Fanfics Brasil - 28 Ultimo Capitúlo O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA)

Fanfic: O Amor é Cego Adaptada LALITER (TERMINADA) | Tema: laliter


Capítulo: 28 Ultimo Capitúlo

21 visualizações Denunciar


Gente esse é o último bua bua bua espero que foi tão bom pra vocêis quanto foi para mim, esse é dedicado a TODAS as leitoras,


 


 


lary_laliter:HAI nem me fala pq eu ja to chorando rs sobre outra web estou vendo umas aki quando axar uma boa eu aviso tah e mt obrigada por comentar.


 


 


sofiasouza:neah mt calma kkk,eu que vou sentir falta dos seus comentarios eu AMO seus comentarios e mt obrigada por comentar.


 


 


 


Capitulo 26


 


 


 


             — Será que são? Você estava lá. Eu não poderia ter sido mais dócil e passiva, de Londres a Gretna Green, até a última manhã. Você lembra como fiquei brava então, e como exigi que voltássemos para casa? Primeiro seu irmão disse que eu estava apenas cansada, mas quando insisti ele me bateu. Lembra disso?


 


            Molly mostrou-se hesitante, como se as lembranças de Lali lhe avivassem a memória. Ela abaixou um pouco a espátula e murmurou:


 


            — Lembro.


 


            Molly visivelmente se debatia internamente e seu rosto expressava toda a sua confusão. Lali se levantou.


 


            Como rosto tomado de raiva, Molly novamente apontou a espátula para Lali.


 


            — Não, a senhora está querendo me confundir. Memo nunca mentiu para mim.


 


            — Nunca, nem mesmo para livrá-lo de um problema? — Lali notou que a expressão de Molly estava coberta de dúvida.


 


            — Meu Memo nunca faria o que a senhora está dizendo. Ele a amava.


 


            Lali sentiu pena da moça. Era notório que ela se sentia traída e assustada. Procurou então tratar os sentimentos dela com delicadeza.


 


            — Talvez o Memo que você conheceu não mentisse. Mas seu irmão foi para a guerra, passou anos testemunhando coisas que mal podemos imaginar. Dizem que a guerra faz um homem mudar. Talvez o Memo que voltou não fosse mais o seu Memo.


 


            Um soluço escapou dos lábios de Molly e ela caiu sentada em uma poltrona na frente da escrivaninha, soltando da mão a espátula que escorregou a seu lado.


 


            — Nossa, o que eu fiz! — ela gemeu, desarvorada.


 


            — Nada que seja irreparável — Lali garantiu, tendo o cuidado de dar um passo para trás da mesa. Parou, porém, assustada quando a moça deu uma risada amarga e pegou novamente a espátula, pressionando-a dessa vez contra o próprio pulso.


 


            — Por favor, não se aproxime, milady — Balançando a cabeça, ela olhou para a espátula com um olhar de total desamparo.


 


            — Não faça nada precipitado, Joan... Molly. Vai dar tudo certo.


 


            — Fácil dizer isso para quem não vai ter de enfrentar uma prisão.


 


            — Você não irá para a prisão — Lali assegurou.


 


            — Como não? Vi o suficiente sobre prisão em minhas visitas a Memo. Prefiro morrer.


 


            — Eu não vou denunciá-la.


 


            — Mas eu tentei matá-la...


 


            Lali soltou um suspiro impaciente.


 


            — Bem, acho que você não tentou com muita convicção. Estou ainda aqui.


 


            Molly fungou e, ao levantar a cabeça, tinha esperança nos olhos, como se Lali lhe tivesse dado algo que poderia redimi-la.


 


            — É verdade, ou não é? — Lali já começava a se exasperar. — Como dizem, eu estava cega como um morcego e desamparada feito uma criança a maior parte do tempo. Se você tivesse querido mesmo me matar, estou certa de que teria conseguido. Em vez disso, você só se saía mal. Entretanto, como criada, sempre foi muito eficiente. Acho que você não teve coragem de me matar.


 


            — Não mesmo — Molly admitiu, com outro soluço. — Eu queria magoá-la, queria que sofresse, mas não conseguia... — Fazendo uma pausa, ela falou baixinho, como se estivesse falando consigo mesma: — Acho que pouco importa se a senhora vai me denunciar ou não. E só um questão de tempo, seu marido me denunciará. Ele vai querer me ver na prisão.


 


            Lali teve um estremecimento ao se dar conta de que Molly estava certa. Peter  iria querer que ela fosse punida, com toda a certeza. Sua mente começou a funcionar, procurando uma saída para a moça e, então, seu rosto se iluminou.


 


            — América!


 


            Molly fitou-a, lívida.


 


            — América?


 


            — Você pode ir para lá. Eu pagarei a passagem. Lá você poderá ter um novo começo, sem temer que seu passado possa assaltá-la.


 


            — Eu não tenho condições...


 


            — Eu pago sua passagem — Lali  insistiu, inclinando-se sobre a escrivaninha e puxando urna folha de papel para escrever um bilhete. — Também lhe darei dinheiro suficiente para começar um pequeno negócio, uma pensão talvez...


 


            — Por quê? — Molly perguntou incrédula. — Por que a senhora...?


 


            — Porque nós duas sofremos nas mãos de seu irmão, Molly. Ele nos enganou as duas e ambas sofremos por isso nos últimos dez anos. Você mais do que eu. Além disso, lembro perfeitamente como você foi boa para mim naquela viagem, me confortando e garantindo que tudo ficaria bem. — Lali assinou o nome no bilhete e o estendeu à moça. — Aceite! Pegue! Vou pedir ao cocheiro para levá-la a Londres. Vá recolher suas coisas e leve esse bilhete ao banco para pegar o dinheiro e viajar de navio para a América.


 


            Vendo que Molly hesitava, embora esperançosa, Lali tentou persuadi-la:


 


            — Você pode iniciar um negócio lá e ter uma nova vida, como uma mulher respeitável. Algum dia, se você progredir, como desejo, poderá me pagar.


 


            Tais palavras pareceram ser decisivas. Ainda que relutante, Molly pegou o bilhete


            Sorrindo, Lali tirou a espátula da mão dela antes que ela mudasse de idéia, colocou-a sobre a mesa e então pegou Molly pelo braço para acompanhá-la até a porta da biblioteca, temerosa demais que Peter pudesse chegar a qualquer momento.


 


            — Há alguma coisa daqui que você precise?


 


            — Não, não trouxe muita coisa comigo. A maior parte de minhas coisas está em Londres.


 


            — Então vá arrumá-las antes de partir — disse Lali, abrindo a porta da biblioteca e indo com Molly até o hall. — Tudo ficará bem. Ouvi dizer que há bastante progresso na América, mas você pode ir para a França, se preferir. Você tem muitas opções. Nem precisa me dizer qual escolherá. Tudo ficará bem.


 


            Vendo Kibble que transitava pelo hall, Lali o chamou e pediu que mandasse o cocheiro preparar a carruagem e a levasse para a frente da casa. Depois foi com Molly até a porta da frente e saiu, parando em um degrau.


 


            — Também não precisa deixar a Inglaterra, se não quiser. Juro que ninguém irá persegui-la pelo que aconteceu aqui.


 


            Molly a encarou com um tímido sorriso nos lábios.


 


            — É por isso que não consegui machucá-la.


 


            Lali levantou uma sobrancelha de forma inquisidora, e Molly explicou:


 


            — A senhora é muito boa. Vi como muitas damas tratam os criados. A senhora não é como elas. Sempre foi gentil comigo, levando em consideração minhas opiniões, como se fôssemos iguais. — Ela deu um sorriso mais aberto. — Cheguei até a desejar que meu irmão tivesse conseguido consumar o casamento. Teríamos sido como irmãs então.


 


            Lali arregalou um pouquinho os olhos.


 


            — Sim, teríamos. Na verdade, fomos por alguns dias. — Ela sorriu também e abraçou a moça. A carruagem já havia aparecido, vinda dos estábulos.


 


            — Se precisar de ajuda, me procure — Lali cochichou no ouvido dela.


 


            — Obrigada — Molly sussurrou, com lágrimas nos olhos, apertou a mão de Lali e subiu na carruagem.


 


            — Leve-a para onde ela quiser ir — Lali recomendou ao cocheiro quando fechava a porta e se encaminhou de volta para casa, parando nos degraus da escadaria para ver a carruagem partir.


 


 


            — Você tem um coração muito mole.


 


            Lali voltou-se abruptamente ao ouvir as palavras ditas em voz grave e deu com o marido parado no degrau atrás dela. Lorde Riera estava à porta, atrás de Peter. 


 


             — Há quanto tempo vocês chegaram?


 


            — Há bastante — respondeu ele, repetindo: — Você tem um coração mole demais, esposa.


 


            Ignorando a crítica delicada do marido, ela se voltou para ver a carruagem que já descia a alameda.


 


            — Vocês continuam amigos?


 


 


            — Claro! — Peter respondeu prontamente, dirigindo o olhar para Nico que falou simultaneamente:


 


            — Ainda não decidi.


 


            Lali esboçou um sorriso, depois, passando pelo marido, deu o braço a Nico e o fez entrar.


 


            — Vamos lá, milorde, perdoe meu marido por essas acusações falsas. Você deve saber muito bem como ele fica abobado quando se trata daqueles que ama. Veja só, ele nem percebeu ainda que estou de óculos.


 


            Lali sentiu que o marido tropeçou atrás dela; ela parou, achando graça, e voltou-se para dar a mão a ele.


 


            Peter estava pálido e olhava fixamente para a armação de metal dos óculos de Lali.


 


            — Você está conseguindo me enxergar?


 


            — Sempre consegui, milorde. Posso simplesmente vê-lo um pouco melhor — Lali esclareceu em tom carinhoso.


 


            Vendo-o tão perturbado, Nico reagiu de maneira impaciente.


 


            — O cego tem sido você, não? Será que até agora não entendeu que sua mulher é míope e que de perto ela enxerga?


 


            — Creio que meu marido achava que eu não conseguia ver nada — Lali brincou.


 


            Os três permaneceram calados por um momento, então Lali se voltou para Nico e sugeriu:


 


            — Talvez, milorde, você possa ir até o salão e se servir de um drinque?


 


            — Tenho uma idéia melhor. Acho que vou voltar para Wyndham e deixar vocês a sós. — Dito isso, ele beijou a mão de Lali , despediu-se de Pter  e caminhou até a escadaria que haviam acabado de subir.


 


            — Você conseguia mesmo me enxergar antes? — Foi a primeira coisa que Peter perguntou ao ficarem sozinhos.


 


            — Sim, milorde.


 


            — Quando foi a primeira vez que você conseguiu?


 


            — Na noite em que o conheci, quando você se inclinou para falar comigo. Você chegou tão perto que pude ver bem seu rosto e esses seus lindos olhos verdes.


 


            Peter virou a cabeça, inconscientemente escondendo o lado de seu rosto em que tinha a cicatriz.


 


            Aproximando-se mais dele, Lali estendeu a mão até o queixo dele, fazendo-o encará-la, e depois, pondo-se na ponta dos pés, beijou a cicatriz que ele tanto odiava.


 


            Peter estremeceu ao toque e a expressão de seu rosto era de medo.


 


            — Então você se casou comigo por pena?


 


            — Por pena? — Lali quase riu alto ao ouvir aquilo. — Que vergonha, milorde! Dizer isso o insulta. Você é um homem atraente.


 


            — Sou um monstro. Um simples olhar para meu rosto fez com que várias mulheres desmaiassem.


 


            Lali deu de ombros.


 


            — Talvez logo depois do ocorrido, quando o ferimento ainda era recente e estava muito exposto, muito vivo. Mas já se passaram dez anos. Está bem cicatrizado e se ajustou ao seu rosto. Agora é simplesmente uma parte de você, só uma linha que desce pela sua face. Acho que é muito maior em sua mente do que em seu rosto.


 


            — Não é, não. Eu vi as mulheres se encolherem de medo.


 


            — Nesta temporada, milorde?


 


            Peter hesitou e ela balançou a cabeça triunfante.


 


            — Acho que não. Imagino que uma ou duas mulheres até tentaram se aproximar de você enquanto estávamos em Londres — ela acrescentou, ao se lembrar da proposta indecente que lady Johnson fizera a ele. 


           Peter bufou.


 


            — Só estava buscando uma nova experiência com um ser excêntrico.


 


            — Custo a acreditar — contradisse-o Lali, conduzindo o marido pela casa em direção ao escritório. — Mas sabe, acho muito bom que você continue pensando desse jeito. Assim, nunca vou precisar ter medo de que você me seja infiel.


 


            Peter bufou novamente, seguindo-a até o escritório.


 


            — Você não precisa ter medo disso, de qualquer modo. Não tenho qualquer interesse em outras mulheres. Aprontei tudo o que devia muito tempo atrás.


 


            — Hum. — Lali caminhou até a escrivaninha e se sentou na beirada dela. — Então você acha que eu o quero porque desejo excentricidade na cama?


 


            Peter enrugou a testa.


 


            — Agora que você me viu direito, você ainda me quer?


 


            — Eu já lhe disse, marido. Eu o vi na primeira noite em que nos conhecemos e muitas vezes depois disso. E sempre o quis.


 


            — Me ver de maneira embaçada e me ver perfeitamente e de perto são duas coisas diferentes.


 


            Lali ponderou por um momento.


 


            — É verdade, milorde. Você está certo, são duas coisas diferentes. Isso significa então que você não vai me querer agora porque uso óculos novamente?


 


            Peter piscou.


 


            — Não é a mesma coisa. Você pode tirar os seus óculos.


 


            — Não se eu quiser ver — Lali rebateu, depois escorregou da escrivaninha e começou a desabotoar o vestido. — Talvez devamos fazer um teste.


 


            — O que você está fazendo? — Peter perguntou, assustado, dando a volta para fechar a porta quando ela começou a se despir.


 


            — Bem, me parece, milorde, que estamos diante de um dilema. Eu não tinha óculos quando nos casamos, portanto você poderá me achar verdadeiramente feia com eles. Sem ter os óculos, eu também não conseguia vê-lo perfeitamente mesmo de perto, portanto não sabia se depois iria achá-lo muito repulsivo. Acho que está na hora de resolver esse problema e saber se nosso casamento tem alguma chance.


 


            Peter arregalou os olhos ao vê-la descer o vestido dos ombros e deixá-lo cair aos pés. Seu espartilho e as anquinhas tiveram o mesmo destino, deixando-a, como no dia em que nasceu, completamente nua na frente dele. Exceto pelos óculos.


 


            Engolindo em seco, ele contemplou aquele corpo, detendo os olhos nos seios de Lali, em seu abdome lisinho até chegar aos pêlos pubianos aninhados entre as pernas. A atenção dele foi desviada pela exclamação de aborrecimento que Lali soltou. Ao levantar os olhos, ele viu que ela segurava com as mãos em concha os próprios seios e os contemplava com uma expressão contrariada.


 


 


 


            — Era o que eu temia — disse Lali infeliz, e eter sentiu o coração parar ao ouvir essas palavras. Mas, em seguida, ela explicou: — A mera idéia do prazer que seu corpo pode proporcionar ao meu fez com que meus seios ficassem pesados e doloridos e meus mamilos se empinassem como para receber um beijo.


 


            Peter engoliu em seco novamente, seus olhos fixando-se na prova das palavras dela; suas mãos apoderaram-se daqueles seios intumescidos, com os mamilos enrijecidos. Então ela tomou uma das mãos dele de seu seio e deslizou-a sobre o ventre até seu ninho entre as pernas. Christopher ficou incrédulo quando os dedos dela desceram um pouco mais e desapareceram nesse ninho por um breve instante.


 


            — Oh, Deus!


 


            Peter fitou-a ao ouvir aquele suspiro, e ela explicou:


 


            — Parece que já estou molhada só da carícia de seu olhar. Isso não está funcionando nada. Como posso testar o efeito de sua cicatriz quando todo o seu corpo, sua mera presença, me afeta desse jeito? 


 


            Tirando a mão dele de seu seio, ela o puxou.


 


            — Aproxime-se — sussurrou, e Peter quase tropeçou no próprio pé para obedecê-la. Deu um passo à frente, segurou a mão que ela lhe estendia e parou em dúvida ao vê-la fixar os olhos nele. — Não, isso parece que não está ajudando muito, milorde. Embora possa ver sua cicatriz de forma bem clara, não consigo ignorar o resto de seu corpo para conseguir testar somente o efeito da cicatriz em mim.


 


            Os olhos de Lali procuraram os do marido e ela arqueou a sobrancelha.


 


            — Quero ver o homem que eu amo fazer amor comigo.


 


            Peter congelou sob o efeito dessas palavras.


 


            — Você me ama?


 


            Lali também silenciou e a expressão de seu rosto foi se suavizando ao ver a esperança e a alegria no rosto dele.


 


            — Claro que o amo. Como poderia não amá-lo?


 


            — Mas...


 


            — Não há “mas”, marido — Lali o interrompeu. — Eu simplesmente o amo. Amo sua aparência, seu sorriso, seus olhos, até sua cicatriz. Amo tudo em você.


 


            Peter se colocou entre as pernas de Lali e a beijou. Lali fechou os olhos novamente por um segundo e se forçou a abri-los, sorrindo para ele.


 


            — Eu o amo, Peter.Vou repetir isso até que você se canse de ouvir.


 


            — Nunca vou me cansar de ouvi-la dizer isso. Eu também a amo tanto, Lali . Amo tudo em você. Seu corpo, seu coração, sua alma, seu sorriso e até esses seus olhos ceguinhos. Você é dona do meu coração. Você me fez rir novamente. Você deu um sentido à minha vida. Com óculos ou sem óculos, vestida ou despida. Amo-a todinha e sempre amarei. — Ele se inclinou para dar um beijinho na testa e completou: — Mas, por Deus, neste momento, eu a amo mais nuazinha.


 


            Lali riu.


 


            — Fico tão feliz. Agora, por favor, faça amor comigo que não estou agüentando mais esperar.


 


            Rindo, Peter puxou os quadris dela contra seu corpo e penetrou vigorosamente no universo úmido e quente do corpo dela, fazendo-a vibrar a cada movimento de reafirmação de seu amor.


 


 


 


            Ela o havia visto com os óculos e ainda o desejava, ainda o amava da mesma maneira. Era sua parceira, seu amor, sua vida. Ele não sabia o que havia feito para merecê-la, mas jurou fazer de tudo a seu alcance para vê-la sempre feliz.


 


 


 


 


 


                                                                                                                                  FIM


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): hellendutra

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Queria agradesser as minhas leitoras e nem sei o que dizer estou em prantos rs,as que favoritaram as que comentaram TODAS um grande beio e até a proxima ;D     AnaPaula_Laliter   princesagirl     mel.laliter   daniilanzani   lekaesposito   ka   vanessa_espozani         eternamentelal ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 223



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • hellendutra Postado em 11/01/2013 - 21:28:46

    HAI MINHAS LINDAS ACABOU NEM ACREDITO queria agradecer por vcs terem acompanhado minha web, beijos e até uma proxima quem sabe

  • lary_laliter Postado em 11/01/2013 - 00:46:02

    hahah não creio que e o final no no no no....AMEI A WEB DO COMEÇO AO FIM (fim? ha vontade de chorar de pensar que e o fim....)foi perfecta e o que tenho para dizer...ha espero que a proxima web ja estaja no forno em....

  • sofiasouza Postado em 10/01/2013 - 20:43:16

    Foi perfeito ,eu AMEI pena que acabou vou sentir saudade

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 22:58:42

    É verdade o penultimo cap chegou ,a Lali esta tão calma pra quem esta na frente de alguem que quer a matar ,eu já estaria desesperada kk AMO sua web ansiosa e triste para ver o ultimo cap ,vou sente falta dessa web mais como diz o ditado o que é om dura pouco .

  • lary_laliter Postado em 09/01/2013 - 21:18:21

    ha eu estou de mal de vc pq a web ja esta acabando!uo quantos descobertas posta maissss ansiosa para o ultimo capitulo...ESPERO QUE JA ESTEJA PROVIDENCIADO OUTRA WEB PARA COLOCAR NO LUGAR EM!

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:55

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:43

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • larissa_pocciano Postado em 09/01/2013 - 15:05:32

    http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=21639

  • sofiasouza Postado em 09/01/2013 - 00:33:16

    Ai que triste vou sentir muita falta dessa web ela é uma das minhas preferidas ,mais por enquanto que ñ acabou vou curtindo AMO sua web posta mais

  • lary_laliter Postado em 08/01/2013 - 23:20:52

    bua bua bua ja esta acabando não acredito :( cade a reação do Peter por a Lali usar oculos???? posta maisssssss


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais