Fanfic: Separados & Unidos pelo segredo. 'AyA 1ª&2ª Temporada (Em Pausa) | Tema: AyA, DyU e MyC.

Ele deu a risadinha de novo mas ela nem esquentou, estava preocupada com o cartão do estacionamento. Ela moveu o carrinho pro canto, já que as pessoas estavam reclamando porque não conseguia passar. Se passou minutos, ela continuava á procurar, e ele dando a risadinha discreta, que não é nada discreta. Procurou, procurou, tirou tudo de dentro da bolsa, depois recolocou, procurou em todos os bolsos, em tudo na bolsa que o pesqueno cartão poderia entrar, mas nada, até que desistiu.

Dul: Meus Deus! Eu perdi o cartão! E agora? Como você sair daqui? E o pior, como vou tirar o carro daqui? - colocou a mão na cabeça
Ucker: Por acaso, o cartão é branco com o logo tipo da supermercado? - continuando com a risada
Dul: É sim!
Ucker: E por acaso, ele é praticamente do tamanho de um cartão de crédito?
Dul: É sim!
Ucker: E por acaso, - colocou a mão no bolso do jeans dela - é esse aqui? - ficou sério
Dul: É sim! - agora ele caiu na gargalhada - Você sabia que estava no meu jeans desde o começo. Por que não me falou?
Ucker: Estava engraçado você procurando! - disse rindo
Dul: Ora seu(...)
Ucker: Áaaah, admita Dulcita, que foi bem engraçado!
Dul: Se não tivesse sido comigo até que seria. - Então os dois caiu na gargalhada - Bom, não vou te atrasar, vou logo pra casa.
Ucker: Não está me atrasando! E já vou agora também.
Dul: Então.. vamos?
Ucker: Uhum!

Eles sairam conversando, e Dul empurrando o carrinho. Depois de andar e andar, chegaram no elevador, entraram no mesmo, e subiram para o estacionamento.
Chegando lá, eles foram conversando, e logo chegaram no carro de Mai, que é qual a Dul estava.

Ucker: Está entregue! - disse sorrindo
Dul: Obrigada - deu uma risadinha

Ela entrou no carro, colocou a bolsa no carona e pegou a chave, quando foi virar ela, o carro não pegou. Ela tentou mais uma, duas, três vezes, e nada dele pegar. Ela saiu correndo do carro, e chegou até Ucker, que estava caminhando, devagar, até o carro, com um sorriso bobo nos lábios.

Dul: Ucker! - ela gritou

Ele virou para trás, e seus olhares se encontraram, ficaram assim por alguns minutos, até que Dul saiu do transe quando lembrou do motivo de estar ali.

Dul: Você tem que me ajudar! - disse caminhando na direção dele - O carro da Mai não quer pegar, e não entendo de carro. Você poderia dar uma olhadinha pra mim?
Ucker: Claro! Posso sim. - saindo do transe daqueles olhos castanhos

Eles andaram até o carro, Ucker pediu pra ela ficar no banco do motorista, e quando fizer o sinal é pra ligar o mesmo. Ele abriu o capô e começou a mexer, pra ver qual era o problema. Ele percebeu que ia se sujar.

Ucker: Se incomoda se eu tirar a camisa? Porque senão vou me sujar.
Dul: Não me incomodo não, pode tirar.

Ele tirou o camisa, devagarzinho, ou pelo menos era isso que Dul estava vendo, na cabeça dela a imagem era lenta, capitando cada segundo da tirada da camisa dele.

Dul: Deus, quê que é isso? - disse depois que ele colocou a camisa no ombro, levantou o capô, e ficou com posse de modelo erótico

Ele mecheu no motor, e conseguiu `concertar` ele. Quando ele abaixou o capô, Dul estava apoiada no volante, quase que saindo do vidro, mordendo o lábio. Ele deu um sorrisinho safado, e se aproximou dela. Ele chegou bem pertinho do vidro, quase que do lado dela, já que a porta estava aberta. Ela não tinha percebido que ele tinha saído de frente do carro para o lado dela. Na mente dela, ele estava lá, com aquele posse de modelo erótico, olhando e chamando ela com o dedinho, e quando ela ia ...

Ucker: Já acabei. - disse sensualmente no pé da sua orelha
Dul: Ã? O que? - saindo dos seus mais profundos pensamentos eróticos
Ucker: Já acabei Dulcita!
Dul: Áh sim, obrigada!
Ucker: De nada. - ele deu um beijo na sua bochecha, perto da boca - Tchau!
Dul: Tchau!

Ela esperou ele sair, pra fechar a porta. Quando ele fez isso, ela fechou a mesma, e saiu com o carro.
Ucker estava parado ainda, aonde ele estava antes, com uma cara de abestalhado apaixonado. Ela estava pensando nele e em seu pensamento erótico.

Dul: Dulce Maria, o quê que foi aquilo? E aquele pensamento? Bem que ele poderia ter continuado né? Hain não, Dulce, Dulce.. o que está acontecendo com você? Concerteza é a convivência com a Mai, só pode! - conitinuando á digirir

Ele depois que ficou um bom tempo ali foi embora. Chegando aonde seu carro estava, ele abriu a porta, depois sentou no banco, e ficou pensando nos acontecimentos de hoje com Dul.

Ucker: Hain Dulcita, o quê que você faz comigo? Eu não posso ficar assim, não posso! Você não lembra do nosso beijo, mas pra mim é como se sentisse seus lábios no meu todos os dias!

Ele saiu com o carro, e foi pensando em tudo que aconteceu. Logo chegou em casa e ligou pra Poncho.

Poncho: Alô! - disse baixinho
Ucker: Eai brother! Quando vão voltar?
Poncho: Brother! Olha não sei. Quando a Any quiser voltar, a gente volta.
Ucker: Áh então tá.
Any: Poncho, quem é? - disse no fundo
Poncho: É o Ucker amor! - disse colocando a mão no cel
Any: Áaaaaaaaah, o bebê? Eu quero falar com ele!
Poncho: Bebê? Eu sou seu Bebê!
Any: Amor, você é o meu bebê, mas ele também é. Agora me dá logo esse cel!
Poncho: Calma amor. - colocou o cel no ouvido - Brother ela quer falar contigo!
Ucker: Áh, passa pra ela sim.
Poncho: Olhe que vou ficar com ciúmes cara!
Ucker: Que isso! - os dois riram
Poncho: Calma aê, que vou dá pra ela
Ucker: Ok.
Any: Bebê!!
Ucker: Bebê!! Que saudades de você!
Any: Eu também estou.
Ucker: Mas como que foi aí?
Any: Hain, foi maravilhoso! Tudo foi maravilhoso!
Ucker: Hm.. To vendo que está cada dia mais apaixonada.
Any: Concerteza! A cada dia eu me apaixono por ele! - Poncho sorriu
Ucker: Que lindo que deu tudo certo pra você!
Any: Pois é! - Poncho chama ela - Bebê vou ter que desligar, que meu outro bebê tá me chamando.
Ucker: Haha, esse aí não te deixar mais em paz né?
Any: Verdade haha! Agora deixa eu desligar. Beijos, te amo!
Ucker: Beijos bebê, também te amo! - ela desliga
Any: Quê que foi amor?
Poncho: Que negócio é esse de `te amo` hein dona Anahí?
Any: Áh bebê, não vai ficar com ciúmes do outro bebê né?
Poncho: Não sei.. Vocês ficam muito juntos!
Any: Áh bebê, é que ele é meu melhor amigo, meu irmão sabe? Mesmo ele sendo de consideração, é amor de irmão. - disse se aconchegando nos braços dele
Poncho: Tá bom amor! - deu um beijo no cabelo dela - Mas, vamos embora quando?
Any: Áh não sei! Aqui tá tão bom!
Poncho: Verdade! - disse beijando o pescoço dela
Any: Hain, que bebê conchino eu fui arrumar!

Ela virou e ficou de frente pra ele, e o beijou. As mãos dela ficaram no pescoço dele, já as deles em sua cintura. Ficaram se beijando por um bom tempo, até que o ar faltou. Poncho já muito animadinho foi logo descendo a mão da cintura para o coxa e a outra subindo pela barriga, por de baixo do tecido. Uma mão já tocou o seio, ele massageava, quanto Any gemia abafadamente.
As mãos de Any também não ficaram paradas, uma foi pra costas arranhando-a, enquanto a outra estava em seu peito, descendo para `o caminho da felicidade` cada vez mais.