Fanfics Brasil - Capítulo 1 - Mel Sempre Ao Seu Lado

Fanfic: Sempre Ao Seu Lado


Capítulo: Capítulo 1 - Mel

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O barulho da chuva na janela está fazendo com que eu fique cada vez mais com vontade de não sair da cama e dormir mais um pouco, porém os gritos de minha mãe não me permitem:


– Se você não levantar agora mesmo, será obrigada a ir de bicicleta para o colégio.


Abri os olhos instantaneamente depois de ouvir essa ameaça, olhei para a janela e vi que estava chovendo. Não era uma tempestade, mas mesmo assim, qualquer chuvinha bastava pra se ensopar quando se anda de bicicleta, e como não estava nos meus planos chegar à escola ensopada, levantei rapidinho e fui até o meu armário.


Ele é dividido em três portas de correr enormes, duas das portas são lilás e a do meio é um espelho. Abri a porta da esquerda, peguei um uniforme limpo e fui até o banheiro. Peguei uma toalha que estava guardada em umas caixas de vime que ficam embaixo da pia e fui tomar banho.


Tomei um banho bem demorado, eu sei que é errado e antiecológico, mas eu estava morrendo de sono e precisava de um bom banho para acordar. Assim que saí do chuveiro, voltei pro meu quarto e fui secar meu cabelo. Quando terminei, já eram 7 horas.


Desci até a cozinha e me sentei na cadeira ao lado do meu pai. Comi uma fatia de pão com geléia de morango e tomei um copo de leite. Minha mãe foi a primeira a terminar o café, então se levantou e colocou os pratos em cima da pia enquanto falava:


– Hoje é o teu pai que vai te levar para o colégio. Eu vou ter que sair agora e pelo que vejo você ainda não está pronta. – eu acompanhei seu olhar que mirava o chão e vi que eu ainda estava de chinelo.


– Mãe, é óbvio que eu ainda não estou pronta. Faltam 30 minutos para a minha aula começar e o colégio é aqui pertinho.


Ela se virou para mim e me olhou com aquele olhar de que ia começar um longo discurso.


– Você não teria que acordar tão cedo se tivesse responsabilidade e chegasse menos atrasada para a aula.


Olhei indignada para ela, eu estava sendo acusada injustamente, tinha que me defender daquele ataque:


– Foram apenas três vezes. Aquela mulher da secretaria é que é muito exagerada!


– Ela não é exagerada. – ela falou com uma cara de brava. – Ela só estava fazendo o trabalho dela e, além disso, na escola existem regras a serem cumpridas.


Percebi que não adiantava mais continuar a discutir, minha mãe sempre achava resposta para tudo:


– Tá bom. – disse, levantando-me para colocar o prato na pia. – Vou terminar de me arrumar.


Dei um beijo de despedida na minha mãe e subi as escadas pra voltar pro meu quarto. Enquanto eu subia, ouvi meus pais se despedindo e minha mãe saindo pela porta da cozinha que dava para a garagem.


Assim que cheguei ao meu quarto, comecei a me maquiar. Como eu ia para a escola, passei um pouco de corretivo para esconder as olheiras e uma espinha na testa e um pouco de rímel. Penteei meu cabelo, passei meu perfume de baunilha da Victoria’s Secret, peguei minha mochila, o meu celular e desci as escadas enquanto gritava:


– Vamos pai!


Fui para o carro, coloquei para tocar as músicas no meu Iphone que estava no aleatório. Quando percebi, estava tocando a música Break Even da banda The Script. Ela me lembrava muito o meu melhor amigo, o Eduardo, pois foi ele que me indicou essa banda. Estava distraída quando meu pai resolveu conversar.


– Como você está indo na escola filha? - ele me perguntou. – Você nem conta mais as coisas para seu pai.


– Ah pai, estou bem. Ainda nem começaram as aulas direito.


Então meu pai parou o carro na frente da escola e eu desci. Cheguei em cima da hora, por isso passei correndo pela catraca e subi depressa as escadas para o segundo andar que é onde o Ensino Médio estuda.


Quando entrei na sala, procurei a minha amiga Milena com os olhos, e vi que ela estava conversando com a Júlia. Depois que a Mi começou a namorar o Henrique mês passado, era um milagre vê-la sozinha.


– Oi Mi, Oi Juju - cumprimentei-as com um beijo no rosto e sentei na carteira ao lado delas. Como ainda era o primeiro mês de aula, os professores decidiram nos deixar escolher onde sentar, mas de acordo com eles, se nós ficarmos fazendo bagunça e conversado, eles terão que fazer croqui. Isso significa que provavelmente em uma ou duas semanas nós teremos lugares fixos.


Mal tive tempo de entrar na conversa, já que a professora de matemática entrou na sala e mandou todo mundo fazer silêncio, pois ela iria marcar a prova para a semana depois do Carnaval, e se quiséssemos revisão teríamos que ficar calados. Eu me dou bem com a professora tanto quanto me dou com a matéria, acho que isso explica o porquê dela viver chamando minha atenção.


– Melissa será que você poderia pelo menos tentar prestar atenção? Você não tem caderno para anotar? – ela disse em um tom autoritário.


– Tenho. – respondi um pouco mal humorada enquanto abria a minha bolsa e pegava o meu caderno de matemática.


Enquanto copiava, fiquei pensando no Dudu que ainda não tinha chegado. Estranhei o fato de ele estar atrasado, pois ele sempre chega na hora certa para as aulas. A gente se conhece há 11 anos e desde então somos amigos, mas nestes últimos tempos, sinto que algo mais está havendo dentro de mim. Não sei exatamente o que aconteceu, mas de repente comecei a reparar em como seus olhos azuis são brilhantes e no jeito charmoso que o seu cabelo castanho claro cai levemente sobre os seus olhos.


O sinal da segunda aula bateu e eu olhei direto para a porta para ver se o Eduardo iria chegar ou não.


– Esperando alguém Mel?- perguntou a Milena com um sorriso malicioso, olhando para a porta. Ela acha que eu estou apaixonada pelo Eduardo, mas é óbvio que nós somos só amigos.


– Não. - respondi.


Nessa hora o Dudu entrou na sala conversando com um dos amigos dele, do qual eu não lembrava o nome. Para a minha felicidade, ele se sentou na minha frente.


– Oi. - disse ele para mim e para a Mi. - Já estão contando os dias para o feriado?


– Com certeza. – eu disse. - Você sabe que eu e a escola não temos um bom relacionamento.


– Eu também. - respondeu a Milena. - Não vou viajar e o Henrique também não, então nós vamos sair todos os dias.


– Falando nisso, onde ele está? Eu ainda não o vi por aqui. – disse o Eduardo olhando a sala inteira.


Agora que ele tocou no assunto, eu também não o tinha visto ainda.


– Ah, ele me mandou uma mensagem dizendo que só vem para a terceira aula. – a Milena disse esclarecendo nossas dúvidas.


– Eduardo, será que você poderia me responder quando foi que acabou a 2ª Guerra Mundial? - perguntou o professor de história. Eu nem tinha percebido que ele estava aqui.


– 1944? - respondeu ele mais perguntando do que afirmando.


– Quase, 1945. - disse o professor continuando a aula. - Alguém pode me responder quem são os países aliados?


As aulas monótonas passaram rápido, enquanto eu observava o Dudu desenhando em um caderno, até que finalmente chegou a hora do recreio. Eu procurei o meu dinheiro na mochila, enquanto meus amigos me esperavam na porta. Foi quando eu lembrei que o deixei em cima do sofá na noite anterior, mas que droga eu estava morrendo de fome.


Fomos até a cantina e avisei que esqueci meu dinheiro. Para minha felicidade, o Eduardo se ofereceu para pagar o meu lanche e falou que outro dia eu o retribuía. Depois do recreio vinha infelizmente a aula de Ed. Física. Na primeira parte da aula que durava 25 minutos, os meninos jogavam, o que não era tão ruim, pois eu podia ficar conversando e observando os meninos jogarem.


Quando a aula de Ed. Física começou, fiquei sentada na arquibancada falando com a Júlia e a Mi sobre os filmes que iriam estrear e que deveríamos assistir assim que tivéssemos tempo.


O jogo dos meninos passou rápido e quando vi o Profº Marcos já estava pedindo para formarmos times para jogar basquete. Como tinham muitas meninas, nós fizemos três times que deveriam se revezar.


Eu, para variar, fui uma das últimas a ser escolhida. Apesar de que, tirando as “cavalas” da turma, não tem tantas meninas que jogam bem. Para a minha felicidade, minha equipe ganhou no par ou ímpar, por isso não teríamos que usar aqueles coletes fedorentos. Será que eles nunca lavam aquilo?! Infelizmente, meu time foi o primeiro. Eu usei a minha tática de ficar correndo atrás da bola fingindo que quero pega-lá.


Depois que passaram uns minutos, o professor apitou para que o time sentado entrasse na quadra. Como meu time ganhou, eu tive que continuar. Estava tudo correndo bem até uma das meninas do time adversário me empurrar “sem querer” e eu acabar me machucando.


– Ai! - gritei assim que caí no chão. Quase todo mundo da sala veio me ver deitada do chão mais por curiosidade do que por qualquer outra coisa.


– Consegue se levantar Melissa? – perguntou o professor.


– Acho que sim. - respondi enquanto tentava levantar do chão com um pouco de dificuldade. Meu tornozelo estava doendo muito.


O professor me olhou por um tempo e então perguntou:


– Será que alguém pode levar a Melissa para a enfermaria?


– Eu posso. – o Eduardo disse.


– Então pegue aqui. - disse o professor erguendo um bolo de chaves e passando para o Dudu. - A número seis é a do elevador.


O Eduardo pegou as chaves, veio até mim e colocou seu braço na minha cintura. Eu me apoiei no seu ombro com um pouco de dificuldade, pois ele era alto, e fomos nos afastando.


– Você está bem? - perguntou ele quando já estávamos no elevador.


– Estou. Nossa, essa Fernanda é uma cavala. Será que ela não consegue ser mais gentil? Não se toca.


O Eduardo riu e disse:


– Eu a acho legalzinha.


Eu olhei para ele indignada.


– Legalzinha?! Ela é uma sem graça, chata e que só sabe puxar saco dos professores.


– Tá bom, não precisa ficar brava. – ele disse rindo da minha cara.


– Não estou brava! Só estou surpresa que o meu melhor amigo ache aquela coisa simpática.


Eu bati na porta da enfermaria. A enfermeira a abriu e fez gesto para que entrássemos. Eu sentei na maca enquanto o Eduardo sentava na cadeira do lado da mesa da enfermeira que estava decorada com uma foto dela com as amigas, um pequeno penal cor de rosa, e um grande livro onde ela anotava o motivo, a série e o nome dos alunos que iam lá.


– O que houve querida? – ela disse tranquilamente.


– Eu caí na aula de educação física e machuquei o meu tornozelo. – expliquei.


– Hm... Deixe-me ver, levante a barra da sua calça.


Eu levantei e vi que meu tornozelo já estava meio inchado.


– Nossa, mas que belo tombo hein?!- ela disse e eu sorri por educação.


– Pois é, eu sou meio desastrada. – meio é apelido, eu sou muito desastrada.


– Bom, vamos ver. - disse ela se dirigindo ao armário que tinha várias caixas de chá na primeira prateleira, algumas pomadas na segunda, e na terceira várias ataduras, pedaços de algodão e band-aids. Ela pegou uma faixa e um gelol.


– Eu vou passar essa pomadinha aqui para aliviar a dor e enfaixar. Se continuar a doer é melhor você pedir a sua mãe para te levar ao médico.


– Tá bem.


Ela sentou-se à mesa pegou uma caneta do penal e perguntou:


– Qual é o seu nome?


– Melissa.


Ela começou a escrever, mas nada saía da ponta da caneta.


– Mas que coisa! - ela murmurou. Depois jogou a caneta no lixo que havia embaixo da mesa e se levantou. - Eu vou à sala dos professores buscar uma caneta nova e já volto.


Assim que ela saiu, eu olhei para o Eduardo e disse:


– Você acha que a sua mãe poderia me dar uma carona? Hoje meus pais não vão poder vir me buscar.


– Claro! Você não quer ficar lá em casa hoje? A gente ainda tem que fazer o trabalho de português.


– Pode ser. Peraí que trabalho? – perguntei confusa.


– O de português, que a professora passou ontem. Você não lembra? Nós éramos uma dupla. – ele deu um sorrisinho.


– Ah é verdade, a gente tem que pesquisar poemas sobre algum sentimento.


– Isso! Esse mesmo. – ele disse. - Aproveita que a enfermeira não está aqui e liga para a sua mãe para ver se vai dar para você ficar lá em casa.


– Tá, mas eu deixei meu celular na sala de aula, me empresta o seu?


– Claro. – ele disse e me passou seu Galaxy.


Eu digitei os números e depois de alguns toques minha mãe atendeu.


– Alô. – ela disse séria.


– Oi mãe, sou eu.


– Oi, você não deveria estar em aula? Ou é hora do recreio?


– Não. É aula, mas eu estou na enfermaria.


– Meu Deus! Você tá doente? Machucou-se? – ela disse de uma forma preocupada.


– Não precisa se preocupar. Eu só levei um tombo na aula e machuquei o meu tornozelo. Então vai ser meio difícil pegar o ônibus porque eu não consigo andar direito.


– Mel, eu e o seu pai temos uma reunião hoje para decidir sobre a nossa viagem nessa sexta. Você tem dinheiro para pegar um táxi?


– Não, mas de qualquer jeito o Eduardo me disse que pode me dar uma carona, daí eu queria saber se você me deixa passar a tarde na casa dele.


– Hm, Mel você sabe que eu não gosto que você saia em dia de semana.


– Ah, por favor mãe, a gente vai aproveitar para adiantar o nosso trabalho de português que é em dupla.


– Tá bom, mas vê se estuda direito. Às 19h eu vou te pegar, pode ser?


– Sim sim mãe.


– Então tá. Beijos filha, te amo.


– Beijo, também te amo, tchau.


– Tchau.


Logo que desliguei o telefone, o Eduardo me perguntou:


– E então, ela deixou? – ele perguntou esperançoso.


Quando eu ia responder, a enfermeira entrou e disse:


– Desculpe a demora, como é mesmo o seu nome?


– Melissa.


– De que turma?


– 2º ano 3.


– Ok, pode ir para a sala.


Eu me pendurei no Dudu de volta e disse:


– Ela deixou!


– Que bom.


Como já era a última aula (química), nós pegamos o caminho mais longo e fomos bem devagar para ver se perdíamos pelo menos uns 3 minutos. Nós chegamos à sala bem no discurso do professor:


– Eu tenho tesão em dar aula! E por isso eu exijo que vocês prestem atenção nas minhas explicações e que vocês estudem porque eu não vou passar ninguém por...


Depois dessa parte, não ouvi mais nada. Coloquei os meus fones de ouvido discretamente e comecei a ouvir The Maine. Eu sei que não estou perdendo nada, porque eu já ouvi isso mais de 1 milhão de vezes e posso citar de cor.


Quando o professor se virou para escrever no quadro, a Milena me mandou um bilhete:


Você tá bem Mel? Aquele tombo foi feio hein! Por isso que eu odeio E.F. é tão agressivo.


Eu respondi:


Nem me fale, pelo menos perdi um pouco dessa aula chata.


É verdade, mas e então? Como foi o seu passeio com o Eduardo?


Como já disse, ela acha que eu estou apaixonada por ele, então fica falando esse tipo de coisa toda hora.


Nada demais, só que eu vou para a casa dele no final da aula, para fazer o trabalho.


Hm, os dois sozinhos a tarde toda. Pode acontecer alguma coisa. Hahaha


Ela adora me provocar.


Ah, até parece que alguma coisa vai acontecer, a gente só vai fazer um trabalho. E como eu já disse, somos só amigos bobinha.


Tá, finjo que acredito. Mas mudando de assunto que música você tá ouvindo agora?Sério não sei como você não fica com medo de um professor pegar você com isso.


Com o tempo, eu tinha me acostumado a esconder o fone dos professores, então só respondi:


To ouvindo Into Your Arms. E nem tem como eles verem. Meu cabelo cobre o fio, que está nas minhas costas. Além disso, eu deixo num volume baixo, caso alguém me pergunte alguma coisa. E fico com um fone só.


Depois de uns 5 minutos, o sinal bateu e eu fui embora com o Eduardo. Chegando lá em baixo, eu perguntei:


– Dudu, que horas a sua mãe vem nos buscar?


– Ela não vem, ontem foi visitar uns parentes no interior.


– O quê? Você tá sozinho em casa?


– É claro! Você não acha que eu preciso de babá, acha?! – ele disse irônico.


– É obvio que não, esperto! É que você não havia me dito que estaria em casa sozinho. Aliás, quanto tempo você vai ficar assim?


– Até o feriado, daí depois nós vamos para a praia.


Fomos conversando normalmente. Quando menos esperava, lá estávamos nós no estacionamento do colégio. De repente, me lembrei que a mãe dele estava viajando e que não poderia vir nos buscar, então perguntei:


– Edu, se sua mãe está viajando e você não pode dirigir, como é que nós vamos para a sua casa? – eu disse preocupada.


– De bicicleta oras.


– Como assim de bicicleta?! Você não espera que eu vá pedalando né?! – depois que eu disse isso, ele começou a rir da minha cara.


– É claro que não, bobinha! Você vai na garupa enquanto eu pedalo. Até porque, só tenho uma bicicleta.


– Ah, é verdade.


– Mas então, que tal você subir na bicicleta para nós podermos ir para casa? Eu estou morto de fome.


– Nossa, que apressadinho. – eu falei em tom de brincadeira e ri.


– Se segura firme, não quero que você caia de novo. – ele disse e riu.


n/a: leiam minhas outras fics


Uma Nova Vida! http://fanfiction.com.br/historia/294116/Uma_Nova_Vida
Espíritos Existem: http://fanfiction.com.br/historia/297452/Espiritos_Existem
We Are The Same: http://fanfics.com.br/?q=fanfic&id=19116



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • just_believe2 Postado em 19/01/2013 - 17:18:52

    aawn Edu tão linnndo *-*

  • just_believe2 Postado em 15/01/2013 - 22:27:08

    tá muiiiiito bom <3

  • just_believe2 Postado em 15/01/2013 - 22:26:33

    MAAAAAAAAAIS *-*

  • just_believe2 Postado em 17/12/2012 - 10:24:20

    maaaaaaaaaaaaaaaaaaaais

  • just_believe2 Postado em 09/12/2012 - 21:16:38

    Adorei, posta maaaaaaaais *-*


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