Fanfic: Separados & Unidos pelo segredo. 'AyA 1ª&2ª Temporada (Em Pausa) | Tema: AyA, DyU e MyC.

A separação deles estavam sendo um tormento para ambos. As lembranças era algo que ambos estavam tendo juntos, um momento que só eles poderiam compartilhar.
Any andava pela praia, deixando a areia `escorregar` entre seus dedos dos pés. Ela estava sem caminho, sem rumo. Sua vida perdeu sentido desde quando entrou naquela casa, e quando saiu seu coração estava já destrozado. Ela sentou na areia, bem perto do mar. Seus pés tocaram o mar. Seu leve e aroma a deixava calma, a água morna banhavam seus pés do tormento que ela estava passando agora, ela pegou a areia na mãos e jogou no ar. Assim que ela estava sentindo que seu amor por Poncho estava, frágil, e que com um vento poderia levar, pra sempre e pra nunca mais juntar os pequenos pedaços novamente. Ela pegou uma pegou uma vareta de madeira e escreveu na areia ``AyA x siempre`` dentro de um coração, e deixou uma lágrima cair. Mais logo deitou em cima daquele coração, borrando o que estava escrito, e não parecia mais um coração de tão borrado que ficou. Partes da areia voou para bem longe, e ela sabia que não iria mais juntar os pedaços.
Poncho estava chorando descontroladamente com a cabeça enconstada na árvore. Sua vida acabou. Perdeu o amor de sua vida, não tinha mais sentido para viver. Colocou a mão em cima no coração escrito ``AyA x siempre``, respirou fundo, e mais lágrimas caiam. Ele saiu de lá e foi pegar um taxi. Chegando lá, ele deu o endereço para o motorista de sua casa, e logo chegou lá. Quando chegou já era de noite, pois ficou a tarde inteira no piquenique. Abriu a porta, entrou e ninguém estava lá.
``Bom, é sabádo, então devem estar em uma festa se divertindo. Assim é melhor porque não tenho que responder ninguém!`` - ele pensou.
Ele subiu pro quarto e ficou lá a noite inteira, chorando e sofrendo sozinho.
Any ficou a tarde chorando em cima daquele coração. Ela pegou o cel e ligou pra Mai, e depois pra Dul, mais o cel de ambos estavam na caixa postal ou desligados.
``Devem está em alguma boate com os meninos..`` - ela pensou.
Então ela ligou pra Matt.

Matt: Alo!
Any: Oi.. - disse com voz falha
Matt: Any? Quê que houve? E que voz é essa?
Any: Hain Matt, aconteceu tanta coisa. Vem me buscar?
Matt: Claro, me diz aonde você está que vou imediatamente pra aí!
Any: Estou na praia.
Matt: Já estou indo! - ele desligou e foi correndo pegar o carro

Não demorou muito e ele já estava em direção á praia. Ele estacionou e foi correndo procurar ela.
Any estava sentada, em cima do coração, chorando abraçando as pernas, como um meio de se proteger.
Ele chegou se ajoelhou atrás dela, as ela não tinha percebido que o mesmo estava ali. Ele abraçou ela por trás. Ela olhou pra trás e abraçou ele. Ela estava precisando desse abraço.
Matt abraçou ela, e ficaram assim abraçados por um longo tempo. Ele chorava, e abraçava ele, apertando cada vez mais. Ele estava assustado querendo saber o porque dela está assim.

Matt: Shiiiii Any! Pronto já estou aqui. Quer me contar o que houve?

Ela se separou do abraço e começou á contar. Depois de contar tudo, detalhe por detalhe, ela acabou com a seguinte frase: ``Eu e Poncho somos irmãos!``.
Quando a história acabou, Matt ele boquiaberto por tudo, ele logo aconchegou ela em seus baços, odiava ver ela sofrer. Falou palavras bonitas, e deu conselhos para ela. Ele convenceu ela á ir pra casa. Matt levantou ela, e foram caminho juntos e braçados, pela praia conversando coisas divertias para distrair ela, mas de nada adiantava. Ela estava muito pra baixo, e a única coisa que poderia fazer ela voltar á sorrir, era acordar e descobrir que tudo isso foi só um horrível pesadelo.
Ele levou ela pra casa, ficou um tempo lá, e depois foi embora. Ela entrou, tomou um banho, trocou de roupa e foi dormir.
No dia seguinte quando Dul e Mai chegaram da balada bêbadas, foram dormir. Acordaram praticamente de noite e Any continuava no quarto, não saia pra nada, nem pra comer, pois não tinha fome. As meninas preocupadas foram lá em cima, bateram e bateram e nada de ela atender. Depois de muita existências das menias ela desceu, e tomou um copo de suco, mas voltou para o quarto.
Poncho também estava sofrendo, não conseguia comer, mas estava conseguindo levar mais forte essa história do que Any.
Ele saia pra comer, mas comia muito pouco.
2 semanas haviam se passado e ambos continuavam sofrendo muito, cada um em seu quarto, com suas lágrimas que eram da mesma mágoa, e do mesmo angustiamento: um amor impossível.
Neses dias que passaram, Any não saia do quarto muito raramente. As meninas batiam e batiam na porta, e nada dela atender, ela então preocupadas demais, pegaram a chave reserva, e abriram a porta. Quando abrem encontra Any deitada, com vários remédio espalhados pela cama e na comôda, e na mesa com um copo d`agua quase que vazio. As cartelas de remédios estavam praticamente todos vazios. Dul colocou a mão na testa de Any, e ele estava gelada. Colocou o mão no pulso dela, e sentiu que quase não tinha pulsação. Elas então desesperadas, trocaram ela rapidamente e levaram para o hospital.

Últimos capítulos! 

Postado amores!

Alguém de vocês, sabe aonde estão empregando jovem aprendiz em Duque de Caxias (Baixada Fluminense)?

de 14/15 anos,

no 2º ano de ensino médio (turno manhã),

que trabalhe pelo menos 4 horas, mas se for mais tudo bem,

e que ganhe uma quantia boa de salário.

Qum souber algum lugar que precise de alguém com as coisas  acima, me fale ok? (: