Fanfic: Trained | Tema: Revenge,Bravura Indômita
No mesmo dia,Christian pediu para chamar Kenny para ver sua sobrinha. Ela estava nervosa,é claro.Ela suspeitava dele. Então,duas horas antes de ele o chamar,ficou conversando com Karla.
–Então,é isso?
–Sim. E eu não sei quem é ele. preciso que me ajude a descobrir e preciso que me ajude a pegá-lo. Sozinhos,você e eu.
–Tudo bem. Isso vai dar notícia. Temos que ter ciudado com cada coisa que vamos fazer. Vou te dar algumas regras.
–Está bem.
–Regra nº 1: Sem perseguição. Regra nº 2: Nada de armas para você. Regra nº 3:Ninguém se machuca.
–Tudo bem,vai ser difícil acabar com isso com essas 3 regras,já quebrei 2!
–Não vai mais,estou falando sério.
–Eu sei que você se preocupa comigo.
–Me preocupo com todos os meus alunos,principalmente os que estão em perigo.
–Ah,ta,sei.
Disse Karla com um tom de sarcasmo.
–Senhor.
Disse o mensageiro.
–Sim,Mike.
–Um senhor chamado Kenny queria ver a senhorita Hills.
–Ah,deixe-o entrar.
Karla entrou em pânico. Ele entrou,de terno e com flores na mão."Sim,você está com dívidas. Podia pelo menos ter economizado em ter trazido flores para mim.VOCÊ ME ODEIA!" Pensou Karla.
–Oi,querida.
"Ele me chamou de querida." Pensou Karla.
–Oi.
–Está melhor. Espero que você esteja bem. O que aconteceu?
O tenente fez uma troca de olhares com Karla.
–Eu caí em cima de uma pedra e pus minha mão na frente.
–Quando?
–Na aula de defesa na floresta...
–Está bem Trouxe isso para você.
Disse Kenny estendendo o buquê para Karla.
–Deixe ali.
Disse Karla apontando para uma mesa.
–Tenente,posso conversar com você?
–Pode,claro.
–Em particular.
Karla olhou com um olhar de "cuide bem dele" para Christian.Eles foram para trás da porta do quarto onde ela estava internada e Kenny disse:
–Olhe,acho que você sabe o que realmente aconteceu.Um homem anda ligando lá para casa dizendo que vai me matar. E que Karla é a próxima.O uqe realmente sabe?
Christian estava pasmo. Então,havia mesmo,de fato uma ameaça!
–Ela levou um tiro na mão. Ele ligou para ela a ameaçando a me matar,eu não sei por que e ela disse que não e fingiu sua morte.
–Sabia.Ela é capaz de fazer algo assim,tenho certeza.Conheço ela.
–Sim,certamente. Agora,vamos voltar?
–Sim,claro.
Quando voltaram,ela olhou para Kenny com um olhar desconfiado. E no mesmo momento um telefone toca.
–Com licença,tenho que ir.
Disse Kenny.
–Tchau.
Disse Karla.
–Tenente.
–Sim.
–Siga-o por favor e escute com quem e o que ele está falando.
–Está bem. Só por causa que você está aí.
Ele foi em direção a porta e o seguiu. Parece que ele tinha entrado em um... Quarto de empregada? Christian andou bem devagar o seguindo e ficou na porta escutando-o.
–Não. Sequestro? Como eu faço isso?;Enquanto ela ainda estiver no hospital,está bem.;Quando?;Amanhã?;ok.;O tenente descobriu tudo parece que ela contou.;Teremos que matá-la,não;Está bem,vá trabalhar seu desgraçado!
Kenny sai do quarto e Christian corre antes disso em direção ao quarto de Karla.
–E então?
Pegunta Karla.
–É ele.
–Quem,que?
–Seu tio é o homem.
–Eu sabia!
–Mas por que?
–Eu dou trabalho. Escola para pagar,comida,roupas. Você nunca teve filhos,mas essa é a realidade.
–Não acredito. Eles vão matá-la amanhã. Temos que fugir.
–Você mesmo vai quebrar sua própia regra?
–Para sua segurança.
Na manhã seguinte,estavam prontos para ir.
–Tem certeza que tem que ir embora,Kar?
–Tenho sim,Dakota. É uma emergência.
–Você já se machucou,tem certeza que vai ficar bem sem nós?
Disse Rachel.
–Vou. Vou sentir falta de vocês.
–Nós também.
Disseram Rachel e Dakota juntas dando um grande abraço em Karla.
–Se cuida Kar. Não se meta em confusão!
Disse Rachel enquanto Karla ria.
–Tarde demais.
Disse Karla com um sorriso fechando a porta.
Ela iria para um lugar seguro com o tenente. Em algum lugar longe.Mas era tarde demais.Saindo do portão da Academia,viu o tenente andando a uns 4 metros dela. Ela para para esperar quando Kenny a pega pela camisa e o tenente,quando vê,começa a correr atrás dela,só que não a alcançou.
–Me solta!
–Cala a boca!
Seu tio tinha um parceiro todo esse tempo. Logo,quando seu tio a jogou no banco de trás do carro,Kenny pegou um pano,rasgou-o em dois e um,colocou em sua boca e o outro,colocou em suas mãos.Ela deitou no carro,parando de resistir e deitando no banco,respirando fundo e tremendo seus lábios.Quando seu tio parou o carro e a tirou de lá de dentro,ele a obrigou a entrar em algum tipo de fábrica abandonada chamada Friser. Ele abriu somente uma luz e no meio essa luz,havia uma cadeira no meio de uma sala velha,suja e pouco iluminada.
–Senta aí,desgraçada infeliz!
Falou o cara.
–Calma,Stuck. Ela não é infeliz. Ela tem aquele tenente ridículo e as "amigas inseparáveis" dla.
Falou Kenny com sarcasmo. Ele naquela hora estava carregando uma arma e retirando o pano da boca de Karla.
–Tantos anos. Tantos anos para encontrar você assim. Sei porque fez isso. Mas disso Não quero mais saber.Uma coisa que aprendi na Academia foi que nada é o que parece. E que para sair de uma situação como essa é só fazer o que eu vou fazer agora.
–Como assi...
Stuck falou depois que Karla deu um chute em sua cara.
–O que você fez?
–Me defendi,tio. É o que aprendi nos últimos 2 anos...
No mesmo momento,ela se levanta,corta o tecido em suas mãos o prendendo em um gancho afiado e dá um soco em seu tio,derrubando-o e no mesmo momento ela pega a sua arma.
–E agora? O que vai fazer?
–Nada.
Ele disse puxando seu pé fazendo-a cair no chão e a tempo deles brigarem pela arma.Karla dá um chute em sua cara e levantando-se novamente só que agora,com seu nariz sangrando.
–AI DROGA!
Ela disse dando uma coronhada em sua cabeça e logo após,apontando sua arma para seu rosto.
–Tanto tempo... TANTO TEMPO te preocurando e você estava bem no meu nariz. Por que? Por que não teve o mínimo de piedade com meus pais? ELE ERA SEU IRMÃO. ele te amava. e É ASSSIM QUE O RETRIBUI? Fez isso para sweu própio bem. E aposto que ia querer me matar aos 21 anos,quando eu iria ganhar toda a herança,não é?
–Eu... Eu iria ficar com o dinheiro... Me perdoa... Me perdoa se eu o machuqui. Eu não... Eu não queria...
–MENTIRA! Agora que você vai pedir desculpas? Quando ele já morreu? Agora,meu filho,é tarde demais para desculpas.
Alguém do lado de fora imediatamente ouviu um tiro. Mas ela não tinha o matado. Ela tinha atirado a alguns centímetros de sua nuca. Ela não queria o matar só dar um susto. Ela pegou o celular em sua bolsa e ligou para 911.
–911,qual é sua emergência?
–Meu nome é Karla. E meu tio tentou me matar,só que acabou muito machucado. Preciso de uma ambulância e um carro de polícia já. E eu estou ferida também.
–Rua Lakerview nº 443?
–Sim. Na fábrica abandonada Friser.
–Ok,estamos a caminho.
–Obrigada.
Ela desliga o telefone e senta na cadeira novamente. Em 4 minutos,a ambulância e a polícia chegam. Ela dá seu testemunho e entra na ambulância. Karla nunca se sentia assim antes. Tão livre. Tão segura. Mas teria que dizer adeus á sua academia. Mas não,aquele era? Sim! Era o tenente vindo em seu carro e logo,correu até ela.
–Você está bem?
–Sim,estou.
–Você infrigiu as regras nº 2 e 3 de novo não é?
–Acho que sim. (falou enquanto os dios riam)
–Deixa para lá. O importante é que está a salvo.
–Quero lhe agradecer.
–Pelo o que?
–Pela atenção,preocupação e por outras coisas além dessa loucura. Por ficar do meu lado.
–De nada. Você terá que ser entregue apo estado. Irá ter pais adotivos,que te amem. Acho que não vão querer ver a filha em uma escola militar.
–Então,isso é um adeus?
–Não é só o começoi da sua vida.
Disse Christopher lhe entregando um papel de adoção assindo por... ELE E SUA ESPOSA?
–Não acredito.. Euh...
–Vivemos coisas demais para ficar fora do lado pessoal. Quero que se torne a minha filha.Por ser a garota mais corjosa que já vi naquela academia. E por me dar momentos ótimos.
–Viveremos isso para sempre então...
–Aposto que sim.
Disse o tenente dando um sorriso e ela um maior ainda. Os dois se abraçaram e depois,ele lhe deu um olhar,mas um olhar que ela lembrava de seu pai. Ela sempre o via como seu pai. Eles eram parecidos mesmo. Eram como pai e filha. E não demorou para que Karla mudasse seu sobrenome. Agora era Karla Kimberly Mccarthy.
the end.
Autor(a): sophybaptista
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