Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any estava no fogão, esperando o tempero do arroz ficar pronto para então jogá-lo na panela.
Maite estava fazendo a maionese e Dulce estava terminando de fazer uma sobremesa.

Xxxx: Oi mulheres mais lindas desse meu Brasil!

Any gelou dos pés a cabeça, sentiu algo gelado correr as costas, fazendo milhares de borboletas voarem em sua barriga e o coração acelerar.

Dul: Oi meu gostoso!!! – abraçando-o fortemente enquanto sorriam.

Mai: Oi Ponchito meu amor.

Poncho: Fala mamãe. – dando um beijo no rosto dela – Oi loira! – indo até Any no fogão e lhe dando um beijo no rosto.

Any: Oi!

Poncho: Cadê a Luh?

Any: Ela não te viu chegar?! Milagre! Estava perguntando por você agora mesmo.

Poncho: Não a vi. Só sabia que você já estava aqui pelo carro lá fora e todo aberto. – riu da mania de Any de deixar a porta mata aberta além das portas.

Luma: Papaiiiiiii!!!! – entrando à cozinha euforica – Por que você não foi falar comigo? – pulando no colo dele.

Poncho: Princesa! – dando um forte abraço nela e lhe beijando – Eu já ia lá.

Luma: Eu fiz um presente lindoooo pra você. – sorriu fofa – Mas ta lá em casa. – =/

Poncho: é?! Eu quero.

Luma: Quando você for lá em casa eu te dou.

Poncho: Ta bom então. – dando um beijo no rosto dela.

Renata: Vamos Luh.

Luma: Vamos. – descendo do colo do pai – Nós estamos brincando. Depois você brinca comigo?

Poncho: Brinco. - sorriu e tocou a ponta do nariz dela.

Luma: Ta bom. Vamos Renatinha. – saindo com Renata.

Poncho: E como anda o bebê Mai?

Mai: Ta bem. – sorriu – Não vejo a hora de saber o sexo.

Poncho: Eu também fiquei assim quando a Any estava grávida. – sorriu – Acho o garrigão tão lindo.

Mai: Eu to louca que cresça logo. - *-*

Xxxx: Oiii! – chegando já sorrindo.

Any gelou, talvez mais do que quando Poncho havia chegado.
Agora era a hora, olhou para Dulce que fingiu não reparar o nervosismo dela.
Dul: Oi Raphinha. – dando um beijo nela.
Mai: Oi `tio`. – sorriu.
Raphael foi até ela e lhe deu um beijo.
Any mexia na panela nervosa, nem precisa mais mexer, mas o nervosismo era tanto que não conseguia parar.
Raphael disse um oi para Poncho que respondeu educadamente enquanto reparava cada detalhe daqueles desconhecido, tão intimo das meninas.
Rapha: Minha loira! – indo até Any – Como você ta? – abraçando-a por trás e falando em seu ouvido.
Poncho olhava a cena e não conseguia falar nada.
Quem era aquele homem?
Quem ele achava que era?
Estava atordoado, a ponto de cometer uma loucura, queria tirar ele com todas as forças de perto dela, mas nem força para isso ele tinha.
O ciúme corroia por dentro e o coração estava totalmente em pedaços.
Havia sido pego de surpresa e nada no mundo lhe doeu tanto quando ver aquela cena.
Seus olhos reparava cada atitude dos dois.
Any: Estou bem e você? – falou baixo, evitando olhar para Poncho, não havia doido só nele, ela estava mal por tudo aquilo e sua única vontade era de abraçar Poncho e mandar esquecer o passado, porém, sabia que não conseguia, tudo ainda doida muito.
Rapha: Tive uns probleminhas mas já estou bem. – sorriu e lhe deu um selinho.
Para Poncho aquele foi o fim da picada, após o selinho Any olhou para ele fazendo seus olhos se encontrarem e ambos desviarem.
Era visível o quanto ambos estavam machucado.
Any ainda sentiu-se mais mal quando viu naqueles olhos verdes oliva o quanto estava triste e decepcionado.
Ela o conhecia bem e sabia quando estava triste, o jeito do olhar mudava e a cor escurecia um pouco.
Poncho: Vou lá fora! – saiu rápido não dando tempo de alguém falar algo e interferir sua saída daquele lugar.

Poncho foi fora o mais rápido possível, seu coração em pedaços, batia cada vez menos, as lágrimas queria correr pelo seu rosto, mas esse prendia com todas as forças que cada vez mais diminuíam.

Chris: OHHH Ponchooo! – disse ao ver o rapaz passar voado pelo quintal.

Poncho estava magoado não só com Any, mas também com seus amigos, por tê-lo escondido sobre Any e aquele rapaz.
Ele não respondeu o que fez Christian e Christopher se olharem entendo o que havia acontecido, logo uma preocupação tomou conta de ambos, será que houve confusão?

Poncho estava na direção do portão quando ouviu uma voz doce e infantil voz lhe chamando.

Luma: Papai! – a menina veio correndo até ele.

Poncho: Oi meu amor. – abaixando na altura dela.

Luma: Você vai embora? – triste.

Poncho: Olha só. – ele paciente tentava explicar da melhor maneira – O papai vai sair um pouquinho para esfriar a cabeça, mas depois volta. Ta? – falou carinhoso.

Luma: Ahhh não! Eu tava com saudades. – com carinha triste – Eu quero brincar com você.

Poncho: Oh minha pequena. – ele puxou a menina para um abraço – Eu amo muito você. – uma lágrima correu amarga e doida, morrendo em sua boca.

Luma: Eu também te amo! – separando do abraço – Você ta triste? – olhando para o pai – Não chora papai. – sua pequena mão passou delicadamente no rosto do pai, limpando a lágrima – Por que você ta chorando? – abraçando o pai com vontade também de chorar.

Poncho: Porque minha filha é a princesa mais linda do mundo. – separando do abraço e secando o rosto – Minha gatinha. – sorriu e acaricio o rosto da menina.

Luma sorriu fofa e deu um selinho no pai o que fez os dois caírem na gargalhada.

Poncho: Que tal agente sumir por um tempinho? – encarando-a – Só eu e você?

uma: E agente vai comer sorvete? – *_____*

Poncho: Muito sorvete, muito chocolate e tudo de gostoso.

Luma: Vamooooooos!!! – pulando eufórica.

Poncho pegou na mão na menina e saiu da casa.
Entrou em seu carro e deu partida, para curar um pouco aquele buraco em seu coração, nada melhor que curtir com sua filha.

J

Havia passado 20 minutos e Any foi para fora.
Achava que Poncho estava ali conversando com os amigos, o pretexto de ver Luma, era verdade saber dele.
Ao chegar lá fora, viu Christian e Christopher conversando e Renata brincando sozinha.

Any: Por que está sozinha, florzinha?

Renata: A Luh saiu e me deixou. – =/

Any: Pra onde ela foi?

Renata: Saiu. – brincando com a areia.

Dul: Cadê ele? – chegando perto dela.

Any: Não o vejo. – preocupada – Vou ali falar com os meninos, a Luma também sumiu.

Dul: Devem estar juntos. – seguindo Any.

Any: Meninos. Vocês viram a Luma?

Chris: Saiu com o Poncho.

Any: Para onde eles foram?

Chris: Saiu igual um foguete, tentei falar com ele, mas não me responde. Pegou Luma e se mandou.

Any: Ele não podia ter feito isso. – nervosa – Ele não pode levar minha filha sem falar comigo. uma: E agente vai comer sorvete? – *_____*

Poncho: Muito sorvete, muito chocolate e tudo de gostoso.

Luma: Vamooooooos!!! – pulando eufórica.

Poncho pegou na mão na menina e saiu da casa.
Entrou em seu carro e deu partida, para curar um pouco aquele buraco em seu coração, nada melhor que curtir com sua filha.

J

Havia passado 20 minutos e Any foi para fora.
Achava que Poncho estava ali conversando com os amigos, o pretexto de ver Luma, era verdade saber dele.
Ao chegar lá fora, viu Christian e Christopher conversando e Renata brincando sozinha.

Any: Por que está sozinha, florzinha?

Renata: A Luh saiu e me deixou. – =/

Any: Pra onde ela foi?

Renata: Saiu. – brincando com a areia.

Dul: Cadê ele? – chegando perto dela.

Any: Não o vejo. – preocupada – Vou ali falar com os meninos, a Luma também sumiu.

Dul: Devem estar juntos. – seguindo Any.

Any: Meninos. Vocês viram a Luma?

Chris: Saiu com o Poncho.

Any: Para onde eles foram?

Chris: Saiu igual um foguete, tentei falar com ele, mas não me responde. Pegou Luma e se mandou.

Any: Ele não podia ter feito isso. – nervosa – Ele não pode levar minha filha sem falar comigo.

Christ: A filha é dele também loira. Ele tem tanto direito quanto você.

Any: Me avisasse antes. – Raphael vinha chegando – Me empresta o celular Rapha?

Rapha: Aqui. – tirando do bolso.

Any: Obrigada. – discando.

O celular de Poncho, tocava, tocava e tocava, ele olhava na tela e via o numero desconhecido, sabia que era alguém do churrasco.
Resolveu não atender e continuar seu percurso.