Fanfic: Meu Destino (Vondy) - Terminada | Tema: Rebelde (Vondy)

Ucker sorri maliciosamente e a beija. Alguns segundos depois, suas mãos já estão deslizando pelo corpo de Dulce e ela enfia os dedos nos cachos do loiro, acariciando e massageando sua nuca. Ucker a puxa com mais força para si e percebendo que Dulce entrara na brincadeira beijando-o com mais fervor, ele desce as mãos até seu bumbum e aperta. O fôlego falta para Dulce e ela o empurra contra a parede, avançando pra cima de Ucker com uma sede de seus lábios e seu corpo que a tirava o controle.

Desceu suas mãos pequenas pelo peitoral de Ucker e arrancou a camisa dele. Ele, imediatamente, livrou-se da camiseta transparente que Dulce usava sobre a blusa preta. Ergueu a perna de Dulce e virou-a violentamente para a parede, encostando-a lá e apertando sua coxa com vontade por baixo da saia, enquanto Dulce tentava segurar os gemidos. Ela abriu o zíper da calça jeans de Ucker e ele abriu o zíper da saia. Depois arrancou-lhe a blusa preta e logo estavam apenas de peças íntimas. Dulce usava uma lingerie preta de renda e Ucker, uma cueca boxer, de cor preta também. Em meio aos beijos, Ucker fez uma pausa e observou Dulce dos pés a cabeça. Pernas grossas e torneadas, barriga lisa, seios muito fartos, pescoço tentador, olhos fumegantes de desejo, cabelos bagunçados de um modo selvagem e sensual.

Ucker voltou os olhos para os lábios entreabertos de Dulce, que pareciam esperar ansiosamente outro beijo. Ele se jogou sobre ela e a ergueu, escanchando-a em seu corpo e pressionando-a mais contra a parede. Dulce gemeu ao sentir suas intimidades se tocarem por baixo das peças íntimas. Ucker levou-a até a cama, onde a deitou e foi para cima dela, cobrindo-a de beijos pelo pescoço, seios, barriga e coxas. As mãos de Dulce exploravam desesperadamente cada pedaço do corpo de Ucker. Logo ela o empurrou, fazendo-os rolarem sobre a cama e desta vez foi ela quem ficou no controle.

Com seu corpo sobre o dele, Dulce subiu as mãos desde a cintura de Ucker até seu peitoral, inclinando-se sobre seu tórax e distribuindo beijos ali. Ucker sentia a língua quente de Dulce tocar sua pele e explodia de paixão. Quando Dulce voltou a beijar sua boca, ele abriu o velcro do seu sutiã, revelando seios fartos e rígidos de prazer. Acariciou essa região, o que fez Dulce largar sua boca e jogar a cabeça para trás, gemendo e movendo-se sobre ele, suas intimidades se roçando. Ucker empurrou-a de volta para o colchão e reassumiu o controle.

 Logo estavam nus, o corpo de um embrulhando o do outro. Dulce apertou a intimidade de Ucker, fazendo-o gemer. Ele, querendo retribuir, deslizou a mão até a intimidade de Dulce e a acariciou, fazendo movimentos circulares e suaves sobre seu clitóris. Dulce cravou suas unhas nas costas de Ucker, fechou os olhos com força e tentou abafar os gemidos,sem muito sucesso. Já não agüentava mais, precisava ter aquele homem por completo.

Dulce, sem fôlego e entre gemidos: vai Ucker... não me maltrata tanto... huum...vai logo...

Ucker já estava quase enlouquecendo e depois de ouvi-la pedir gemendo para possuí-la, perdeu totalmente o controle. Abriu a embalagem da camisinha e colocou-a, com a ajuda das mãos ágeis de Dulce. Encaixou seu corpo no dela, ligando-os, e começou com movimentos lentos que iam se intensificando e ficando mais fundos, acompanhados pelo movimento dos quadris de Dulce.

Em poucos minutos o movimento tornou-se rápido, com estocadas fundas e prazerosas, levando os dois à loucura. Ucker chegou ao clímax e poucos segundos depois foi a vez de Dulce, com um orgasmo ainda mais longo que o dele. O corpo de Ucker caiu exausto sobre o corpo feminino e ela o abraçou, tremendo. Sua visão estava turva, não diferenciava quase nenhum objeto. Ucker fechou seus olhos e encaixou-se entre o seio e a cabeça de Dulce. Ela acariciava seu cabelo, tentando recuperar o ar que parecia já não existir naquele quarto. Em poucos minutos, exaustos, adormeceram, sem trocar uma palavra. Não era preciso, pois seus corpos e o prazer que sentiram naquela noite disseram tudo que eles precisavam dizer. Estavam felizes, plenamente felizes. Era como se sentissem que enfim, haviam encontrado a outra parte de si que tanto buscaram. Naquela noite, não houve sexo entre aquelas paredes. Houve amor. E muito, muito amor.