Fanfics Brasil - 23 O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA)

Fanfic: O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA) | Tema: laliter


Capítulo: 23

391 visualizações Denunciar


    Capitulo dedicado as minhas lindas leitoras ,


 


 


 


sofiasouza:Neah que bo que goste fico mt contente e obrigada por comentar.


 


 


lary_laliter:KKKKK chorei de rir com seu comentario "foi a desgraçada da lali que enveneno a lali"rs ri litros fiko mt feliz que goste e obrigada por comentar.E POSTA MAIS NA SUA WEB quero casamento laliter logo aki eles a casaram!


 


 


 


 


Capitulo 21



 


 


          Uma vez mais não havia qualquer censura ou juízo de valor no tom de voz do mordomo, mas Lali sentiu-se horrorizada à mera sugestão que fazia.


 


            — Não, claro que não. Peter é lindo. Pouco importa a cicatriz que tem no rosto. Ele tem os olhos verdes mais lindos que já vi, lábios muito doces e...


 


            Dando-se conta do que estava dizendo, Lali parou, sentindo o rubor subir-lhe ao rosto.


 


            — A senhora o ama — completou Kibble, visivelmente satisfeito.


 


            — Sim, creio que sim — ela admitiu, acanhada.


 


            Já de óculos, Lali viu o largo sorriso que havia transformado o rosto do mordomo. Era óbvio que ele também amava Peter e estava feliz de saber o quanto era amado pela esposa.


 


            Os dois trocaram sorrisos e então Kibble perguntou:


 


            — Mas por que a senhora está escondendo os óculos dele?


 


            Ao ver que Lali evitava seu olhar, ele insistiu:


 


            — É por causa dele?


 


            — É — ela confirmou, embora na verdade fosse por causa dos dois. Lali não queria que Peter a visse com aqueles óculos horrorosos. Mas também não desejava perder o pouco de afeição que ele já lhe tinha, caso a achasse feia de óculos.


 


            — Mas a senhora não entende que ele ficaria mais tocado se soubesse que pode vê-lo e o ama do que pensar que não tem idéia de qual seja a aparência dele?


 


            Lali dirigiu um olhar confuso para o mordomo.


 


            — Como?


 


            Kibble reformulou o que havia dito:


 


            — A senhora não está escondendo os óculos para que ele não se sinta desconfortável sob o seu olhar?


 


            — Ele sentir-se desconfortável por causa do meu olhar? — ela perguntou, incrédula. — Não. Por que aconteceria isso? Eu o amo pelo que ele é. Ele é bonito, inteligente, doce...


 


            — Mas então por que não usa os óculos e diz isso a ele?


 


            Lali achou que Kibble estava com o raciocínio meio lento, dada a dificuldade que demonstrava para entender. Com pena dele, ela confessou:


 


            — Porque fico feia de óculos.


 


            Kibble fez uma expressão de espanto, e ela resolveu esclarecer melhor.


 


            — Minha madrasta  sempre disse que eu ficava feia com os óculos e, quando lady Mowbray soube que meu par de óculos extra havia se quebrado, ela comentou que Peter ficaria aliviado. Fiquei preocupada que ele não me achasse nada atraente.


 


            Kibble inclinou o corpo para trás, como se tivesse levado um golpe. Ele a encarou perplexo.


 


            — É por isso que a senhora não está usando os óculos?


 


            — É — Lali confirmou, sentindo-se infeliz para, em seguida, surpreender-se com a gargalhada do mordomo.


 


            — O que há de tão engraçado?


 


            — Oh, milady, se ao menos a senhora soubesse — ele conseguiu dizer entre risadas. — Os dois são preciosos demais. Estão tão apaixonados e temerosos de rejeição um do outro.


 


            Lali olhou séria para o mordomo, não gostando nada de vê-lo divertir-se com o assunto.


 


            — Oh, querida.


 


            Lali voltou-se para a porta e viu lady Mowbray entrando com uma expressão exasperada no rosto. Sacudindo a cabeça ela caminhou pelo quarto até eles.


 


            — Me perdoem, mas eu estava do outro lado da porta e não pude deixar de ouvir. Lali, temo que você me entendeu mal.


 


            — Lady Mowbray! Quando chegou?


 


            — Há mais ou menos uma hora, querida. Resolvi ver como você e meu filho estão se dando. Deveria ter chegado ontem à noite, mas quebrou uma das rodas da carruagem e tivemos de passar a noite em uma estalagem para que fosse consertada.


 


            Aboletando-se em um lado vazio da cama, ela deu um tapinha na mão de Lali.


 


            — Se soubesse que você estava sofrendo, daria um    jeito de alugar outra carruagem e chegar mais depressa até aqui.


 


            —Não haveria necessidade. Estou bem — disse Lali, tocada pelas palavras da sogra.


 


            — Não, minha querida, é óbvio que você não está bem — contradisse-a lady Mowbray. — Você está sofrendo por causa de um mal-entendido.


 


 


Lali levantou as sobrancelhas.


 


            — Que mal-entendido, milady?


 


            Lady Mowbray abriu a boca para dizer alguma coisa, mas hesitou. Quando finalmente falou, Lali podia assegurar-se que não se tratava do que originalmente intencionava dizer.


 


            — Ficaria muito contente se você me chamasse de mãe, Lali. Sempre quis ter uma filha, mas, depois de Peter, não pude ter mais filhos. Dessa forma, também o vazio deixado para você com a morte de sua mãe seria preenchido. Entendo que Gime... Bem, como ela nunca teve os próprios filhos, talvez não seja a pessoa mais indicada para esse papel.


 


            Sorrindo, Lali apertou a mão da sogra que segurava a dela e cochichou emocionada:


 


            — Obrigada... mãe.


 


            Lady Mowbray mostrou-se radiante, embora seus olhos estivessem marejados de lágrimas.


 


            Antes que as duas pudessem comentar qualquer outra coisa, Kibble pigarreou. Assim que captou a atenção delas, ele sugeriu:


 


            — Talvez a senhora possa explicar esse mal-entendido, lady Mowbray, para que lady Lali de fato entenda, e não fique sofrendo pelo que não entendeu.


 


            — Sim, claro. — Ela suspirou e, apertando a mão de Lali, disse: — Minha querida menina, quando eu disse que Peter ficaria aliviado ao saber que seus óculos estavam quebrados, não foi porque ele não gostaria dos óculos, ou acharia você menos atraente com eles. Foi porque ele teme que, se você enxergar bem, talvez não se sinta mais atraída por ele.


 


            — Nossa como Peter pode pensar uma coisas dessas? — Lali surpreendeu-se.


 


            — Por causa da cicatriz, querida — lady Mowbray respondeu com delicadeza.


 


            — Imagine — Lali murmurou, balançando a cabeça como quem acha um absurdo o que ouviu. —Ele é belo, mesmo com a cicatriz. Pelo amor de Deus, sem ela até doeria olhar para ele de tão lindo.


 


            — Realmente, ele era lindo como um deus grego, lindo como um anjo. E ainda é, em minha opinião. — Lady Mowbray suspirou. — Mas as jovens da cidade exigem perfeição em tudo e olham para ele como se fosse um anjo caído.


 


            Lali percebeu que a sogra havia sofrido pela maneira como o filho havia sido tratado depois do ferimento.


 


            — Naturalmente, no princípio o ferimento era muito pior. As feições dele ficaram completamente diferentes. O rosto ficou muito inchado e dolorido. Mas ele freqüentou a corte mesmo assim. Pobre do meu filho, muitas jovens, achando-se muito delicadas e finas, chegaram a desmaiar ao vê-lo. — Com o semblante agora anuviado, ela desabafou: — Começou com a jovem Louise Frampton. Ela teve uma queda por Peter  durante anos e ficou, de fato, muito aborrecida ao desmaiar quando viu o que havia acontecido na batalha. Ninguém a tinha prevenido e foi um choque para ela. Além disso — lady Mowbray acrescentou —, Louise estava um pouquinho obesa e, quando soube que Peter havia voltado, pediu à criada que apertasse bem seu espartilho. A pobre menina se sentiu uma idiota depois de desmaiar e ficou pior ainda quando soube que outras jovens começaram a fazer o mesmo ao vê-lo, para provar que eram tão delicadas quanto ela.


 


            — Pobre Peter— Lali murmurou.


 


            Lady Mowbray assentiu com a cabeça e, com a fisionomia triste, acrescentou:


 


            — Sei que alguma coisa também aconteceu com lady Zapico, embora não saiba o quê, mas tudo isso contribuiu para que quisesse fugir de Londres. Ele imediatamente arrumou as malas, veio para Mowbray e ficou por aqui.


 


Era mesmo notório que lady Mowbray havia sofrido muito, pensou Lali.


 


            — Não sei quantas vezes eu e Mary o visitamos depois disso e repetimos que a cicatriz estava muito melhor e que ele devia voltar ao convívio da sociedade. Peter não nos dava ouvidos. Finalmente, eu resolvi ser mais dura com ele, pois, do contrário, ele ficaria por aqui para sempre e nunca retornaria. Me tornei até impertinente.


 


            Lali mordeu o lábio para conter o sorriso que queria brincar em seus lábios. Lady Mowbray fez o comentário com um estremecimento de horror que evidenciava como ela se sentia quanto a “ser impertinente”.


 


            — E eu fui firme até que ele finalmente cedeu e volto a freqüentar a corte este ano.


 


            — E eu só posso lhe agradecer por isso. De outro modo, eu nunca o teria conhecido.


 


            Lady Mowbray sorriu.


 


            — É verdade. Se eu não o amolasse tanto para ir a Londres este ano, vocês dois não teriam se conhecido.


 


            Lali sentiu um arrepio. Nunca tê-lo conhecido; nunca ter dançado com ele; nunca tê-lo beijado, nunca... Nossa, ela poderia estar casada com Prudhomme naquela hora e provavelmente pronta para se atirar de um penhasco também. Ficava enojada só de pensar na mera possibilidade daquele velho enrugado tocá-la da maneira como Peter a tocava. Deus do Céu.


 


            — Lali— lady Mowbray propôs —, deixe-me fazer mais uma coisa por você. Deixe Peter ver que você tem os óculos. Ele precisa saber que você consegue enxergá-lo e o ama do jeito que ele é. E você precisa ver que ele a amará com ou sem óculos.


 


            A mãe de Peter deu mais um tapinha na mão de Lali, depois se levantou.


 


            — Agora devo ir para o meu quarto. E vamos manter esta visitinha só entre nós. Imagino que meu filho não ficaria muito contente de eu tê-la visto e conversado com você antes dele. Pelo que soube, ele ficou a noite toda preocupado, andando de um lado para o outro do salão.


 


            O olhar de Lali voou para o mordomo diante dessa notícia.


 


            A expressão de Kibble mudou, forçando um sorriso.


 


            — Não deixei o conde ficar aqui enquanto eu cuidava da senhora.Ele, naturalmente, não queria sair, mas ficava questionando e se intrometendo em tudo o que eu fazia ou pedia. Tive que ser firme.


 


             Lali surpreendeu-se ao saber que havia alguém que conseguia que Peter fizesse alguma coisa que não queria fazer.


 


            — Entretanto — Kibble prosseguiu —, prometi ir buscá-lo assim que houvesse qualquer mudança em seu estado. Vou procurá-lo agora, mas primeiro quero lhe dizer que lady Mowbray está certa. A senhora deve realmente dizer a ele que já viu o rosto dele e o ama como ele é. Peter se preocupa tanto com a aparência dele, como a senhora com a sua de óculos.


 


            Kibble acompanhou lady Mowbray, deixando Lali sentada sozinha, com um dilema. Seria verdade? Será que ela havia se privado dos óculos sem necessidade?       Lali  pensou e repensou a respeito. Até então o fato de que Peter não havia demonstrado nenhuma intenção de que ela comprasse óculos novos a fizera pensar que ele não gostaria de vê-la de óculos. Sua sogra e Kibble, porém, haviam lhe mostrado um outro lado da questão. Talvez o marido realmente temesse que ela não o achasse mais atraente depois de ver bem sua cicatriz.


 


            A mera idéia fez com que ela balançasse a cabeça. Com ou sem cicatriz, Peter era o homem mais charmoso da cidade ou melhor do mundo inteiro. Era difícil de acreditar que ele não entendesse isso. Ele parecia tão confiante o tempo todo.


 


            Os pensamentos de Lali foram interrompidos quando a porta do quarto foi aberta. Já se tornara um hábito tirar os óculos e escondê-los sob o travesseiro.


 


            — Lali.


 


            Ela imediatamente reconheceu a voz do marido que entrou e atravessou o quarto, visivelmente abatido de preocupação. Logo atrás dele, entrou um segundo e depois um terceiro homem. O segundo certamente era seu pai, pensou, mas não tinha idéia de quem pudesse ser o terceiro.


 


            Peter sentou-se ao lado dela na cama e a abraçou.


 


            — Graças a Deus você está bem — disse baixinho, aninhando-a junto ao peito e acarinhando o cabelo dela. — Ficamos doentes de preocupação.


 


            — Ficamos mesmo — o pai confirmou, acariciando-lhe as costas. —


Permanecemos a noite toda na expectativa de que você acordasse.


 


            — Me perdoem por ter causado tanta preocupação. — Lali abraçou o marido com uma das mãos e com a outra apertou a mão do pai.


 


            — Você não teve culpa alguma — os dois falaram ao mesmo tempo e todos riram.


 


            Peter então afastou-se de Lali e a fitou comovido. Ele estava tão perto que ela pôde ver as linhas de preocupação em volta de seus olhos avermelhados pela falta de sono.


 


            — Ficamos sabendo que você sobreviveria por voltada meia-noite, mas Kibble não podia dizer se você recuperaria todas as suas faculdades ou ficaria com alguma seqüela.


 


            Lali esboçou um sorriso.


 


            — Acho que minhas faculdades estão em ordem.


 


            Peter riu e a beijou carinhosamente no ponta de seu nariz.


 


            — Estamos satisfeitos que a senhora esteja bem — disse o terceiro homem.


 


            Lali pensou ter reconhecido a voz, mas não conseguiu no primeiro momento lembrar de quem era.


 


            — Você acha que pode nos contar o que aconteceu? — o homem acrescentou, e ela arregalou os olhos.


 


            — Sr. Hadley! — exclamou surpresa quando o nome dele repentinamente lhe veio à mente. — O que está fazendo aqui?


 


            — Eu o chamei — Christopher explicou. — Faz uma hora que ele chegou. Você acha que pode responder à pergunta dele?


 


            — Claro, estou bem — ela assegurou, apertando o braço do marido.


 


            Sem entender direito o que o Sr. Hadley fazia ali, Lali resolveu responder a pergunta dele porque os três homens estavam aguardando de maneira impaciente. Depois faria suas próprias perguntas.


 


            Lali  então repetiu rapidamente tudo o que havia dito a Kibble: o fato de desejar um pouco de privacidade e ter ido para o quarto, de ter comido um pedacinho de torta e ter sentido dor de estômago, e ter dormido.


 


            O quarto permaneceu por um momento em silêncio, que foi quebrado por Peter ao comentar:


 


            — Kibble comentou que ter comido só um pequeno pedaço da torta foi o que a salvou.


 


            — Que bom que eu não estava com fome — ela brincou.


 


            — Você poderia ter morrido — o pai falou aparentemente aborrecido por ela não estar levando o caso muito a sério.


 


            — Esse era, sem dúvida, o plano — Hadley assegurou,


 


 


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): hellendutra

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Capitilo dedicado as mihas lindas leitora,       lary_laliter:OMG NÃO FAIZ ISSO MULHER pelo amor de deus no ceu e os aninhos aqui da terra nem me fala uma coisa dessas nem brincando e eu AMO que ame minha web e obrigada por comentar.       sofiasouza:ha flor mt obrigada fico super contente que goste serio mesmo e obrigada por come ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 223



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • hellendutra Postado em 11/01/2013 - 21:28:46

    HAI MINHAS LINDAS ACABOU NEM ACREDITO queria agradecer por vcs terem acompanhado minha web, beijos e até uma proxima quem sabe

  • lary_laliter Postado em 11/01/2013 - 00:46:02

    hahah não creio que e o final no no no no....AMEI A WEB DO COMEÇO AO FIM (fim? ha vontade de chorar de pensar que e o fim....)foi perfecta e o que tenho para dizer...ha espero que a proxima web ja estaja no forno em....

  • sofiasouza Postado em 10/01/2013 - 20:43:16

    Foi perfeito ,eu AMEI pena que acabou vou sentir saudade

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 22:58:42

    É verdade o penultimo cap chegou ,a Lali esta tão calma pra quem esta na frente de alguem que quer a matar ,eu já estaria desesperada kk AMO sua web ansiosa e triste para ver o ultimo cap ,vou sente falta dessa web mais como diz o ditado o que é om dura pouco .

  • lary_laliter Postado em 09/01/2013 - 21:18:21

    ha eu estou de mal de vc pq a web ja esta acabando!uo quantos descobertas posta maissss ansiosa para o ultimo capitulo...ESPERO QUE JA ESTEJA PROVIDENCIADO OUTRA WEB PARA COLOCAR NO LUGAR EM!

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:55

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:43

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:32

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 00:33:16

    Ai que triste vou sentir muita falta dessa web ela é uma das minhas preferidas ,mais por enquanto que ñ acabou vou curtindo AMO sua web posta mais

  • lary_laliter Postado em 08/01/2013 - 23:20:52

    bua bua bua ja esta acabando não acredito :( cade a reação do Peter por a Lali usar oculos???? posta maisssssss


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais