Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Rapha: Dorme como um anjo. – sorriu.
Any: Meu anjinho! – rsrsrs – Quer uma água, um suco, café...?
Rapha: Aceito um copo d’água.

Any seguiu para a cozinha e Raphael a seguiu.

Any: Quer um pedaço de bolo? – disse abrindo a geladeira e pegando uma garrafa de água.

Rapha: Não, obrigada! Estou muito cheio. – sorriu e pegou o copo d’água da mão dela – Sua filha me fez comer muito chocolate.

Any: Você parecia ter a idade dela. – disse sentando-se – Ela aproveita quem faz as vontades dela.

Rapha: Crianças gostam de liberdade, Any. – sentando-se também.

Any: Mas também precisam de limites. Se eu deixar a Luma só vive de doces e isso não é nem um pouco saudável.

Rapha: Hum! – disse depois de dá um gole na água – Nisso eu concordo. Mas prefiro deixar essa parte ‘dura’ para as mães. – rsrs – Vou ser daqueles que mimam muito os filhos.

Any: Você é uma pessoa incrível. – com o cotovelo apoiado na mesa e a mão no rosto – Apesar da gente brigar muito. – ambos riram levemente – Me admira muito alguém como você está sozinho.

Raphael suspirou com o olhar baixo e contornou a boca do copo com o dedo: Às vezes é melhor estar sozinho. – ele olhou para ela que mantinha sua atenção nele - Acho que não tenho sorte para o amor. – rs.

Any: Você um galanteador?! – sorriu junto a ele e logo fizeram um silencio.

Rapha: Sou um galanteador sim. Mas sinto falta de uma pessoa ao meu lado, aquela pessoa que te completa mesmo, que se tem como um porto seguro. Uma mulher para se formar uma família e ser a mãe dos meus filhos, porém, não é fácil encontrar uma pessoa, vamos dizer, para se casar... Por isso é melhor está sozinha que mal acompanhado.

Any: Acho que compreendo. – falou triste ao recordar-se de Poncho – Apesar de às vezes me sentir sozinha, não sei se é melhor está assim ou com um alguém que não te mereça.

Rapha: Já sofreu muito por amor não? – levantando o queixo dela com as pontas dos dedos.

Any: Quem nunca sofreu? – ela forçou um sorriso – Mas e você?! Nunca teve AQUELE amor, não?

Rapha: Se não tive?! – ele riu – Tive um grande amor. – seus olhos brilhavam – A conheci através de amigos em comum. Seria capaz de dar minha vida por aquela mulher. – Any prestava atenção admirada – Nossa! – ele próprio viajava em pensamentos – Vivi com ela os melhores momentos da minha vida...

Any: E ela?

Rapha: Ela?! – ele riu triste – Acho que não era capaz de corresponder tudo que sentia por ela...

Any: Ela te enganou? – perguntou com a voz falha.

Rapha: Sim! – ele a encarou – Ela me fez de bobo na cara de pau e eu, o otário, não sabia de nada. – agora era visível o rancor nos olhos e na voz dele – Eu morria, eu MATAVA, eu era capaz de TUDO, absolutamente TUDO por ela, e ela... – ele deixou cair uma lagrima – Ela simplesmente me enganou com meu melhor amigo. – silencio e lágrimas – Não sei o que é pior, saber que fui enganado pela mulher que amava ou pelo melhor amigo, aquele que confiava plenamente, que conhecia meus medos, sonhos, ânsias..

Any: Não fica assim. – ela foi perto dele e limpou algumas lagrimas – Se ele fez isso é sinal que não era seu amigo e ela também não merecia seu amor.

Rapha: Ela estava grávida dele e eu acreditando ser meu filho. – o choro saiu mais forte.

Any: Hey! – ela deu um jeito e lhe abraçou forte – Não fique assim.

Raphael ao poucos se acalmava.
Aquela historia ainda lhe trazia uma lembrança nada agradável.

Any se sentia triste diante de tal situação, afinal era horrivel ver alguém tão alegre como Raphael, fragil igual se encontrava.

Devido à proximidade os dois acabaram tocando os lábios, trocando então um beijo suave e doce, onde as línguas dançavam em sintonia sem pressa.

Em ritmo acelerado 15 dias passaram e entre eles muitas coisas aconteceram...

Poncho finalmente havia descoberto toda armação de Melissa o que rendeu muita confusão.
Os pais da mesma fez com que esta fosse viver com eles na França, deixando tudo para trás no Brasil, essa não era a primeira vez que Melissa se metia m encrencas e os pais, muito religiosos e conservadores não aceitavam as atitudes da filha. Está por sua vez prometeu a Poncho que iria voltar e se vingar, existia ódio em seu olhos, magoa e muito rancor, ansiava por ver ele e Any totalmente destruídos, iriam pagar por tudo que estavam fazendo a ela, por tudo que estavam fazendo ela perder...

Ele estava dando duro no hospital, queria reconquistar Anahí de todas as formas, mas já não sabia como.
De uns dias Any estava fria com ele e este não entendia o motivos, mal sabia que Any o via na companhia de Melissa e isso era o principal motivo de ambos pouco se verem nos últimos dias o que fez criar uma barreira entre eles.

Já Any, essa estava bastante envolvida com Raphael. Desde o primeiro beijo que trocaram e praticamente conheceram a vida do outro, eles começaram a sair juntos e nessas saídas rolaram outros beijos, até que resolveram se “conhecer” melhor, até que um pedido de namoro logo após foi feito, era certo que ainda era cedo para isso, mas eles estavam empolgados com o relacionamento e não tinham nada a perder. Poncho ainda não havia tomado conhecimento.

A Mesón estava em finalização e em um mês as pessoas tomaram conhecimento da marca lançadas pelas três amigas.
Ambas bastante empolgadas e carregadas de coisas para resolver, o que fez as três deixarem o trabalho de lado, nas costas de outras pessoas e ficarem envolvidas somente na Mesón.

Any, Maite e Dulce estavam na casa de Any.
Ligavam pra um lugar, ligavam para outro, verificavam papeis, fazia isso, aquilo, estavam ficando doidas de tantas coisas.

Any: pronto. – colocando o telefone no gancho – As flores estarão prontas até o dia. – sentando no tapete.

Dul: Que bom! Menos uma coisa. Você já viu o DJ?

Any: Isso ficou por conta do Rapha. Ele tem um amigo lá que é, muito bom por sinal.

Dul: Menos mais um. – riscando – E as bebidas?

Elas se olharam.

Dul: Tem que resolver sobre isso. - anotando em sua agenda.

Mai: Eu to toda enrolada aqui com comidas. Aii vou endoidar. - levando a mão na cabeça.

Any: Os convites já foram todos entregues. – o telefone começou a tocar, Any se esticou e atendeu – Alo!

Rapha: Minha irritadinha. – rs.

Any: Oi gatitooo! – as meninas riram – Como está?

Rapha: Com saudades. – fazendo bico.

Any: Aunn meus Deus. – *-* - Que dengoso...

Rapha: E como anda a loira mais gata que eu conheço? – rs.

Any: A gata aqui ta bem. - `

Rapha: Nossa! Ela é tão convencida.

Any: Você quem falou. – ’

Rapha: Não menti! – rsrs – Cadê minha princesa mirim?

Any: Está na escola. Cara Raphel – ’ – Eu vi a bagunça que vocês dois fizeram ontem dando banho no Zión. Ontem nem deu tempo de falar.

Rapha: ahsuauusah – Eu fiquei com preguiça de limpar.

Any: E sobrou pra mim enquanto vocês dois comiam brigadeiro.

Rapha: Mas o Zión ficou limpinho. – rsrs – Mas é irritadinha mesmo essa minha loira.

Mai: Olha o namoro no telefone. – falou perto ao telefone – Esse povo não trabalha não? – rsrs.


Rapha: Se não é a mãe do meu afilhado. – Any colocou no viva voz – Como vai o Cauã?

Mai:Ele já decideu até o sexo - rs - Vai bem. – rsrs.

Dul: Heyyy o afilhado é meu e do meu esposo!!

Rapha: Iii sai fora bola de fogo. Diz quem é Any.

Any: Nosso!!! – rs.

Mai: Vão acabar doidos. – rindo.

Dul: Eu sei que vai ser eu.

Mai: Vamos tirar papelzinho.

Any: Injusto!

Rapha: Escutem o que diz a minha princesa. - disse com voz de apaixonado.

Dul: Iiii tem alguém aqui se achando. - olhando pra Any.

Any: Sai fora bola de fogo. - rindo.

Dul: ` - Loira Irritadinha.

Rapha: Quanto as duas brigam, Mai. Deixa eu te contar. Comprei uma flusinha linda do flamengo para o Cauã.

Any: Heyyyy. Tem que ser do vasco. - `

Rapha: Esse time é muito feio Any! - zoando.

Any: Oh Italiano cheio de marra, viu.

(...)

Eles falaram mais um pouco. Logo Dulce e Maite voltaram ao trabalho, enuanto Any conversava mais reservadamente com ele, porém, não demorou para deligarem também, ambos tinham muito trabalho pela sempre.

Dul: Any!

Any: Oi.

Dul: Sábado vai ter o churrasco lá para o Chris.

Any: Eu sei. – rsrs – To precisando mesmo de churrasco e piscina.

Dul: Você não entendeu.

Any: O que?

Dulce olhou para Maite seria.

Mai: Poncho, Rapha, Rapha, Poncho. – fazendo careta – O poncho vai perceber que você já tem outro alguém...

Any: Eu não me importo com o que o Poncho vai achar. – seria.

Mai: Sua cara não diz isso.

Any: Vamos esquecer o Poncho?

Dul: é melhor mesmo. Temos muito o que fazer aqui. – para mudar o assunto.