Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Rapha: Vamos. Você vai comer o que gatinha? – saindo na frente de mãos dadas a Luma.
Luma: Eu quero sorvete de chocolate.
Rapha: Você é esperta. – rs – Também vou querer sorvete de chocolate.
Luma havia adorado Raphael, desde que ele chegou que brincava com a menina.
Na verdade Raphael sempre gostou de crianças e seu sonho era ser pai.
Luma estava adorando ter um novo “tio”.
Raphael implicava com Any o que fazia a pequena achar graça e rir, fazendo Any queimar mais a cara e Raphael zoar mais ainda.
Luma: Mãe eu quero sorvete. – a menina foi até a mãe, já estavam na lanchonete.
Any: Sorvete não mata fome.
Luma: Mas eu quero.
Any: Sorvete não. Come bolo, salgado...
Luma: Por que não pode sorvete?
Any: Porque depois você não dorme tossindo.
Luma: Mas ta calor. Deixa mãe. – implorando – Tio Rapha também quer sorvete, né tio?
Rapha: Eu queria. Mas quando vi aquele bolo de chocolate ali. – mentiu, na verdade também queria um sorvete, era viciado, mas não iria pegar um sabendo que a menina não poderia – Humm! Acho que ele ta mais gostoso que o sorvete. – na altura dela.
Any: Viu? Vamos comer bolo mesmo.
Luma: Ta bom. Mas posso comer com coca-cola?
Any: Pode!
Rapha: Pode sentar que faço os pedidos Any.
Any: Não precisa. Eu te ajudo. – indo até o balcão.
Eles fizeram os pedidos e sentaram.
Estava calor aquela tarde, a vontade de ambos era não deixar mais a lanchonete e esquecer a força de trabalho que os esperava.

Rapha: Ta gostoso? – perguntou ele a garotinha.

Luma: Ta delicioso! – olhou para ele e sorriu com a boquinha meia suja.

Rapha: Deixa o tio limpar aqui. – ele pegou um guardanapo e limpou a boca dela – Pronto! – ele sorriu após limpar.

Luma: Brigada! – sorriu e comeu seu bolo.

Any: Você tem jeito com crianças. – disse e virou para ele – Não tem vontade de ser pai?

Rapha: Se eu disser que é meu sonho?! – rs – Sou louco para ser pai.

Any: E por que ainda não é? – bebendo seu suco.

Rapha: Falta uma mãe para ele.

Any: Mulheres não devem faltar para você.

Rapha: Eu não quero um filho com qualquer mulher. Um filho é mais precioso que tudo. Não quero uma mãe que não vai saber cuidar dele, entende?

Any: Sim! E como. Mas não procure por uma mãe perfeita. Não existem pais perfeitos.

Rapha: É assim que você pensa? – mirando-a.

Any: Sim! Nós não somos perfeitos Raphael. Por mais que tentamos, por mais que buscamos, nunca seremos perfeitos.

Rapha: Para sua filha você é perfeita. – falou de maneira doce.

Any: Ela é uma criança.

Rapha: Não importa a idade, Any! Para os filhos os pais sempre são perfeitos, independente de tudo. Não disse que é perfeito sem erros, não! Pelo contrario. Se a gente erra, não quer dizer que não somos perfeitos. Você é perfeita para ela e isso o que importa. Você pode brigar, mas ama e esta sempre demonstrando isso. Quer mais perfeição que isso?

Any sorriu: Bonita sua maneira de pensar.

Luma: Mamãe...

Any: Oi? – mirando-a.

Luma: Não quero mais não. – empurrando o bolo – Já estou cheia.

Any: Deixa ai no cantinho. Você nunca se apaixonou? – disse a Raphael.

Rapha: é! É melhor não falarmos nisso. – ele forçou um sorriso – Já passa das 15h00, temos que voltar para a empresa.

Any: é verdade. – levantando-se – é melhor irmos. – abrindo a bolsa para pegar o dinheiro.

Rapha: Eu pago. – indo para o balcão na frente dela.

Any: O meu e da Luh eu pago.

Rapha: Aqui. – entregando a moça – Pode ficar com o troco.

Any olhou para ele seria que riu e deu um beijo na cabeça dela.

Luma: Tio me leva na canguta?

Any: Luma!!!

Rapha: Deixa ela Maria irritadinha. – rsrs – Levo sim principessa. – pegando-a no colo na saída da lanchonete.

Luma: Olha como ele fala – rindo e sendo colocada na canguta – printhesa. – tentando imitar.

Rapha: Você gosta? – rindo.

Luma: É engraçado. Você fala engraçado! - rindo fofa.

Os três seguiram para empresa.
Any ria da filha que tentava aprende algumas palavras em Italiano com Raphel, este sem duvidas tinha ganhado o carinho de Any, simplesmente por fazer bem a sua filha.

J

Christ: Tem certeza Mai? Pode ser perigoso. – na sala de sua casa acariciando os cabelos da mulher.

Mai: Christ! – virando-se para ele – Eu estou grávida. Não doente.

Christ: Eu sei. Mas você indo para o shopping sozinha e se você enjoar?

Mai: Eu não vou enjoar. – selinho – Outra, eu vou com a Any e Dul.

Christ: Eu não sei não... – preocupado.

Mai: Deixa de ser bobo. – sorriu e levantou – Tenho que me arrumar que a Dulce vai passar aqui.

Christ: Mas já? Ainda ta cedo. – levantando-se e ficando de frente para ela.

Mai: Eu tenho que escolher minha roupa. Me ajuda? – fofa.

Christ: O que você não me pede sorrindo que eu não faço chorando? – rsrsrs.

Mai: Bobo. – subindo as escadas com ele – Semana que vem tenho minha primeira consulta. Você vai comigo né?

Christ: Claro. Tenho que perguntar muitas coisas ao médico.

Mai: é bom você ir mesmo. – escolhendo uma roupa – Quem sabe ele coloque na sua cabe que estou GRAVIDA, não doente.

Christ: Eu me preocupo. – escolhendo uma roupa.

Mai: Que tal essa saia jeans?

Christ: Curta demais. – tirando a saia da mão dela – Essa é mais bonita. - mostrando.

Mai: Ta maluco que eu vou para o shopping com essa saia até o pé.

Christ: Não vejo nada demais nela. – vendo a saia – é bonita!

Mai: Claro! É enorme né? – riu.

Christ: Tudo bem. – guardando a saia – Eu escolho outra. – procurando.

Mai: Nada muito comprido. – pegando uma blusa branca e olhando.

Christ: Esse vestido? - mostrando.

Mai: Não. – fazendo careta engraça – Enormeee.

Christ: Você tem que usar roupa pequena pra mim. – se aproximando.

Mai: Safado!!! – rindo e dando um tapinha nele.

Christ: Safado por você. – agarrando ela e dando um beijo de faltar o ar.

Mai: Chega. – rindo e se afastando do beijo – Assim não consigo escolher uma roupa.

Christ: A gente podia fazer algo mais interessante. – puxando ela pela cintura e colando os corpos.

Mai: Para Christ! – rindo e tentando se soltar.

Christ: Minha fantasia sexual sempre foi te amar dentro do closet.

Mai: Todo lugar é sua fantasia sexual. – rindo – Lembra do dia da sauna?

Christ: Mas agora é aqui. – agarrando ela.

Mai: Nós já nos amamos aqui. – rindo ao lembrar e se afastando.

Christ: Eu quero bis. – carinha de pidão.

Em meio a muitas brincadeiras, risos e beijos fogosos ali dentro no closet mesmo eles escolheram uma roupa para que Maite saísse com as amigas.

Any chegou em casa exausta.
Luma acabou adormecendo e Any foi para o quarto afim de descansar um pouco até a hora do shopping.
Sem permissão Poncho tomou sua mente e em meio a muitos pensamentos, sua mente vagou em seu passado.