Fanfic: Separados & Unidos pelo segredo. 'AyA 1ª&2ª Temporada (Em Pausa) | Tema: AyA, DyU e MyC.

Any: Não! Não pode ser! - chorando mais ainda, e agora Poncho também já chorava
Mari: Desculpa, eu tentei, juro que tentei. Mas não consegui. Não conseguiria ver você sofrendo!
Any: Não conseguiria? - limpou os olhos de lágrimas - E agora? Você consegue? Porque conseguiu - soltou um soluço - estragar a minha vida!
Henri: Filha, não fale assim com ela. Ela não teve culpa!
Any: Você também papai! Você também sabia! Porque ninguém me contou? E deixou a idiota aqui se apaixonar pelo irmão! Como não me contaram? Como?
Ale: Any não fica assim! (...)
Any: Lógico, meu pai né? Agora depois de 17 anos quer vir assumir a reponsabilidade? Ficava aonde estava esse tempo todo. Assim eu era feliz!

Agora todos já choravam. Mari não se aguentava mais, seu rosto e olhos estavam vermelho, e soluçando muito. Any não fica pra trás, ela e Poncho estavam arrasados. Ele que até agora não se pronunciou, só estava absorvendo a notícia. Henri e Ale também choravam, pois ambos eram os pais de Anahí.

Poncho: Meu amor, vamos sair daqui! - ele falou no ouvido dela. Ela somente assentiu. Quando fez menção de sair da cadeira Mari se pronunuciou
Mari: Aonde você pensa que vai? E ainda com ele? Ele é seu irmão filha!
Any: Deixei de ser sua filha, quando você me escondeu esse segredo!
Mari: Mas (...)
Poncho: Marichello, por favor! Agora não! - se pronunciou pela primeira vez

Ela se levantou seguida por ele. Os dois sairam, e quando a porta, abriu e bateu, logo em seguida. Mari caiu no choro mais ainda.
Poncho e ela foram andando pelo jardim, até o carro, ambos chorando e abraçados.
Chegaram no carro, Poncho deu um beijo na cabeça dela, e ambos entraram. Poncho não estava com cabeça pra dirigir.

Poncho: Amor, vamos pegar um taxi? - ela somente assentiu, não estava com condições de falar.

Depois que sairam, Poncho trancou o carro de Ucker, e deixou lá. Os dois seguiram para rua. Logo passou um taxi e eles entraram nele. Poncho estava encostado do lado esquerdo e Any do direito, ambos quietos e sem se tocarem, só absorvendo a notícia. Poncho pediu para eles irem aonde era o piquenique.
Chegaram lá, e ainda ficaram sem se falarem, só andaram, lembrando dos momentos maravilhosos que passaram a dias atrás ali. Depois de andarem um pouco, eles pararam em frente a árvore, ambos se olharam com lágrimas nos olhos e se abraçaram. Logo um olhou para o outro, seus rostos foram se aproximando e se beijaram.
O beijo foi calmo, sem nenhuma pressa. Ele queria sentir cada cantinho da boca dela, o gosto que ela tinha, assim como Any queria sentir na dele. Enquanto o beijo acontecia, lágrimas dos dois começaram a cair desgovernadamente. O ar faltou e os poucos foram desgrudando os lábios do outro. Ela abaixou a cabeça.

Poncho: Amor, - pegou no rosto dela, e fez ela olhar pra ele - nós vamos enfrentar isso tudo! Nosso amor é maior!
Any: Não Poncho, não podemos! - disse chorando e se afastando dele
Poncho: O que você quer dizer com isso? - começando a chorar
Any: Não podemos ficar juntos! - disse chorando muito agora. Seus olhos estavam muito vermelhos já
Ponxcho: Não Any! Por favor. E nosso amor? - disse aproximando ela, e seus lábios do dela
Any: Não podemos. Somos irmãos! Irmãos Poncho! - se afastando dele
Poncho: Meu amor, por favor, fique comigo e enfrente isso!
Any: Não posso. - disse quase em um sussurro
Poncho: Essa é nossa árvore, juramos amor enterno! - ele levou a mão dela ao coração e logo em seguia colocou a dele por cima - Não desista!
Any: Não! - tirou a mão da dele - Não posso! Você é tudo pra mim, mas não posso. Não vou aguentar essa situação!
Poncho: Eu te amo Any! Por favor!
Any: Eu também te amo Poncho. Mas isso vai ser necessário! Eu te amo, mais do que tudo. E nunca vou me esquecer de você!
Poncho: Não Any! Eu te amo, fica comigo. Enfrente eles comigo, ao meu lado. Por favor, não me deixe!
Any: Eu te amo, não se esqueça disso! - ela saiu correndo, ele ajoelhou do lado da árvore
Poncho: ANYYYYYYYYYYYYYYYYYY!

Mas já era tarde demais, ela já havia ido embora. Ela foi correndo chorando sem parar, não conseguia parar, sem se quisesse. Perdeu o amor da vida dela, para sempre. Esse amor era impossível, por mais que lindo, ele era impossível, e eles nunca poderão viver em paz, juntos e felizes.
Ela chegou na entrada no campo. E lá tinha um taxi, ela entrou nele e falou pro motrista ir pra um lugar bem longe dali. El foi para uma praia e ficou lembrando dos maravilhosos momento e passaram juntos, que nunca mais voltariam.
Poncho, estava ajoelhado ainda, com a cabeça na árvore, lembrandos dos lindos momentos que viveram juntos:

``(...) Ucker: É.. Any esses são Poncho e Fercho, meus amigos.

Quando Any ouviu esse nome `Poncho` se lembrou que sua amiga tinha saido com um Poncho, e como esse nome é um pouco `estranho` não teria outro Poncho. Ela se virou para ele e quando suas miradas se encontraram não conseguiram para de se olharem, os dois não entendia oque estava acontecendo nesse momento.
Pensamento de Poncho: É só um olhar, mas que olhar é esse. Vejo que estou em afundando cada vez mais quando olho para esse solhos cor de céu. Eu poderia..
Pensamento de Any: Oh my God, oque está acontecendo comigo? Ele não para de me olhar, eu também não consigo parar de olha-lo. Esse olhos verdes. . Meus Deus que olhos são esses. Poderia me afogar nessa imensidão, poderia viver para sempre nessa cor verde. Que olhos e .. Calma ai, ele é o Poncho, o Poncho que saiu com a minha amiga! Não posso ficar assim, não posso! Mas..
Foram interrompido por uma outra `tosse` de Fercho, eles ficaram constragido pelo momento, e ficaram pensando ao mesmo tempo ` Porque me perco nesse olhar?`
Any: Prazer! Any. - Timida e vermelha pelo acontecido.
Poncho: Prazer! Poncho. - Vermelho.
Os amigos estavam `entendendo` oque acontecia, e deram uma risadinha porque o Ucker já tinham apresentado-os, mas nenhum dois dos prestavam atenção só continuavam se olhando e olhando. Nenhum dos dois conseguia tirar seus olhos do outro, era como um imã.
Os dois não pararam de ser olhar um minuto se quer. Poncho foi da-lhe um beijo em sua bochecha, ele foi se aproximando.. se aproximando e deu-lhe um beijo em sua bochecha.
Pensamento de Poncho: Como queria beja-la.
Pensamento de Any: Hain fadinhas, eu quero beija-lo.
Fercho `tossia` toda hora mas nenhum dos dois se importava, pois oque importava aos dois eram eles ninguém mais estava ali, ninguém mais existia. Só estavam os dois ali. Os labios de Poncho não se desgrudavam na bochecha de Any. Era como se tivesse passado cola ali. Os garotos(as) não estavam aguentando esperar, já estava ficando tenso. (...)``
``(...) Ele só assentiu e pegou em sua mãao. Chegando em uma sorveteria e sentaram, fizeram seus pedidos e Any começou a falar.

Any: Então é que.. Que.. - não conseguiu terminar
Poncho: Que? - colocando sua mão em cima da dela na mesa
Any: Não sei como falar isso.. É que.. Estouapaixonadaporvocê! - falou rápido sem respirar
Poncho: Que? - Não entendeu, pois ela falou muito rápido

Any respirou fundo, contou de 1 á 3 mentalmente e disse.

Any: Estou apaixonada por você!
Poncho: Apai.. Apaixonada? - Disse guaguejando.

Any não sabia o que pensar, o que sentir. Estava feliz por ter conseguido ter falado com ele.
Poncho, já não sabia o que pensar, sentir ou dizer. Estava muito feliz pois era correpondindo, tinha vontade de dizer que a amava e beija-la, mas as palavras não saiam de sua boca. Ela deixou uma lágrima cair, depois limpou-a rapidamente.

Any: Vai falar nada?
Poncho:
Any: Ok! Já entendi.

Ela se levantou e saiu. Estava andando quando..

``Se você não for atrás dela, vai perde-la!`` - ele pensou. E com base nesse pensamento ele levantou, andou até onde Any estava, como ela estava de cabeça baixa não o viu cheguar, e beijou-a com todo o amor que sentir dentro de si. Eles estavam na calçada da rua. Ele colocou uma mão em sua cintura, aproximando seus corpos, e a outra em sua nuca. Ela por sua vez pôs os braços no pescoço dele, intensificano mais ainda o beijo.
O beijo foi calmo demostrando o que sentia pelo outro. Suas línguas se encontraram e dançavam em uma sintunia perfeita. Quando o ar foi escasso se separam com dois selinhos, o último mais demorado.

Any: Eu.. (...)
Poncho: Shiiii. - colocando o dedo em sua boca inchada e vermelha pelo beijo - Eu te amo Any! Sou completamente apaixonado por você. No começo não quis aceitar, mas fazendo isso só lastimó meu coração. E vi que não podia lutar contra esse sentimento que cada dia se torna mais e mais forte. Eu te amo e quero ficar com você. Eu tinha medo de não ser correspodido e mes lastimar mais ainda.
Any: Eu te amo muito! E eu quero ficar com você. - lhe deu um selinho(...)``
``(...) Poncho: Vim te fazer um pedido.. - ela nada disse - Anahí, quer namorar comigo?
Any: Mas Poncho, e a Cláudia?
Poncho: Assim quando sai daqui fui terminar com ela. Nisso vim pra cá.
Any: Tipo.. cê está livre?
Poncho: Livre para viver nosso amor.
Any: Hain meu bbê! - E lhe deu um selinho. Quando o selinho ia se transformar em um beijo, Poncho interrompe.
Poncho: Não me respondeu ainda. - Tocando o dedo no nariz dela.
Any: Odeio quando mechem em meu nariz. - fez bico - Lógico que aceito meu amor! (...)``
``(...) Any: Quê que você acha que está fazendo?
Poncho Dançando com a minha namorada.
Any: Namorada? Mas chora por outra! - Falou, se guarda-se isso só pra si, não aguentaria.
Ponch: Ela viu.. - falando baixo, e logo em seguida abaixou a cabeça - Any, eu não chorei por ela. Eu chorei pela raiva que eu senti quando descobri.. - Sua voz foi ficando cada vez mais fraca.
Any: Descobriu o que Poncho?
Poncho: Não consigo falar. Pelo menos não agora.
Any: Ok, meu namorado chora por outra e eu não mereço nenhuma explicação?
Poncho: Não estou preparado pra falar sobre isso. Por favor Any..
Any: Por favor digo eu Poncho. Caramba! Eu sou sua namorada. Não confia em mim? Ou você ama ela ainda? Ou ama ela mais do que (...)

Ele não deixou ela terminar essa frase e beijou ela. Com tudo que sentia. Ela no começou `lutou` contra o beijo. Fechando a boca e batendo em sue peito. Quando ele aproximou mais ainda seus corpos, com sua mão pela cintura, ela abriu a boca pra soltar um suspiro. Ele aproveitou e enfiou sua língua na dela. Ela não resistiu e se entregou ao beijo. Ele não amava a Damayante, ele chorou de ódio. Pois lembrou coisa que queriam esquecer. Não estava preparado pra contar á ela tudo o que aconteceu. Ela tinha que respeitar o espaço dele.

Any: Se você acha que é só me beijar e pronto, vai ficar tudo bem. Está muito enganado. - Ela saiu de seus braços e foi para o bar tomar mais uma tequila. (...)`` - nessa lembrança ambos riram
``(...) Poncho: Any quê que foi? - Estranhando e gostando da ação dela.
Any: Eu quero..
Poncho: Quer o que?
Any (com a voz rouca): Eu quero fazer amor com você!
Poncho: Any agora não. Você não está totalmente sóbria para isso. Eu quero que seja especial sua primeira vez. E não vai ser você estando bêbada.
Any: Poncho vai ser especial só por ser com você!
Poncho: Tem certeza? - Ela assentiu.

Poncho deu a volta com o carro, e foi em direção á sua casa. Eles estavam quase chegando, e Any estava roçando sua perna na dele, mordendo sua orelha. Poncho já estava ereto, só pelas carícias de sua amada.

Poncho: Amor, para de fazer isso. Se não vai acontecer aqui mesmo.
Any: Hain amor.. - Ela se indireitou no banco, e Poncho voltou á atenção na estrada.
Poncho: Chegamos! - Estacionando o carro. Ele saiu `correndo` para abrir a porta de Any.
Any: Que romântico meu amor. - Foi logo lhe dando um beijo.

Poncho do jeito que estava, rodeou sua mão na cintura de Any e foi entrando na casa. Quando chegaram lá, Ele imprenssou ela na parede, e beijou-a com todo desejo que estava sentindo. Juntou mais seus corpos para ela sentir como ele já estava. Quando ela sentiu se afastou um pouco, pelo susto, mas depois voltou beija-lo.
Ele pegou-a no colo, sem parar de beijar ela, e levou para seu quarto. Deu graças á Deus por ter arrumado seu quarto hoje. Com todo cuidado colocou ela na cama. Beijou-a mais uma vez, e quando faltou o ar, se separram. Ele desceu os beijos pelo pescoço, lá deixou uma mordidinha, desceu mais um pouco e foi parar no colo, ele beijou. Ela estava nervosa e como não sabia oque fazer puxou ele para mais um beijo. O beijo foi quente e cheios de movimentos, Any estav aperdendo um pouco da timidez e começou á acaricia-lo pro de baixo da camisa. Já ele, uma mão em sue rosto, fazendo carinho, e a outra em sua coxa, e subindo cada vez mais. Quando ele chegou aonde queria, tocou e acariciou por cima da calcinha. Ela deu um suspirou e fechou os olhos. Poncho estava se deliciando á cada reação que sua amada transmitia. Ele subiu a mão e parou em seu seio, coberto pelo vestido, ele passou a mão na alça do vestido, e foi descendo-o com toda calma, mesmo ele estando pegando fogo por dentro, e a cada lugar descoberto ele despositava um beijo. Tirou o vestido e seu sutiã estava amostra, ele era rosa com uns detalhes preto, ele deu um beijo por cima da renda e quando ia tirar ouviu um barulho. Ele ignorou, mas o barulho ficava cada vez mais e mais alto. Ele concluiu que era seu celular. Ela ia se levantar. (...)`` - ambos agora já choravam
``(...) Any e Poncho sairam da casa e foram para o carro. No meio do caminho ela começou a chorar, Poncho não entendia, e nem sabia, o que estava acontecendo. Ele abraçou ela. Any apertou-o como se se largar-lo, ele escaparia. Poncho secou suas lágrimas com o dedo, e acariciou seu rosto.

Poncho: Shhh amor. Calma. - Any se apertou mais nele
Any: Jura Poncho. Jura que nunca ninguém vai nos separar. Jura!?
Poncho Eu juro amor. (...)``
``(...) Eles foram andando e andando, tiveram que subir um morrinho de grama, quando estavam continuando andando, e um pouco distante do carro já, Any viu uma árvore. Não era qualquer árvore, mas sim uma linda árvore, grande, com suas folhagens bem verde, vivas, com bastantes florzinha, nas cores liláis e rosa. (...) quando abaixaram bateram a cabeça, e seus lábios ficaram muito próximos, ele enconstou seus lábios no dela, e começaram um beij lento, carinhoso. O vinho já tinha acabado, pois tinha derramado tudo na toalha, mas eles nem estavam ligando pra isso, mas só para o beijo. Soltaram os copos, e foi manchando mais ainda a toalha de vinho. Uma mão estava a cintura, e outra na nuca dela. Enquanto as mãos dela estavam envolta do pescoço dele
O beijo foi tomando proporções maiores, ele começou a dar leves apertos em sua cintura, e ela abrindo a boca pra gemer. Quando o ar acabou ele deu seus beijos molhados para o pescoço, subiu um pouco, e deu um beijinho e depois uma mordinha na orelha dela. Any saboreava o momento de olhos fechados. (...) Depois que tirou ficou admirando ela, com um sutiã rosa, e o short vermelho. Ela foi ficando vermelha, e puxou ele pra um beijo, ela deu uma mordidinha nos lábios dele. Ele desceu a cabeça e começou a beijar o colo dela. (...) E foi isso que ele fez, aos poucos ele penetrou nela, com muito cuidado, ela fazia o máximo possível pra manter os olhos abertos. (...) E juntos eles chegam em um orgasmo maravilhoso.
Ele trocou de posição com ela, fazendo ela ficar deitada em cima dele. Ela descançou em seu peito.

Poncho: Eu te amo Any!
Any: Eu também te amo Poncho!- ele lhe deu um selinho, deu um beijo no cabelo dela, e dormiram, agarradinhos um no outro. (...)``
``(...) Poncho: Amor, acorda. - subindo os beijos e parando no pescoço

Any murmurou algo, mas não acordou. Ele pegou a rosa vermelha da bandeja e começou a passar pelas costas dela e nada dela acordar. Então ele começou á dar beijo bem molhados, e passando a rosa, fazendo ela arrepiar. Ela mecheu e nem acordou. Ele então, deitou ao lado dela e começou á dar selinhos nela, e em todo o rosto. Ela foi despertando.

Poncho: Bom dia amor! - deu um selinho nela
Any: Bom dia bebê! (...) Poncho: Amor, antes da gente ir, temos que fazer uma coisa. - ele pegou uma sacola de dentro do mesmo - Temos que brindar! - disse pegando o champagne e as taças da sacola.

Any sorriu e foi em sua direção. Ele abriu o champagne, deu uma taça á ela e a outra ficou com ele, logo ele encheu as duas.

Poncho: Ao nosso amor e (...)
Any: (...) que pra sempre dure!

Eles brindaram e entralaçaram os braços e beberam o champagne, um da taça do outro. Eles sorriram um para outro e se beijaram, quando o mesmo acabou por vários selinhos.

Any: Bebê, vem aqui! - ele se aproximou dela - Quero marcar o nosso amor aqui.

Ela pegou uma faca de dentro da cesta e escreveu ``AyA x`` e Poncho escreveu ``siempre`` dentro de um coração. Eles sorriram e se beijaram. (...)``

Últimos capítulos! 

Bom, pedi pra minha irmã postar aqui, pois estava ocupada como ela disse. 

Esse é o último capítulo de hoje. Besos! ;* <3`