. Alfonso revira os olhos de prazer e enfia suas mãos por entre os cabelos de Dulce María, e empurrando mais ainda sua cabeça para dentro de sua boca.
Ela era excepcional e única. Seu trabalho era impressionante, conseguia sentir espasmos em lugares que nunca havia sentido antes. Ela solta o pênis do homem e senta em cima dele, o fazendo sorrir mais ainda e fechar os olhos, soltando um suspiro. Rebola em cima da cabeça e se inclina para beijar-lhe os lábios:
- Fiquei sabendo que irá trabalhar no Empire Building. - ela murmura e o vê abrir um dos olhos.
- E o que tem?
Ela sorri.
- Adivinhe.
Alfonso nada responde e se mantivera pensativo. Entendera imediatamente a insinuação.
- Então quer dizer que está fazendo isso para entrar lá?
- Não. - ela lhe beija novamente, passando a mão por seu peitoral. - Já estou de olho em você faz algumas semanas, fiquei sabendo hoje por acaso.
Ele levanta a sobrancelha a analisando desconfiado. A par de sua situação, ela solta uma breve risada e beija seus lábios, voltando a descer até seu membro e abocanhá-lo para fazer com que ele esquecesse qualquer pensamento ruim que tivesse sobre ela agora. Dito e feito:
- Vamos fazer um acordo. - ele a puxa levemente. Fora o suficiente para ela parar o que fazia e o olhar séria. - Concordo, desde que eu receba cinco por cento do meu andar E um mês você comigo. - diz rapidamente ao vê-la que iria concordar com sua primeira exigência.
Ela sorri e batuca os dedos da mão direita na coxa do homem:
- Eu tenho namorado.
- E... ? - ele sorri ainda mais malicioso. Parecia gostar de saber que havia um corno por detrás daquele corpo maravilhoso. - Isso não impede de você vir dar satisfação para quem está fazendo muito por você.
Ela solta uma risada e encosta o queixo na coxa de Alfonso, usando o dedo indicador de sua mão esquerda para passear no membro do homem:
- Tem razão. Está feito.
Ele sorri vitorioso e a puxa, fazendo-a se levantar. Troca de posição com ela e passa a beijar suas pernas, ao chegar em sua entrada, finca um dedo, a fazendo soltar um breve gemido de prazer. Apoia o corpo para trás em seus cotovelos e joga a cabeça para trás. Abre os olhos alguns segundos depois ao perceber que ele não se movimentava. Levanta a cabeça para encará-lo:
- Só isso? - ela sorri e ele desce os lábios para o local, passando a língua por seu clitóris, enquanto seus dedos fincavam sua virgindade forte e rapidamente. - Quero você, não seus dedos. - ela gemia e ele então a atende, subindo sua perna e a apoiando em seu ombro. Coloca seu membro na boca da vagina de Dulce María, que geme com o toque e, ao terminar de colocar a camisinha, penetra sem dó nenhuma, a fazendo quase gritar em prazer. Ele saía e entrava cada vez mais rapidamente e forte. Chegavam a pular na cama.
E assim fora até às 7 da manhã. Sem parar. Sem descanso. Sem arrependimento da parte de ambos.
Fim do Flashback.
Autor(a): Gih
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