Fanfics Brasil - 116 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 116

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Poncho: Por que essa cara Thaís?

Thaís: Por que Poncho? - falou sentinda - Poxa! Eu não sou mais criança. Você e sua ex estavam quase morrendo de ciúmes um do outro e o pior que você estava me usando para fazer isso nela.

Poncho: Eu não estava te usando Thaís.

Thaís: Estava! Para com isso Poncho. Se quer ficar com ela vá em frente, agora não brinque comigo. Eu gosto de você de verdade, não quero sofrer.

Poncho: Eu jamais vou te fazer sofrer. - passou delicadamente o dedo no rosto dela.

Thaís: Olha, eu não tô te obrigando ficar comigo tá bom? Se você achar que não vai dar certo nós dois, tudo bem, cada um segue o seu caminho.

Poncho: Me desculpe Tha. Eu quero ficar com você. Mas... você sabe...

Thaís: Tudo bem. Não vamos mais falar nisso.

Poncho: Por que você ficou quieta quando elas falavam algo?

Thaís: Já passei da idade de estar de provocações. Isso é coisa de adolescente.
Esperava que você fizesse algo para melhorar a situação, mas acabou que entrou no jogo.

Poncho: Já pedi desculpas.

Thaís: Tudo bem. Vamos parar de falar sobre isso, vamos esquecer. - bebeu um pouco do seu suco - Você tem que voltar agora para seu trabalho?

Poncho: Tenho sim! - olhando no relógio - Hoje largo as 16h00. - suspirou.


Thaís: Você esta pálido, Poncho. E essas olheiras.

Poncho: é o cansaço! Quase não durmo. - deixando o dinheiro sobre a mesa e saindo de mãos dadas com ela.

Thaís: Tem que descançar, tirar um tempo só pra você. E se alimentar senhorito... - ela olhou para ele seria o que fez o mesmo rir e lhe dar um selinho, amava aquele jeitinho de Thaís.

Os dois continuaram a andar pelo shopping, conversaram um pouco e logo cada um seguiu para seu lugar de trabalho.

O~

Já era madrugada, Any estava dormindo, quando Luma entrou em seu quarto chorando.

Luma: Ma-mãe. - chorando.

Any ao ouvir o choro da filha acordou em um salto, o coração estava acelerado e ela gelou dos pés a cabeça, o medo de que tivesse acontecido algo dominava seu corpo.

Any: Que foi meu amor? - assustada.

Luma: Eu tive um sonho ruim. - indo para cama da mãe.

Any: Vem cá. - puxando ela pra cama e lhe abraçando - Calma! Só foi um sonho.

Luma: O monstro queria pegar a gente, mas ele só pegava eu. - chorando - Eu tô co medo. Ele era muito feio.

Any: Calma amor! Não chora mais. - limpando as lágrimas dela - Ele não vai te pegar, porque foi só um sonho e eu também não vou deixar ninguém te pegar ta bom? - ela acentiu.

Luma: Deixa eu durmir aqui com você? - abraçando fortemente a mãe.

Any: Deixo sim. - deitando - Deita aqui e dorme abraçadinha com a mamãe. - abraçando ela - Quer que eu cante até você dormir? - ela balançou a cabeça que sim.

Any começou a cantar uma canção baixa e com a voz suave que em poucos minutos fez Luma adormecer, logo em seguida esta também adormeceu, abraçada a menina.

-

Eram 19h00 quando Any se levantou a fim de se arrumar para trabalhar, deu um beijo no rosto da filha que continuava dormindo, lhe cobriu e foi até o banheiro, onde fez sua higiene matinal.


Logo após seguiu para a cozinha, ainda de roupa de dormir, Tereza preparava o café.

Any: Bom dia!!! - disse entre bocejos.

Tereza: Bom dia querida!!

Any: Aii que sono. - dando um beijo na face da senhora - Tá frio. - tentando "cobrir" os braços.

Tereza: O tempo tá fechado. - olhando pela janela da cozinha, como era alto dava para ver claramente o céu - Esta tudo escuro.

Any: Vai cair é água. - olhando - Vontade de ficar em casa hoje. - sentando para tomar seu café.

Tereza: Toma cuidado você na estrada com esse tempo hein.

Luma: Bom dia! - entrando descalça.

Tereza: Bom dia pequena.

Any: Bom dia amor! - dando um beijo na cabeça dela - Descalça? - sentando-a em seu colo.

Luma: Tá frio. - escondendo o rosto no pescoço da mãe.

Any: Hoje vai chover. Já escovou os dentinhos?

Luma: Já! A tia diz que dá carem se não esconvar.

Any: Carie, não carem. - rsrs.

Luma: é! Sabia que é um bichinho que como o dente?

Any: Viu porque tem que esconvar? - dando um beijo na ponta do nariz dela.

Tereza: Quer nescau?

Luma: Quero! Você vai trabalhar mamãe?


Any: Vou sim. Senta aqui na cadeira. - colocando-a na mesma - Vou buscar sua sandalia, daqui a pouco esta resfriada.

Any se retirou e foi até o quarto buscar a sandalia da menina, logo voltou e colocou perto dela, indo até a sala atender o telefone.

Any: Alo.

Poncho: Any!

Any: Oi Poncho. Aconteceu alguma coisa? - preocupada.

Poncho: Ligando apara avisar que nossa afilhada está querendo nascer. - rs.

Any: Sério? - rs - Mas.. A Paulinha já foi levada para o hospital?

Poncho: Já sim! Estou nervoso. - sorriu - Estou indo pra lá, assim que nascer te ligo.

Any: Não! Vou encontrar vocês lá, me diz o hospital que a levaram.

Poncho passou o endereço e logo desligaram, Any se arrumou e ligou para Raphael avisando que não iria trabalhar aquele dia.

Luma: Por que eu não posso ir? - triste.

Any ajoelhada para ficar na altura dela: Porque eu vou para o hospital e lá não é lugar de crianças.

Luma: Mas eu queria ver o nenem da tia Paula.

Any: O dia que tiver visitas a mamãe te leva para vê-la. - acariciando o rostinho dela.

Luma: Por favor! Eu prometo ficar quietinha. Se você quiser eu nem falo. Jurinho.

Any: Eu sei meu amor, mas é que não pode. Outro dia eu te levo. - levantando - Não faz essa carinha anjinho. Tá frio também, depois vai começar a chover, fica em casa vendo desenho que outro dia você vai.


Luma: Eu queria. - cruzando os braços emburrada - Você trás um chocolate pra mim? - manhosa.

Any sorriu: Trago sim. Mas agora deixa eu ir. - dando um beijo no rosto dela - Se comporte e não fique andando descalça pela casa.

Luma: Trás meu chocolate tá?

Any: Tá! Tereza tô indooo. - gritou da porta.

Tereza: Vai com Deus querida!!! - respondeu da cozinha.

Any: Tchau amor. - dando um beijo na filha - Vai pra lá. Outro dia você vai. - saindo e trancando a porta.

O~

Mai: Nada fica bom. - se olhando na frente do espelho - Eu não gostei. - emburrada.

Christ: Mai, não sei quantas peças de roupa você já mediu hoje. Nós vamos perder a consulta.

Mai: O que eu posso fazer Christian. - brava - Eu estou com uma melancia na barriga.

Christ: Heyy! Meu filho não é melancia não.

Mai: Vai logo tomar seu café, Christian.

Christ: Eu vou te esperar senão você não vai sair hoje daqui. - puxando-a - Mai essa roupa estar perfeita!

Mai: Estou gorda!!! - sentando na cama.

Christ: Você esta perfeita. - carinhoso - Vem - ajudando-a levantar - vamos tomar nosso café para irmos saber o sexo do nosso bebê.

Mai: Tem certeza que não to gorda?

Christ: Esta mais linda que nunca. - selando seus lábios.

Mai: Te amo!


Christ: Também minha morena.

O~

Any chegou ao hospital meia hora depois de ter saido de casa, já que o transito não estava muito agradavel devido a chuva que tinha começado a cair.
Assim que chegou estacionou o carro e entrou, pedindo a recepcionista informação.

Poncho: Any! - chegando até ela que estava na recepção.

Any: Obrigada. - falou com a mulher e foi até Poncho - Oi!

Poncho: Oi! - lhe abraçando - Como você esta? - dando um beijo no rosto dela.

Any: Tô bem e a Paulinha?

Poncho: Esta lá dentro com o meus pais e o Edu. Vim beber uma água e acabei te encontrando.

Any: Está chovendo muito, pensei que não chegaria.

Poncho: Está toda molhada. Tira esse casaco, toma o meu. - já tirando o dele.

Any: Não precisa Poncho.

Poncho: Claro que precisa. Acha que não te conheço? Daqui a pouco esta doente. - entregando a ela.

Any: Você vai ficar com frio. - vestindo o casaco dele.

Poncho: Eu sou homem. - sorriu fofo - Quer que segure o seu?

Any: Não precisa, obrigado. - sorriu - Eu guardo aqui na bolsa. - guardando e espirrando.

Poncho: Não falei? Já esta espirrando. - abraçando de lado e indo até ondea irmã estava.

Os dois seguiram até onde estavam Paula, esta hora o outra se contorcia de dor.


Logo o médico a preparou para o parto, pediu que todos se retirasse e que só ficasse um acompanhante que era este Eduardo.

Já haviam passado uma hora e Paula ainda não tinha ganhdo o bebê.

Marcos: Vou na lanchonete comer alguma coisa. - levantando-se - Querem alguma coisa?

Branca: Eu vou com você. - levatando-se - Estou angustiada aqui.

Marcos: Vocês dois querem alguma coisa?

Any: Não obrigado.

Poncho: Também não quero nada não pai.

Os dois sairam deixando só Any e Poncho ali na salinha.
Depois de um silêncio constrangedor Poncho resolveu quebrar o silêncio.

Poncho: Isso esta me lembrando da vez que a Luh resolveu nascer. - sorriu.

Any: Você estava mais nervoso que eu. - rsrsrs.

Poncho: Acho que nunca fiquei tão nervoso e tão feliz ao mesmo tempo na minha vida.

Any: Eu não sabia se ria de você ou chorava da dor que estava sentindo.

Poncho: Mais graças a Deus tudo saiu bem. Quando vi aquela menininha tão pequenininha chorando na sala, foi uma emoção que... - suspirou feliz - Não acreditava ainda, era minha filha.

Any; Eu também me emocionei demais. Tive certeza que aquela pessoinha iria se tonar o motivo da minha maior felicidade.



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Autor(a): anyponcho

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Poncho: Dá nossa felicidade! As vezes me pego pensando, eu tinha tudo par ser feliz, ao lado de vocês. Como pudi deixar tudo chegar aonde hoje estar? Any: É passado Poncho! - tentando mudar o assunto - Mas vale mais apenas tocar nesse assunto. Poncho: Vale! Vale porque eu ainda te amo e sei que nós ainda temos tempo de recuperar nossa familia. Ma ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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