Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

A menina saiu contando a mãe nos brinquedos que iria querer ir aquele dia quando fosse ao shopping.
Em poucos minutos Any já estava em frente a escola da filha, estranhou que não tinha movimentos por ali, colocou o óculos escuro e desceu do carro, pegou na mão da filha e foi até o portão.

Any: Oi! – falou com o portei.

Porteiro: Oi! Hoje não tem aula não dona.

Any: Não?! Mas ninguém avisou.

Porteiro: A escola mandou homem um bilhete pelas crianças. Estão consertando a encanação.

Any: Droga! Por que não me disse Luh?

Luma: Eu esqueci.

Any: Eu esqueci de olhar a agenda dela. Obrigada senhor. – pegando na mão da filha – Tchau.

Porteiro: Tchau senhorita.

Any; E agora? Eu tenho que trabalhar. – entrando no carro.

Luma: Me leva pra casa.

Any: Não. A faxineira vai limpar lá hoje.

Luma: Me leva pro meu pai.

Any; Sei pai ta no hospital.

Luma: Pra onde eu vou então?

Any: Vai trabalhar comigo. – olhando pro transito.

Luma: Ta! – ela começou a conversar com a boneca que trazia consigo.

Any chegou a tempo na empresa, falou com algumas pessoas, e subiu para o andar de sua sala.

Any; Que calor. – tirando o óculos escuro. Raphael chegou Ale?

Ale: Ainda não. Ligou a pouco e disse que foi resolver algo no banco. Oi bonequinha. – falando com Luma que segurava nas pernas da mãe.

Luma: Oi! – envergonhada.

Ale: Ta com vergonha?

Any: Ta crescendo ta ficando assim. – alisando os cabelos dela.

Ale: Antes era tagarela.

Any: Ainda é. – riu – Bom, deixa eu ir pra minha sala.

Ale: Tchau linda.

Luma: Tchau. – saindo de mãos dadas com a mãe.

Any: Luh fica quietinha ta?


Luma: Ta! Onde eu vou sentar? Quem senta aqui? – apontando para a mesa de Raphael.


Any: é o Raphael. Senta aqui do lado da mamãe. – puxando uma cadeira para ela.


Luma: Quem é Raphael? – sentando com a boneca no colo.


Any: É um amigo de trabalho. – mexendo no computador.


Luma: Eu vou fazer o que?


Any: Brincar de boneca. – com sua atenção para o computador.


Luma: Mas sozinha é chato.


Any: Desenha então. – dando uma folha e uma caneta a ela – Mas fica quietinha.


Luma: Vou desenhar eu, você, papai e o Zión.


Any estava concentrada em seu trabalho, assim como Luma em seu desenho.
Os minutos passaram e a garotinha já estava fatigada de não ter nada pra fazer.


Luma: Aqui ta chato mamãe. – olhando pela janela de vidro lá para fora – é altão aqui. Ta vendo Mily?! – falando com a boneca.


Any: Cuidado ai em Luh. – olhando a menina.


Luma: Mãe vamos embora. – virou-se para mãe – Eu quero a Tereza.


Any: Tereza não ta em casa. – digitando – Fica quietinha Luh. Você ta me desconcentrado.


Raphael chegou e entrou.
Ao ver um sapatinho de boneca no chão, perto a porta pegou.


Rapha: Acho que sua filha perdeu o sapato. – falou e sorriu para Luma que estava de pé com a boneca no colo.

Luma: Brigado. – tímida, indo para perto de Any.

Rapha: Ta grande. Tem que comprar outro e esperar ela crescer pra usar esse. – brincando com ela.

Luma: Mas ela não cresce. Ela é boneca.

Any gargalhou: Minha filha é esperta!!

Rapha: Não puxou a mãe. - rs

Any fechou a cara e Raphael gargalhou.

Rapha: Qual é seu nome?

Luma: Luma. – com o dedo na boca, envergonhada.

Any: Tinha o dedo da boca. – tirando.

Rapha: Que lindo nome. – sorriu – Linda sua filha. – falou com Any – Se parece com você, mas nem em tudo.

Any: Ela é uma mistura minha e do pai.

Rapha: Encantadora. – sorriu.

Any: Obrigada. – sorriu ela – Como foi no banco?

J

Mai: Para onde você esta me levando Christ.

Christ: Você vai ver. – andando com ela pelo shopping.

Mai: Você nunca foi fã de shopping.

Christ: é por uma boa causa. – sorriu – Olha ali. – apontando.
Mai: Uma loja de roupas infantis.
Christ: Sim! Vamos entrar. Quero comprar roupa para meu filhão. – puxando Maite empolgado.
Mai: Christ! – seria.
Christ: Para Mai! Vamos escolher as roupas mais lindas. – entrando na loja. – Boa tarde! – falou com a recepcionista – Eu e minha esposa queremos ver roupinhas para nosso filho. – alisando a barriga de Maite.
Recepcionista: Vem comigo. – sorrindo.
No começo Maite se sentia indiferente.
Não mostrava interesse nenhum em estar ali, mas aos poucos começava a se entrosar e escolher algumas pecinhas.
Aos poucos se encantava com aquele mundo que em pouco se tornaria seu novo mundo.
Mai: Olha Christ. – encantada com a roupinha

Christ: Que lindo. – *-* - Olha aquele vestidinho. – apontando.
Maite e Christian rodaram a loja inteira, entre muitas brincadeiras e beijos eles escolheram diversas peças de roupas.
Christian aos poucos fazia com que Maite se soltasse, tentava mostrar a ela que uma gravidez era um presente e que ela não precisava ter medo.
Maite em fim fazia aquilo que queria, porém, tinha medo.
Era verdade que não queria um filho naquele momento, mas quando descobriu se sentiu estranha, não sabia explicar ao certo como se sentiu.
Agora poderia sair e comprar roupas, planejar coisas para seu filho, seu marido estava ao seu lado, mostrando-lhe que a partir daquele momento só iriam ter belos momentos com aquele serzinho.

Mai: Nós temos que comprar mais roupinhas. – dizia saindo da loja com varias sacolas.
Christ: Temos sim. Mas me dar essas sacolas aqui.
Mai: Você já ta cheio, não vai conseguir levar tudo.
Christ: Você não pode carregar peso. – pegando.
Mai: Christ eu to grávida, não doente. – sorriu das preocupações do marido.
Christ: Tenho que cuidar do meu filho e da mãe dele. – selinho – Vamos comer alguma coisa?
Mai: Vamos porque eu e seu filho estamos famintos. – acariciando a barriga.
Christian olhou encantado para Maite.
Mai: Que foi? – ela perguntou sorrindo tímida.
Christ: Você fica tão linda assim de mãe. – babando.
Mai: Para Christ. – dando um tapinha nele – Vamos comer logo porque senão Cauã vai nascer com cara de... – pensando – Pastel de carne moída. Quero comer pastel de carne moída. – *-*
Christ: Eita que Cauã já ta mandando. – rindo – Deixa eu levar as sacolas até o carro.
Mai: Eu vou junto. – seguindo-o.
Christ: Mas você não me disse que se chamaria Cauã.
Mai: Não gostou do nome?
Christ: Gostei. É lindo. Mas não imaginava que já tinha pensado nesse nome.
Mai: Na verdade eu escondi muita coisa. – sem graça – Acho que o medo fez eu “me” esconder. Eu fiz plano para meu filho, eu conversei com ele e tudo... – sorriu e levou a mão na barriga.
Christ: Você não sabe o quanto me faz feliz. – Maite sorriu – Mas de onde tirou esse nome? Você quer um menino?
Mai: Na verdade não tenho preferência. Quero que venha com saúde. Cauã é o nome de um herói de um livro que estava lendo. Eu gostei e resolvi colocar nele.
Christ: E se for menina? Estava pensando em Luisa.

Mai: Luisa?! – careta – Não! É um nome tão... simples.
Christ: Humm então... Maria Eduarda? – chegando até o carro.
Mai: Eduarda não. Gostei do Maria.. – pensativa – Mas já tem a Dulce. Vamos ver... Que tal Mariá?
Christ: Mariá?! Não acha MUITO diferente esse nome não? – oO’
Mai: Ah se não gostou a gente escolhe outro. Mas agora estão se usando nomes assim, tipo Heloá, Mariá...
Christ: Eu gostei, só achei diferente. Mas até que minha filha tem que ser exclusiva.


Mai: Bobo. – voltando para dentro do shopping.
Christ: Então vamos comer pastel de carne moída para que o Cauã ou a Mariá não nasça com cara de pastel. – rindo junto a Maite.


Luma: To com fome mamãe.
Any: Perai.
Rapha: Any a menina ta falando que esta com fome há meia hora. Quer matar sua filha de fome?
Any: Eu sei cuidar da minha filha.
Rapha: Eita! Maria irritadinha. – levantando-se – Eu vou a lanchonete comer alguma coisa. Também estou com fome. Quer ir comigo?
Luma: Pode mamãe?
Any: Eu vou junto. – levantando-se – Vamos?