Fanfic: O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA) | Tema: laliter
VOLTEI \o/ preciosas!vou postar um bem grande :D Capitulo dedicado as minhas leitoras lindas,
- sofiasouza:A segunda CHEGOU \o/ eu AMO que AME minha web (já falei isso neah?)kkkk loo logo vc descobre não sei se vai ficar imrecionada!Mt obrigada por comentar e acompanhar minha web ;D
- lary_laliter:URUL CHEGOU \o/(nem tava tão longe vai rs) não sei não sobre sua suspeita em!Mt obrigada por comentar e acompanhar minha web ;D
Capitulo 23
Lali levantou as sobrancelhas. Peter estava mais do que tentado. Ela podia sentir a ereção dele pressionando seu corpo e sabia que, como sempre, ele estava apenas demonstrando consideração por ela. Naquele momento, porém, não era consideração o que queria.
— Não estou bem o suficiente? — ela perguntou baixinho. Depois, sorrindo maliciosa, deu um passo para trás, entrando na biblioteca e trancando a porta, e desamarrou o laço que prendia penhoar. Enquanto Peter a observava, ela abriu o penhoar, deixando os seios à mostra, e permitiu que ele contemplasse seu corpo por um instante. Pegou então as mãos dele e as colocou sobre os seios para que ele pudesse sentir como seus mamilos estavam intumescidos e cheios de desejo.
— Meu corpo não concorda com você, marido. Ele diz que eu estou bem demais.
— Lah— Peter sussurrou —, não.
— Sua boca diz não, mas seu corpo diz sim — foi a vez de ela sussurrar, abaixando a mão e deslizando um dedo por toda a extensão da rigidez sob as calças de Peter.
Uma chama iluminou os olhos de Peter ao contato essa carícia. Sua voz tornou-se rouca:
— Você se tornou ousada desde a noite de nosso casamento, esposa.
Lali mordeu o lábio e o afagou. Levantando então cabeça, perguntou:
— Você se importa?
— Não — ele respondeu quase gemendo e se aproximou mais dela.
Sorrindo, Lali foi vagarosamente retrocedendo, conduzindo-o em direção ao sofá da biblioteca.
— Que bom, porque quero fazê-lo tão feliz quanto você me faz.
— E como você planeja fazer isso? — Peter perguntou, divertindo-se e deixando-se conduzir por ela.
— Tenho consultado livros, milorde, em busca de aprender as maneiras com que a mulher pode dar prazer ao homem.
— Sem os óculos? — Peter espantou-se e comentou: — Você vai forçar demais os olhos.
— Você vale o esforço, Pitt— murmurou Lali , sem mencionar que já tinha os óculos. Não era hora de falar sobre eles agora que o marido estava preocupado com Riera ou com quem quer que estivesse querendo lhe fazer uma maldade.
— E o que foi que os livros lhe ensinaram? — ele perguntou, enfiando as mãos dentro do penhoar para enlaçá-la pela cintura quando ela trombou com o sofá e parou subitamente.
— Aprendi que posso lhe dar tanto prazer quanto você me dá.
— Verdade? — ele perguntou, interessado.
— Verdade. — Ela sorriu e acariciou-o no peito enquanto as mãos de Peter deslizavam por suas costas. —Adoro sua masculinidade — ela sussurrou, esfregando a boca no queixo do marido. — Amo seu corpo, amo sua mente, amo o prazer que você me proporciona. Deixe eu lhe dar prazer.
Peter soltou um gemido profundo e cobriu a boca da esposa com a sua, num beijo quente e vibrante. Lali passou os braços pelo pescoço dele, gemendo sob a pressão das mãos fortes. Podia sentir a rigidez da ereção do marido contra seu corpo e a exigência dos lábios e da língua em sua boca.
—Precisamos subir — Peter balbuciou, interrompendo o beijo.
— Ainda querendo me mandar para a cama? — ela perguntou, tentando se equilibrar quando ele a soltou.
Sem hesitar, Lali se ajoelhou diante de Peter e suas mãos apalparam as calças dele.
— Lah — Peter sussurrou, tentando pegar as mãos dela, mas ela foi mais rápida e já havia lhe abaixado as calças, mantendo as mãos fora do alcance dele.
— Sim ? — ela perguntou de maneira inocente, observando a ereção projetar-se para fora e segurando-a com mão firme.
Christopher respirou fundo. Todo o seu corpo respondeu ao toque.
— Deus, você vai acabar comigo ...— Peter disse enquanto jogava acabeça para traz.
Lali fazia movimentos com as mãos para cima e depois para baixo como havia lido em um dos livros.Vio também que com a boca também proporcionava prazer igual o marido com ela.Ficou com medo de fazer-lo mais pensou Peter também usava a boca então quando tocou seus labios na masculinidade do marido e o olhou com a visão embaçada mais deu para ver que Peter estava com os olhos fechados ,gemendo e suspirando.Um sorriso de canto surgiu em seus labios,estava certa que ele também sentia o prazer que ele a fazia sentir, continuou com os mevimentos.Peter não acreditará e tamanha ousadia de sua mulher,se perguntassem o seu nome concerteza não saberia responder.Lali intensificou os movimentos mais rapidos.Peter quanto sentio seu orgasmo proximo puxou Lali pelos brassos, ela o olhou nos olhos não o via claramente mais concerteza podia ver o sorriso no rosto do marido.
Peter começou a retirar o penhoar de Lali quando o fez a deitou no sofá Lali jogou a cabeça para tras em encontro com o braço do sofá e gemeu quando dentio a lingua quente de Peter em seus seios se esfreava embaixo de Peter pedidndo um contato maior ,quando os sexos se tocaram os dois soltaram um gemido longo, querendo um encaixe perfeito, Peter olhou para cima e encontrou com os da amada e a beiou nos labios enquanto se posicionava no meio das pernas dela,com uma mão Peter mergulhou entre as coxas dela que soutou um gemido em seu olvido.
Peter ja não aguentava mais então a penetrou lentamente,Lali pode sentir cada milimetro da masculinidade de seu marido entrando nela ,uma nova onda de prazer a invadio.Peter começou com mivimentos lentos.Mais quando Lali gemeu em seu olvido falando para acelerar ele perdeo o juizo e intencificou os movimentos,Lali o acomanhava como conseguia.Chegaram ao orgasmo juntos ofegantes e suados.
Enquanto Lali tentava buscar o ar, Peter trocou as posições deixando Lali em cima de seu corpo ele a abraçou com uma ternura que vez Lali suspirar em seu olvido ele procurou os labios da amada e a beijou.
Lali observou em silêncio os criados prepararem o banho para ela. Peter havia prometido que mandaria prepará-lo e havia cumprido a promessa.
Após encher a tina, os criados saíram do quarto, deixando-a a sós com Joan. No momento em que a porta do quarto se fechou, Lali caminhou até a mesinha-de-cabeceira para pegar os óculos.
Ainda deitada, ao contemplar o rosto de Peter em determinado momento da noite, ela havia decidido seguir o conselho de lady Mowbray e Kibble e começar a usar os óculos. Como deixara de usá-los por tanto tempo, queria começar devagar. Iria usá-los primeiro na frente de Joan para ver como ela reagiria. Depois, na frente de algum outro criado, e então finalmente na frente da família e do marido.
Lali hesitou um pouco com os óculos na mão, então colocou-os sobre o nariz, calmamente, retirou o livro da gaveta da mesinha-de-cabeceira e se encaminhou para a banheira.
— Posso... — As palavras de Joan morreram de súbito e foram acompanhadas pelo ploft do sabonete que ela segurava ao cair na água.
Lali olhou fixo para a criada, tentando decifrar a expressão dela. Não era nada agradável admitir a si mesma que a expressão de Joan parecia de horror. A criada forçou um sorriso que lhe pareceu misericordioso e balbuciou:
— Eu... a senhora..
Lali fez um gesto para que se calasse. Não desejava falar sobre os óculos. Sentiu-se de repente deprimida demais para se importar com explicações, e definitivamente não desejava ouvir nenhum comentário falso de que lhe ficavam bem, depois da expressão inicial da criada ter mostrado claramente que ficava bem pouco atraente.
Em dúvida, Joan não tocou no assunto e estendeu a mão para a patroa para que se equilibrasse ao entrar na tina. Lali pegou a criada olhando-a de soslaio repetidas vezes.
Como o segredo dos óculos já não fosse mais segredo, pelo menos não para Joan, ela não insistiu em ficar sozinha para banhar-se e permitiu que a criada a ajudasse na lavagem dos cabelos. Enquanto Joan arrumava as roupas que ela iria usar, Lali tentou relaxar na água e ler um pouco, mas teve dificuldade. Estava consciente demais de que o tempo todo a criada continuava a lançar olhares furtivos em sua direção.
— São tão feios assim? — Lali perguntou, não conseguindo se conter.
— O que disse, milady? — Joan perguntou, com ar inocente.
— Estou tão feia assim de óculos? Você me pareceu horrorizada ao me ver pela primeira vez e fica agora toda hora me olhando.
— Oh, não, milady — Joan assegurou-lhe prontamente. — Eu não fiquei horrorizada. Os óculos são bonitos. Eu não sabia que lorde uan Pedro havia mandado buscar um novo par. Minha reação foi de surpresa, não de horror.
— Hum — fez Lali , duvidando do que ouvia. Ela então fixou o olhar na criada. Havia visto a moça loira todos os dias nos últimos meses e o rosto dela lhe era familiar, mas agora podia enxergar melhor os detalhes. Joan era uma jovem adorável, mas quem disse que as criadas tinham de ser feias? Só que jovens bonitas pareciam ter melhores empregos, como vendedoras de loja. Deixando as divagações de lado, Lali voltou sua atenção para o livro, mas estava se sentindo inquieta demais para usufruir da leitura. Com os óculos, estava mais consciente da própria nudez na frente da criada.
Colocando o livro de lado com um suspiro, Lali procurou concentrar a atenção no banho, mas a cabeça só pensava no que iria fazer. Seu plano era usar os óculos na frente de Joan e, se desse certo, usaria na frente de outras pessoas até chegar a vez da família e do marido. Infelizmente, parecia que não havia se saído nada bem com Joan.
Ainda assim, chegaria a hora de ter de usá-los na frente de Peter, ou passaria o resto da vida praticamente cega, com uns poucos momentos roubados em que se enfiaria no quarto para poder usá-los.
Lali refutou essa idéia. Seria quase uma deslealdade. Além disso, se era verdade o que a sogra e Kibble alegavam de que Peter temia que ela o achasse pouco atraente, era mesquinho deixá-lo sofrer por isso. Dia mais, dia menos teria de colocar os óculos na frente dele, sabia disso, mas preferia realmente adiar um pouco mais esse momento.
Não muito mais, Lali ponderou consigo mesma. Aparentemente, Peter estava de fato se afeiçoando a ela. Ele demonstrara uma real preocupação com seu estado no dia anterior e ficara aliviado ao ver que ela estava se recuperando.
— Covarde — ela balbuciou por entre os dentes e levantou-se da tina.
Meia hora depois, já estava pronta para descer. Seu cabelo ainda estava úmido e os óculos ainda estavam pendurados no nariz. Ela estava tentando ser corajosa, mas não tinha certeza se não os esconderia se topasse com o marido.
Gime estava sozinha na sala de refeições quando ela entrou, mas havia pratos vazios sobre a mesa, o que sugeria que seu pai, Peter e possivelmente lady Mowbray já tivessem estado ali e saído. Bastou um olhar para o rosto da madrasta para entender o porquê. Gime estava de cara muito amarrada. Lali suspirou, sabendo que ela estaria em um de seus dias difíceis. Sentiu ímpetos de dar meia-volta e fugir para seu quarto, mas Gime já ia visto e sair de lá só complicaria tudo.
— Ora, vejo que você está de óculos.
GIme dirigiu um sorriso forçado, e Lali manteve-se calada, dirigindo-se ao aparador, onde estava disposto o serviço de café da manhã, para fazer seu prato.
— Quando chegaram os óculos? — a madrasta quis saber. — Seu marido já a viu com eles? Agora você entende o castigo que arrumou para si mesma com seu comportamento esquisito? Está infeliz, não é?
Lali deixou que a madrasta disparasse todas as perguntas enquanto se servia. Só depois de se dirigir à mesa, sentar-se, colocar o guardanapo no colo e pegar o garfo finalmente disse em tom calmo:
— Tenho os óculos desde a véspera de meu casamento.
Um silêncio pesado tomou conta da sala diante da notícia. Lali começou a comer e levantava o garfo para levá-lo à boca quando Gime quebrou o silêncio, externando toda a sua surpresa:
— Você se casou com ele mesmo tendo visto a aparência horrível dele? Meu Deus, você é louca? Como agüenta que ele a toque?
Suspirando, Lali abaixou o garfo e disse:
— Na realidade, Gime , eu não apenas me casei com Peter sabendo qual era a aparência dele, como soube muito antes que ele me beijasse ou fizesse amor comigo. Eu pude vê-lo razoavelmente bem no baile em que o conheci e dancei com ele. — Lali a encarou de frente. — Eu o achei muito atraente naquela noite e continuo achando. Sinto muito que você não o ache. Mas também não foi você que se casou com ele.
Ela começou a comer novamente, consciente do olhar de Gime. A madrasta a observava como se ela fosse um quebra-cabeça que não conseguia resolver.
— Parece que você está mesmo feliz — Gime finalmente disse, intrigada, e não se contendo, perguntou então: — Como você pode ser feliz com ele?
Lali levantou a cabeça. Com olhos tristes contemplou a mulher do outro lado da mesa. Gime não conseguia mesmo entender.
— Porque Peter meu marido é bom e generoso. Porque ele me trata como uma princesa. Porque ele me faz rir. Porque ele me faz feliz. Porque quando ele me beija eu vou ao paraíso e quando faz amor comigo, não consigo conter minha paixão por ele.
A reação de Gime não poderia ter sido mais estranha, como se Lali a tivesse agredido.
Lali, por sua vez, ficou refletindo sobre a reação da madrasta ao pegar o garfo novamente e voltar sua atenção para a comida. Decorreram vários minutos até que Alma se recuperasse o suficiente para atacá-la novamente.
— Ele já a viu de óculos? — ela perguntou de súbito. —Aposto que não. Eu não a vi usando eles antes. É porque ele não gosta de óculos, é?
Engolindo o alimento que mastigava, Lali pousou o garfo e a faca ao lado do prato. Depois limpou os lábios com o guardanapo, recolocando-o no colo, descansou as mãos no colo, levantou os olhos para Gime e fez o que deveria ter feito muitos anos antes.
— Por que você quer tanto me ver infeliz? O que a faz me odiar assim?
Sobressaltando-se na cadeira, como se tivesse levado um tapa no rosto, Gime retorquiu:
— Não seja ridícula. Você é minha enteada. Eu não a odeio.
— Mas quer me ver infeliz.
— Essa é a vida, Mariana— disse ela, ríspida. — Todos aqueles sonhos que se tem de filhos e felicidade? Um lar um marido amoroso? Esqueça-os. O destino é volúvel. Mesmo quando parece ter lhe dado tudo o que queria, logo você aprende que não tem nada. É melhor aprender como a vida é dura enquanto se é jovem do que crescer mimada e protegida e então descobrir isso de coração partido.
Lali fitou a madrasta em silêncio, sentindo que estava perto de entendê-la. Depois de um momento, perguntou:
— Você foi mimada e protegida, Gime?
— E como fui. — Ela esboçou uma risada. — Fui mimada mais do que se possa imaginar. Qualquer coisa que quisesse, eu podia ter. Qualquer coisa de que precisasse, logo estava ali.
— Até você se casar com meu pai.
Gime olhou para o prato. Depois de uma pausa, disse baixinho:
— Achei que o queria assim que o vi. Via como ele era com sua mãe e...
— Você o conheceu enquanto minha mãe ainda vivia? — Lali perguntou, surpresa.
Gime confirmou com a cabeça, com os olhos baixos, quase envergonhados.
— Eles se amavam muito. Eu invejava sua mãe. Quando ela morreu, adorei, pois havia chegado a minha vez. E fui atrás dele. Não imediatamente, claro. Fiquei por perto para confortá-lo, para externar meu sentimento pela situação difícil que seria para você não ter mãe. Que seria difícil para ele também. Você precisava de alguém para ajudá-la a se tornar adulta, especialmente depois do escândalo. E criar uma filha e administrar uma casa devia ser um peso muito grande para uma pessoa sozinha.
— E ele se casou com você — Lali completou baixinho, lembrando-se de que Gime havia sido bondosa com ela logo que chegou a residencia dos Esposito. Depois, aos poucos, ela foi se mostrando distante e fria até se tornar muito desagradável. E não somente com ela, mas com todos na casa.
— Sim, ele se casou comigo — ela repetiu muito triste. — Como disse, quase tive o que queria.
— Mas não teve, não é? — perguntou Lali, compreendendo a situação. — Sabe por quê? Porque não era exatamente meu pai que você queria. Você queria o tipo relacionamento que ele e minha mãe tinham.
— É verdade — ela admitiu, forçando um sorriso. — Você sempre foi uma menina esperta. Se eu tivesse a metade de sua esperteza, não teria estragado a minha vida. — Soltando um suspiro, Gime passou a mão pelo cabelo e depois sacudiu a cabeça. — Ah, ele é bom e generoso a seu modo distante, mas não senti nada quando ele me beijou. Desconheço essa paixão incontrolável de que você falou. Eu o culpei por isso. Ele se casou comigo para que eu cuidasse de você e da casa. Era só o que importava. Você era a filha da preciosa de sua amada, e ele sempre demonstrou mais afeição, atenção e consideração por você do que por mim. — Após uma pequena pausa, Gime continuou: — Eu poderia ter convivido com isso. Muitos casamentos são simples negociações. Me contentaria com o pouco de afeição que ele me tivesse e até sua falta de interesse por mim se, pelo menos, eu tivesse tido meus próprios filhos para criar. Mas não tive.
A mão de Gime apertou tanto a xícara que segurava que suas juntas ficaram embranquecidas. Lali ficou preocupada que ela pudesse quebrar a xícara de raiva.
— Estou com seu pai há dez anos, sem qualquer perspectiva de um filho.
A visão de Lali tornou-se turva mesmo com os óculos. Ela deu-se conta de que os olhos estavam marejados de lágrimas de empatia. Afastando as lágrimas e limpando a garganta, argumentou:
— Você teve a mim. Eu teria sido sua filha.
— Não era você que eu queria — contestou Gime de maneira brusca, com um olhar duro. Ela então desviou os olhos, envergonhada. — Me desculpe, Mariana, mas você já era bastante crescida quando cheguei a casa de seu pai. Quase uma mulher feita, com personalidade e atitudes próprias... e a réplica exata de sua mãe, que teve o casamento que eu queria, mas que eu não consegui ter.— Ela fez um muxoxo e sacudiu a cabeça. — Eu queria o que sua mãe teve, um marido para amar e ser amada e um bebê meu. Minha própria filha para se parecer comigo e a quem eu pudesse mimar e proteger.
Lali balançou levemente a cabeça.
— E tenho certeza de que minha mãe gostaria de ter tido o que você tem.
Gime piscou, confusa.
— O que eu tenho que ela não teve?
— Saúde — respondeu Lali. — Minha mãe sempre foi frágil e doente. Não tinha forças para fazer quase nada. Um friozinho podia fazê-la adoecer por dias. E todo o nosso amor não foi capaz de mantê-la saudável e bem.
Por um instante, uma expressão de vergonha passou pelo rosto de Gime. Ela desviou os olhos e apertou lábios.
— Não estou dizendo isso para envergonhá-la — Lali disse prontamente. — Digo porque, mesmo com tudo o que ela teve, e que você deseja, ela também não teve tudo. Talvez ninguém tenha.
Gime voltou o olhar para Lali, tendo a expressão de vergonha dado lugar à de curiosidade.
— Ela era feliz?
Lali suspirou e pensou no passado, lembrando-se do riso da mãe, apesar de sempre estar tão doente. Sua mãe nunca demonstrou cansaço ou frustração com aquela situação. Era de uma alegria incomparável e sempre tinha um sorriso, apesar de todo o sofrimento. Por isso todos a amavam tanto.
— Creio que um lado dela deveria ser muito infeliz — Lali finalmente respondeu. — Eu mesma acharia muito frustrante conviver tanto tempo com a doença. Mas ela nunca demonstrou. Uma vez ela me disse que a felicidade era uma escolha. Se escolher ser negativa e melancólica, você será, mas se desejar ser feliz e estiver determinada a usufruir o que a vida tem para lhe oferecer, assim o será. Ela dizia que não há nada na vida que seja só bom ou só mau, que a vida dá um pouco de cada, embora algumas vezes só consigamos ver o que há de ruim a nossa volta enquanto na dos outros só vemos o que há de bom. Por isso precisávamos ter olhos sempre atentos para o bom para não nos deixarmos abater pelo desânimo e pessimismo.
— Parece que sua mãe era muito sábia — murmurou Gime baixinho, com lágrimas nos olhos. — Gostaria de tê-la conhecido melhor enquanto vivia. Talvez se tivesse ouvido um pouco da sabedoria dela não tivesse feito essa trapalhada irreparável com minha própria vida.
— Por que irreparável? — indagou Lali , e Gime soltou uma gargalhada seca.
— Ah, não sei. Mas o que você acha? Estou ficando velha e gorda, uma verdadeira matrona, e estou casada com um homem que me odeia e tenho uma enteada que me odeia.
— Eu não a odeio — contestou Lali.
— Seu pai me odeia.
—Ele...
— Por favor — Gime levantou a mão para que Lali se calasse —, não tente me dizer que ele não me odeia. De início, achei que fosse apenas indiferença o que ele sentia por mim. Mas, com o passar do tempo, veio o desprezo. Acho que mereci. Minha decepção me tornou infeliz e fiz todos vocês infelizes também. Agora seu pai nem gosta mais de mim. — Ela dirigiu um olhar sombrio para Lali e afirmou: — Ele me detesta tanto que até acredita que sou eu que estou tentando matar você. — Gime balançou a cabeça. Tinha um olhar ferido. — Como ele pode pensar uma coisa dessas? Entendo que ele não goste de mim, mas será que não me conhece depois de todos esses anos?
— Tenho certeza de que ele não pensa assim — afirmou Lali , sentindo pena da madrasta. Nunca havia visto Gime tão vulnerável. Tampouco havia se dado conta de como ela era infeliz. Nunca parara para pensar a razão de ela não ter tido filhos. Ou se ela teria realizado seus sonhos de infância. Tudo indicava que ela tivera uma vida de criança muito feliz e não conseguiu lidar muito bem com os desapontamentos da vida adulta.
— Pois ele me acusou na cara e me avisou que, se alguma coisa acontecesse a você, ele faria com que eu fosse enforcada.
— Tenho certeza de que ele não falou de coração. Pelo que entendi, os homens concluíram que deve ser alguém que está aqui agora e que também esteve na cidade. A lista é bem curta.
— E eu estou nela — Gime murmurou, recostando-se na cadeira com um suspiro. — Creio que de seu pai só vou ganhar desprezo.
Lali ficou em silêncio por um momento.
— Gime, se minha mãe estivesse certa e somos nós que escolhemos ser felizes... quero dizer, se você não ficasse sempre se queixando e tornando difícil a vida das outras pessoas, talvez meu pai encontrasse um caminho de volta para você.
Gime olhou a mesa por um momento, depois dirigiu um olhar angustiado para Lali
— Por falar em tornar as pessoas infelizes... por que você está sendo tão gentil comigo quando eu sempre me portei tão mal com você.
Lali franziu o cenho.
— Percebi agora que eu fui uma criança egoísta no que diz respeito a você. Nunca me passou pela cabeça que você pudesse querer ter filhos ou que meu pai não era perfeito. Eu intuía que você era infeliz, mas simplesmente achava que era porque você queria. Na verdade, nunca tentei entender direito. — Ela ficou pensativa por um momento e depois disse com sinceridade: — Me perdoe, Gime. Me perdoe por suas decepções e me perdoe por não ter tomado conhecimento mais cedo.
— Você era uma criança — Gime justificou-a. — Eu não. Deveria ter sabido lidar melhor com as decepções. Se eu tivesse tido meus próprios filhos, provavelmente ficaria grata por poder ser mãe também para você. Na manhã em que você foi envenenada, quando passava pelo corredor em frente ao seu quarto para descer, ouvi lady Mowbray comentar com você que sempre quisera ter uma filha e gostaria de ser uma mãe para você. — A expressão de Gime tornou-se triste. — Esse papel eu é que deveria ter feito. — O olhar de Gime externava grande arrependimento. — Me desculpe, Mariana. Gostaria de poder começar tudo de novo. Se pudesse, faria tudo de maneira diferente. Seria sua amiga e procuraria ser realmente uma mãe para você.
— Nunca é tarde. Podemos começar de novo e ser amigas — Lali prontificou-se. — Eu gostaria.
Gime deu um sorriso inseguro.
— De verdade? Depois de todas as coisas horríveis que lhe fiz? Você pode mesmo me perdoar e começar de novo?
Lali fez um aceno com a mão.
— Você não foi tão horrível. A maioria das vezes você foi implicante e, por isso, eu a evitava. Foi só em Londres mesmo que você se tornou intolerante. Contudo, isso me levou a encontrar e me casar com Peter, portanto não posso me queixar, não é? Sou muito feliz com ele.
Um leve sorriso brotou dos lábios de Gime.
— Fico contente de que você seja feliz, Mariana. Vejo que seu marido é atencioso, gentil e cuidadoso com você. Acho que tudo isso compensa de sobra aquela cicatriz repugnante.
Lali ficou surpresa. Realmente não entendia aquela fixação de todos com a cicatriz. Fazia parte dele, como uma orelha ou um dedo. E a seu ver dava até uma certa personalidade ao rosto de Peter, mas Gime obviamente a achava medonha.
Balançando a cabeça, Lali disse:
— Pode me chamar de Lali se quiser e eu estou pensando em ir até o vilarejo hoje. Gostaria de ir comigo?
Gime reagiu qual uma criança a quem tivesse sido oferecida uma guloseima inesperada.
— De verdade?
— Sim. — Lali riu ao ver a expressão dela. — Se vamos nos tornar amigas, precisamos fazer algumas coisas juntas, não é?
— Creio que sim — a madrasta concordou, exultante. — A que horas vamos?
— Agora mesmo, se você quiser. Já acabei de comer.
Gime pôs-se em pé no mesmo instante.
— Vou pegar algumas moedas em meu quarto para o caso de encontrarmos alguma coisa para comprar. — Ao se dirigir à porta, ela parou e se voltou para perguntar a Lali: — Vamos de carruagem ou a pé?
— Acho que podemos caminhar — Lali propôs, levantando-se e juntando-se à madrasta perto da porta. — Não é muito longe... a menos que você prefira ir de carruagem.
— Não, não, uma caminhada vai nos fazer bem.
Ao cruzarem o hall, uma Gime animada não parava de falar. Lali sorriu e lamentou não tê-la confrontado antes. Podiam ter tido aquela conversa muito tempo atrás. Talvez tivessem se tornado grandes amigas.
— Lali!
Lali sobressaltou-se ao ouvir a voz do marido atrás dela. Imediatamente tirou os óculos do rosto e enfiou no bolso da saia. Ela percebeu o olhar espantado que Gime lhe dirigiu, mas o ignorou e voltou-se para Peter.
— Olá, querido.
— Onde vocês pretendem ir? — ele perguntou preocupado, olhando de uma para a outra.
— Só vou subir e pegar algumas moedas — disse Gime, afastando-se. — Não vou levar nem um minuto.
Lali observou o vulto da madrasta desaparecer na escadaria e explicou ao marido:
— Vou ao vilarejo para ver algumas coisas.
— Não com sua madrasta!
Lali suspirou, sabendo que teria trabalho para convencê-lo.
— Sei que você acha que ela é a responsável pela torta envenenada, milorde. Mas nós duas tivemos uma longa e muito boa conversa esta manhã, e eu tenho certeza de que não foi ela. Gime sente-se infeliz e, por isso, quer ver os outros infelizes também, mas não é ela que está tentando me matar.
— Lali...
— Peter, você tem de acreditar. Ela não é a culpada Aposto minha vida que não.
— Você está apostando sua vida mesmo. E eu não vou aceitar isso. Me recuso a deixar que você vá ao vilarejo sozinha com ela.
Lali estreitou os olhos para poder ver melhor a expressão de pânico do marido e deu um largo sorriso. Ficando na ponta dos pés, ela o beijou de leve nos lábios.
—Você fica tão lindo bravo e mandão, milorde. Verdade. Me dá até vontade de levá-lo para cima e atirá-lo na cama.
A tensão de Peter esmoreceu um pouco e um pequeno sorriso brincou em seus lábios.
— Atirar-me na cama, hein? — Ele envolveu-a pela cintura. — Estou disposto a sacrificar algum tempo para esse projeto se você for persuasiva.
— Quão persuasiva? — Lali acariciou os lábios dele com a língua.
Peter gemeu e agarrou-a pela nuca, não deixando que ela se afastasse ao tentar beijá-la.
Lali passou os braços em volta do pescoço do marido, e arfou quando as mãos dele agarraram suas nádegas e a ergueram um pouco para que seus corpos roçassem um no outro eroticamente. Então o som de passos que desciam rapidamente as escadas fez com que os dois parassem de se beijar. Relutante, Peter abaixou Lali até que ela tivesse os pés novamente no chão. Nesse instante, Gime surgiu ao lado deles.
— Estou pronta — disse a madrasta em tom alegre e parou, com os olhos arregalados, ao perceber o que havia interrompido.— Nossa... — ela balbuciou.
— Também estou pronta — Lali afirmou, soltando-se do abraço do marido e indo se juntar a Gime .
— Vamos. Lucy me disse que há uma encantadora casa de chá no vilarejo que serve biscoitos e doces finíssimos.
— Lali... — Peter começou a dizer, mas ela simplesmente abriu a porta e deu passagem para que Gime saísse primeiro.
— Voltamos logo — avisou alegre, seguindo a madrasta e fechando a porta.
Peter viu apavorado a porta se fechar atrás da esposa. Apesar da conversa que tivera com Lali, antes do casamento, sobre ela obedecê-lo, ele não podia acreditar que sua autoridade fosse desacatada com tanta indiferença... e em um assunto de tanta importância.
Irritado, cruzou o hall, gritando:
— Frederick! Frederick!
— Pois não, milorde. — O rapaz, que ficava o tempo todo perto de Lali, não estava muito distante e logo apareceu por uma outra porta do hall.
— Reúna mais três criados e siga sua patroa e a madrasta. Fique de olho nas duas o tempo todo. Se aquela senhora fizer qualquer mínimo gesto que você julgue ameaçador, tem minha permissão para interceptá-la. Está claro?
— Está, sim, milorde.
Peter observou o rapaz se afastar para cumprir sua ordem e permaneceu no hall, andando de um lado para outro. Gostaria de ter ido atrás das duas mulheres ele mesmo, mas havia combinado com lorde Esposito de se encontrarem com Hadley pela manhã para delinear um plano de ação. Talvez ele devesse segui-las mesmo, pensou. De que lhes valeria um plano de ação se Gime já tivesse assassinado Lali.
Decidido, atravessava o hall apressado para solicitar uma carruagem quando topou com Kibble que deixava o salão por uma das extremidades do hall.
— Não é lady Esposito a culpada — o mordomo foi logo dizendo.
Peter inclinou a cabeça de lado.
— Você parece muito seguro disso.
— E estou. Pelo que você havia me dito e pelo que presenciei quando lady Mariana cumprimentou lorde e lady Esposito ao chegar aqui, eu concluí que a madrasta era a mais provável suspeita. Coloquei então dois lacaios para observá-la. Desde então eles a seguem por toda parte e garantem que não foi ela que colocou a torta envenenada o quarto de sua esposa.
Peter precisou se apoiar na parede ao seu lado, pois sentiu as forças lhe faltarem por causa do súbito alívio. Ele não duvidou por um segundo da informação de Kibble. Nem sequer ficou surpreso de que tivesse mandado vigiar Gime. Ele sempre fora um homem de iniciativa.
— Estou satisfeito que não seja ela — Kibble acrescentou. — Lady Mariana e a madrasta tiveram uma ótima conversa esta manhã. Acho que agora poderão se tornar mais amigas. Isso vai ajudar lady Gimenia a se sentir menos infeliz.
— Você esteve ouvindo atrás da porta, Kibble!
Kibble deu de ombros:
— Você recomendou que vigiássemos lady Mariana, não foi? Só estava seguindo suas instruções.
Peter sorriu. Soltando um suspiro, se voltou e cruzou novamente o hall para ir a seu escritório, ciente de que Kibble o seguia.
— Sei que o Sr. Hadley, lorde Esposito e você vão se encontrar para montar uma estratégia. Gostaria de estar presente, se você não se importar — comentou Kibble enquanto Peter se sentava à escrivaninha.
— Tudo bem — Peter concordou, dirigindo o olhar pela janela. — Combinamos de nos reunir quando o Sr. Hadley voltar do vilarejo.
— Do vilarejo? — Kibble estranhou.
— Ele recebeu um recado hoje cedo e disse que precisaria ir até lá para tratar de alguma coisa. Imagino que logo deva estar de volta.
— Muito bem. — Kibble se encaminhou à porta e então parou e disse: — Sei que você não simpatiza nada com lady Gimenia por causa da maneira como tratava sua esposa, mas acho que deve dar a ela uma nova chance.
— Vou pensar no assunto, Kibble. Só o tempo dirá se ela realmente merece essa chance. Vamos ver como vai se portar daqui em diante.
Assim que o mordomo saiu do escritório, Peter girou a cadeira e ficou de frente para a janela.
Embora contente pela esposa de que a madrasta estivesse fora de suspeita, a situação se complicava um pouco, pois a lista de nomes diminuía. E ele preferia pensar que fosse Gime do que, por exemplo, Nico, que agora passava a ser o suspeito mais provável.
Bastante preocupado, Peter deixou que seu olhar vagasse através da janela, mas não eram as colinas ou as árvores que ele contemplava. Estava se recordando de Nico quando os dois eram crianças, brincavam de pega-pega, faziam travessuras e riam muito. Estava se recordando do primo jovem, de olhos brilhantes ao falar de uma nova aventura que os dois deveriam experimentar. Pensava no primo como um homem adulto, como um possível assassino que tentava tirar a vida de sua mulher.
— Filho, o que você está fazendo?
Voltando-se para a porta, Peter demonstrou surpresa ao ver lady Mowbray.
— O que há, mãe?
— Vim apenas lhe dizer que estou indo embora.
— Indo embora? — ele perguntou, confuso. — Mas a senhora acabou de chegar.
— Pois é, mas parece que Lali e Gime se entendem pela manhã e estão tentando consertar seu relacionamento. Não quero me interpor entre elas. Vou fazer uma visita aos Wyndhams e voltarei assim que lady e lorde Esposito partirem.
— Está bem, se a senhora acha melhor, mas quem lhe disse que elas haviam se entendido? Kibble?
— Não, a própria Lali.
Peter dirigiu um olhar surpreso à mãe.
— Lali ? Mas ela acabou de ir ao vilarejo.
— Elas foram bem cedo ao vilarejo e há quase uma hora estão de volta. E você, por que está aqui trancafiado a manhã toda?
Peter teve um estremecimento, espantando-se por ter passado tanto tempo meditando. Olhou desanimado pela janela. O tempo não havia sido desperdiçado. Conseguira chegar a uma decisão. Nico era como um irmão para e, já era difícil imaginar que pudesse fazer mal a alguém, quanto mais a Lali. Mas ele precisava ter certeza disso, de uma maneira ou de outra. Precisava confrontar o primo o mais breve possível e descobrir a verdade por si mesmo.
— Peter — disse lady Mowbray —, espero que você não impeça a amizade delas. Poder contar uma com a outra será bom para ambas.
Minhas preciosas amanhã sera encontro de LALITER com oculos todas nervosas?O que acharam da conversa madrasta e entiada, alguem sentio pena da gime?rs Quero saber se estão gostando da web, Beijinhos e até amanhã.
Autor(a): hellendutra
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Oi minhas preciosas mais um capitulo pra vcs. lary_laliter:kkkkk ta parecendo eu falando assim até eu tive pena dela rs obrigada por comentar. vanessa_espozani:LEITORA NOVA eu AMO leitora nova rs que bom que gostou e obrigada por comentar. sofiasouza:neah tadinha dela eu eu não sou má não.Ai que que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 223
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hellendutra Postado em 11/01/2013 - 21:28:46
HAI MINHAS LINDAS ACABOU NEM ACREDITO queria agradecer por vcs terem acompanhado minha web, beijos e até uma proxima quem sabe
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lary_laliter Postado em 11/01/2013 - 00:46:02
hahah não creio que e o final no no no no....AMEI A WEB DO COMEÇO AO FIM (fim? ha vontade de chorar de pensar que e o fim....)foi perfecta e o que tenho para dizer...ha espero que a proxima web ja estaja no forno em....
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sofiasouza Postado em 10/01/2013 - 20:43:16
Foi perfeito ,eu AMEI pena que acabou vou sentir saudade
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sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 22:58:42
É verdade o penultimo cap chegou ,a Lali esta tão calma pra quem esta na frente de alguem que quer a matar ,eu já estaria desesperada kk AMO sua web ansiosa e triste para ver o ultimo cap ,vou sente falta dessa web mais como diz o ditado o que é om dura pouco .
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lary_laliter Postado em 09/01/2013 - 21:18:21
ha eu estou de mal de vc pq a web ja esta acabando!uo quantos descobertas posta maissss ansiosa para o ultimo capitulo...ESPERO QUE JA ESTEJA PROVIDENCIADO OUTRA WEB PARA COLOCAR NO LUGAR EM!
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larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:55
http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639
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larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:43
http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639
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larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:32
http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639
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sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 00:33:16
Ai que triste vou sentir muita falta dessa web ela é uma das minhas preferidas ,mais por enquanto que ñ acabou vou curtindo AMO sua web posta mais
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lary_laliter Postado em 08/01/2013 - 23:20:52
bua bua bua ja esta acabando não acredito :( cade a reação do Peter por a Lali usar oculos???? posta maisssssss