Fanfic: Paixão Obscura - adaptada - TERMINADA

CAP DEDICADO A MINHA MIGA QUERIDA Marques, VO POSTAR MAIS UNS HJ TAH?!

bjix

Um homem atendia no bar, jovem, bonito, flertando abertamente com o trio de mulheres nas banqueta do extremo. Vicktoria Paz devia pegar no batente só mais tarde. Precisava pedir as escalas de trabalho com Uckermann.

—           Você parece meio perdida.

Dulce olhou para o homem que se aproximava. Cabelos loiros, olhos verdes, barba aparada, trinta, trinta e um anos. O terno escuro apresentava bom corte e a gravata cinza, belo nó.

Bryan Sloan estava bem mais apresentável nessa noite do que em seu último assalto.
Lembrando-se de que um pouco de nervosismo tornaria a representação mais convincente, Dulce ajeitou a alça da bolsa no ombro e sorriu constrangida.

—           Eu sou Dulce Maria e tinha um encontro com o sr. Uckermann às cinco horas. Acho que estou atrasada.

—           — Alguns minutos, mas não se preocupe. Bryan Sloan. — Ele estendeu a mão e apertou a dela rapidamente, fraternal. — Ele me pediu para ficar atento a você. Vamos

subir?

—           Obrigada. Bonito lugar.

—           — Concordo. O chefe faz questão do melhor. Vou lhe mostrar o resto. — Com a mão nas costas dela, Bryan a conduziu através da área do bar e viram-se numa ampla sala com mais mesas, palco de dois níveis e pista de dança.

Teto prateado, deslumbrou-se Dulce, ofuscada com as luzinhas brilhantes. As mesas eram quadrados negros sobre pedestais que se erguiam de um chão prateado enevoado com as mesmas luzinhas cintilando sob a superfície como estrelas além das nuvens.

A decoração moderna incluía toldos multicoloridos e instigantes esculturas de parede, em metal ou tecido.
Sobre as mesas, somente uma luminária de metal cilíndrica com recortes vazados na forma de lua crescente.
Um ambiente do terceiro milênio, concluiu Dulce. Christopher Uckermann criara uma casa noturna de muita classe.

-Já trabalhou em um bar?
Ela já planejara o que dizer e volveu os olhos ao teto.

-        Já, mas nada parecido com este. E sofisticado demais.

-        - O chefe queria classe e conseguiu. — Bryan entrou num corredor e teclou um código no painel de controle.

-        - Espere só para ver.
Quando um lambri na parede se abriu, ele ergueu as sombrancelhas. Não é o máximo?

-        - Bárbaro. — Dulce entrou com ele no elevador e o observou entrar de novo com o código.

-        - Para chegar ao segundo andar, só digitando um código. Mas não precisa se preocupar com isso ainda. É nova em Denver?

-        - Não. Na verdade, sou daqui mesmo.

- Sério? Eu também. Conheço o chefe há muito tempo, quando nossas vidas eram bem diferentes...