Fanfics Brasil - 21 O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA)

Fanfic: O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA) | Tema: laliter


Capítulo: 21

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Gente pesso mil desculpas de verdade,capitulo dedicado as minhas leitoras,


 


 


 


sofiasouza:AI flor que linda, que bom que AME minha web,e obriada por comentar.


 


 


lary_laliter:SIM \o todinho a vc kkkkk mato não vcs sao mt especias para mim fazer isso rs, obrigada por comentar.


 


 


 


 


 


Capitulo 19


 


 


 


 


 


 


       Assim que o pai a viu, também se apressou em direção a ela e a abraçou carinhosamente. Lali ouviu então Kibble começar a dar ordens para que preparassem os quartos e avisou a cozinheira que haveria convidados para o jantar.


            — Como vai a minha menina? — lorde Esposito quis saber, depois de abraçá-la. — Você me parece saudável e feliz.


 


            — E estou confirmou — Lali , abrindo um largo sorriso. — Mas o que houve, não o esperávamos tão cedo? Algo errado?


 


            — Não, nada — ele assegurou mais que depressa. — Só terminei meus negócios antes do que esperava e pensei em passar um pouco mais de tempo com você e seu marido. — A propósito, onde está ele?


 


            — Peter foi verificar uma baia que precisa de conserto — ela explicou, passando o braço pelo do pai. — Logo ele estará aqui.


 


            Lali percebeu com o canto dos olhos um movimento junto à carruagem e viu surgir à porta um vulto distorcido de mulher. Gime tinha vindo, pensou, e imediatamente largou do braço do pai.


 


            — Me desculpe. Eu aqui falando e Gime aguardando para desembarcar.


 


            — Oh. — Mariano Esposito  voltou à carruagem, desculpando-se com a esposa e oferecendo-lhe a mão para que descesse.


 


            Assim que pisou no chão, Gime procurou desamarrotar o vestido. Lali  ficou em dúvida. Uma parte dela dizia que deveria se aproximar e abraçar a madrasta, como havia feito com o pai, mas a madrasta nunca fora dada a boas-vindas antes, e ela não sabia como se portar. Finalmente, decidiu. Gostasse Gime  ou não, como ela fazia parte da família, iria ser tratada como tal. Endireitando os ombros, deu alguns passos até a madrasta, beijou-a no rosto e abraçou-a.


 


            Gime enrijeceu o corpo ao ser abraçada, mostrando-se surpresa. Lali então passou um braço pelo braço do pai e o outro pelo da madrasta e convidou-os a entrar.


 


            — Vamos. Quero que conheçam Kibble e todo o pessoal. Por quanto tempo podem ficar?


 


            — Creio que possamos ficar quase uma semana antes de prosseguir viagem. Se seu marido não se importar — lorde Esposito completou.


 


            — O marido dela não se importa absolutamente.


 


Lali parou e olhou para o lado. Peter estava chegando da direção dos estábulos. Ela sorriu ao vê-lo cumprimentar o pai e a madrasta, dando-lhes as boas-vindas a Mowbray


 


 


 


            — Espero que você não se importe que estejamos aqui?


 


            Peter dirigiu o olhar para o homem que cavalgava a seu lado. Lorde Mariano Esposito


 


            Era a manhã seguinte à chegada dos Esposito. O pai de Lali havia saído com ele para inspecionar a propriedade e tudo caminhava bem até o sogro fazer essa pergunta.


 


            — Não, claro que não me importo, milorde. O que o faz pensar assim?


 


            Mariano Esposito  encolheu os ombros, e o sorriso que tinha no rosto era irônico. Passado um momento, ele justificou:


 


            — Bem, é que vocês estão recém-casados e provavelmente gostariam de estar sozinhos para se conhecerem melhor.


 


            Peter também esboçou um sorriso tímido. Embora originalmente tivesse desejado que o pai de Lali adiasse a visita até que ele estivesse saciado de sua jovem esposa, ou pelo menos até que conseguisse estar no mesmo cômodo que ela sem que desejasse arrancar-lhe as roupas, começava a perceber que não daria para adiar tal visita por muito tempo. Era difícil imaginar que poderia tê-la só para si pelas duas ou três décadas seguintes.


 


            — Temos toda a vida pela frente. Não posso lhe negar apenas alguns dias de visita.


 


            Mariano Esposito  expandiu o sorriso.


 


            — Você ama minha filha.


 


            Peter enrijeceu o corpo na sela. Ele ainda tentava entender seus sentimentos por Lali. Cada dia com ela era uma aventura. Naquela manhã ele havia acordado com a jovem esposa acariciando e beijando sua ereção. Lali dera para surpreendê-lo com essas atitudes ousadas nos últimos dias. A esposa parecia tão ansiosa para agradá-lo quanto ele a ela, fazendo com que seu coração vibrasse sempre a cada atitude dessas. Isso o enchia de esperança de que ela viria a querê-lo tanto quanto ele a desejava.


 


            — Dá para ver que você a ama — continuou Mariano. — Por isso não compreendo o porquê de ela ainda estar sem os óculos.


 


            Peter procurou controlar-se e disse:


 


            — Já devem estar a caminho. Precisei encomendá-los Londres. Mas quero fazer uma surpresa para Lali, por isso peço que não comente nada com ela.


 


            Lorde Esposito  pareceu aliviado e concordou:


 


            — Como você achar melhor.


 


            Peter intimamente achou graça dessas palavras. Se realidade fosse como ele achava melhor, Lali nunca teria os óculos. Entretanto, a consciência lhe pesava e, finalmente, ele resolvera encomendar os óculos para ela. No fim, não havia levado Lali ao vilarejo, nem lhe contado nada sobre seu plano, como havia pretendido. Decidira providenciar os óculos sozinho. Sem dizer a razão por que queria saber, ele havia especulado Lali onde havia comprado seu último par. Dera então algum dinheiro a um mensageiro para que fosse à cidade e adquirisse os óculos. Tudo sem que ela suspeitasse.


 


           Peter afirmava a si mesmo que queria fazer uma surpresa para ela. Entretanto, a verdade era que, enquanto Lali não soubesse que os óculos estavam a caminho, ele poderia retardar o momento de dá-los a ela por quanto tempo quisesse.


 


            Suspirando, ao avistar a casa, Peter bateu com os saltos da bota no cavalo, fazendo-o trotar. Não queria mais conversar.


 


            A casa estava em silêncio quando Peter  e o sogro entraram. Encontraram Gime lendo no salão, mas os criados estavam sumidos. Peter não tinha dúvidas de que tentavam evitar Gime . Ela sabia ser bastante intolerante e desagradável com os empregados. Aparentemente, Lali não era a única pessoa em quem ela gostava de pisar. A mulher atormentava quem quer que fosse mais fraco ou estivesse em posição inferior, como os criados.


 


            Deixando lorde Mowbray com a esposa, Peter subiu para trocar a roupa que estava respingada de lama. Ele se despiu e se vestiu próximo ao guarda-roupa, olhando repetidas vezes para a porta de comunicação com o quarto de Lali. Estava curioso para saber onde ela estaria e o que estaria fazendo. Era o que sempre se perguntava quando estavam separados.


 


            Dá para ver que você a ama.Mariano Esposito havia lhe dito, e ele começava a acreditar que a amava de fato. Preocupava-se com o prazer dela muito mais do que com o seu. O fato de comprar os óculos para ela era uma evidência disso. Admirava-se da facilidade com que tudo havia acontecido. Era realmente amor o que sentia por ela.


 


            Peter era uma pessoa fácil de se amar, com certeza, mas era mais do que isso. Peter achava que encontrar alguém com quem quisesse se casar seria quase impossível, sem considerar a possibilidade de vir a realmente se preocupar e amar essa pessoa; entretanto, tudo havia sido incrivelmente fácil com Lali desde o começo.


 


            — Pronto, milorde. Precisa de mais alguma coisa? — perguntou Keighsley ao terminar de ajudá-lo.


 


            — Não, obrigado, Keighsley. Na verdade... você sabe onde minha esposa está?


 


            — Creio que ela está no quarto, milorde. Um dos criados está no hall, observando a porta, um sinal claro de que ela deve estar lá dentro.


 


            — Obrigado — Peter se encaminhou para a porta de comunicação, assim que o criado deixou o quarto. Como sempre, estava ansioso para ver a mulher, por isso nem se preocupou em bater à porta, tentando simplesmente abri-la, mas ela estava bloqueada.


 


            Estranhando que a porta houvesse aberto só um pouquinho, esbarrando em alguma coisa, ele a fechou e tentou abrir de novo, mais uma vez sem sucesso. Procurou então espiar pela fresta e chamou:


 


            — Lali?


 


            Não houve resposta.


 


             — Lali? — ele insistiu, desta vez batendo à porta. — Mariana? Você está aí? Há alguma coisa bloqueando a porta.


 


            Não obtendo resposta, Peter não deu meia-volta e foi para hall, avistando Frederick no momento em que deixou o quarto.


 


            — Sabe se lady Mowbray está no quarto?


 


            — Está, sim, milorde — Frederick confirmou, assumindo uma postura militar.


 


            — Ela está sozinha? — Peter perguntou, encaminhando-se para a porta do quarto e girando a maçaneta. A porta abriu apenas uns centímetros.


 


            — Estou observando a porta desde que ela entrou, milorde, e ninguém mais entrou ou saiu. — Frederick chegou mais perto ao ver que Peter se debatia com a porta. — O que há de errado?


 


            — A porta está bloqueada com alguma coisa — Peter explicou e bateu à porta. — Lali, se você me ouve, diga meu nome!


 


            Ambos permaneceram calados enquanto aguardavam. Então Peter se virou, impaciente, e voltou a seu quarto, dirigindo-se novamente até a porta de comunicação. Tinha certeza de que aquela porta cedera um pouco ao tentar abri-la. Pelo menos, mais do que a do hall. Após nova tentativa, ele empurrou-a com mais força, soltando um grunhido, e ela cedeu mais um pouco.


 


            — Ninguém entrou, milorde — assegurou Frederick, que fora atrás dele até o quarto. — Não tirei os olhos da porta por nem um minuto sequer.


 


            Peter não fez comentário. Toda sua concentração estava voltada para a porta que estava forçando e, mesmo devagar, conseguia abrir um pouquinho. O ruído provocado pela madeira raspando o chão lhe dizia que uma peça pesada devia ter sido arrastada até ali. Para complicar, uma boa parte do piso era forrado por um tapete, o qual provavelmente estava impedindo que a peça deslizasse melhor. Se fosse possível empurrá-la para o lado, não teria tanta dificuldade. Mas não era.


 


            — Posso ajudá-lo, milorde? — Frederick perguntou, solícito. — Talvez se nós dois forçarmos...


 


            Peter olhou para o rapaz, praticamente um menino de uns dezesseis anos, magro feito uma vara, mas estava tão ansioso que qualquer ajuda seria bem-vinda.


 


            — Encoste o ombro na porta e empurre quando eu mandar.


 


            Frederick se posicionou ao lado dele, com o ombro encostado à porta, e ambos empenharam o máximo esforço possível. Dessa vez, a porta cedeu o suficiente para que Peter pudesse olhar dentro do quarto. Lali estava deitada, aparentemente dormindo, mas ele notou que o rosto dela estava extremamente pálido.


 


            — Mais uma vez — Peter comandou, e eles conseguiram dar um bom empurrão na porta, o suficiente para que fosse afastada e deixasse ver que a peça era uma camiseira.


 


            Frederick ficou na expectativa, observando ansioso se seu patrão conseguiria passar pela pequena abertura. Ambos deram um suspiro de alívio quando ele conseguiu.


 


            — Ela está bem? — Frederick perguntou, tentando ele próprio entrar enquanto Peter corria para a cama.


 


            — Lali? —Christopher pegou o rosto dela nas mãos e voltou para ele. Seu coração quase parou de bater ao vê-la. Não tivera apenas uma impressão de que ela estava pálida. Lali estava branca como um lençol e completamente inerte.


 



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Autor(a): hellendutra

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Capitulo dedicado a minhas lndas leitoras,   lary_laliter:é só lendo mesmo para saber minha flor e obrigada por comentar.     daniilanzani:Será mesmo a Gime?fico mt contente que goste flor e eu AMO sua web não tem problema não e obrigada por comentar.     sofiasouza:Eu AMO que ame minha web só acomanh ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 223



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  • hellendutra Postado em 11/01/2013 - 21:28:46

    HAI MINHAS LINDAS ACABOU NEM ACREDITO queria agradecer por vcs terem acompanhado minha web, beijos e até uma proxima quem sabe

  • lary_laliter Postado em 11/01/2013 - 00:46:02

    hahah não creio que e o final no no no no....AMEI A WEB DO COMEÇO AO FIM (fim? ha vontade de chorar de pensar que e o fim....)foi perfecta e o que tenho para dizer...ha espero que a proxima web ja estaja no forno em....

  • sofiasouza Postado em 10/01/2013 - 20:43:16

    Foi perfeito ,eu AMEI pena que acabou vou sentir saudade

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 22:58:42

    É verdade o penultimo cap chegou ,a Lali esta tão calma pra quem esta na frente de alguem que quer a matar ,eu já estaria desesperada kk AMO sua web ansiosa e triste para ver o ultimo cap ,vou sente falta dessa web mais como diz o ditado o que é om dura pouco .

  • lary_laliter Postado em 09/01/2013 - 21:18:21

    ha eu estou de mal de vc pq a web ja esta acabando!uo quantos descobertas posta maissss ansiosa para o ultimo capitulo...ESPERO QUE JA ESTEJA PROVIDENCIADO OUTRA WEB PARA COLOCAR NO LUGAR EM!

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:55

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:43

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:32

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 00:33:16

    Ai que triste vou sentir muita falta dessa web ela é uma das minhas preferidas ,mais por enquanto que ñ acabou vou curtindo AMO sua web posta mais

  • lary_laliter Postado em 08/01/2013 - 23:20:52

    bua bua bua ja esta acabando não acredito :( cade a reação do Peter por a Lali usar oculos???? posta maisssssss


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