Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
O~
No fim da tarde Any estava saindo do shopping, de sua loja a qual estava sendo sucesso absoluto.
Pegou seu carro e deu partida.
O movimento na rua era tranquilo, enquanto parou em um sinal, ligou o som.
Logo começou a tocar uma música da qual ela achava parecida com ela e Poncho.
Estava cantarolando, passava em uma rua não muito movimentada, quando viu que uma carro em alta velocidade avançou o sinal e veio em direção ao carro dela, iria bater de frente se não desse tempo dela virar pelo menos um pouco o carro de lado.
Um estouro foi ouvido pelos moradores do local, os assustando. Com o baque do carro ao carro de Any, esta foi para frente, batendo a cabeça no volante, cortando e fazendo a mesma desmaiar e voltar em seguida para trás devido o sinto de segurança, porém, seu carro ainda virou, capotando por duas vezes seguida.
Não demorou muito para que os meios de comunicação, logo transmitissem aquele horrivel acidente.
Dulce estava na sala brincando com Inácio, enquanto Christopher conversava com Poncho no escritorio, já que estavam resolvendo algo do hospital.
O plantão entrou ao ar e um rapaz começou a falar sobre o acidente, deixando Dulce horrorizada, atenta a noticia.
Logo apareceu os carros e os bombeiros tentando tirar as vítimas das ferragens, ao conseguir reconhecer a parte de trás de um dos veículos, Dulce gritou e começou a chorar desesperada, assustando Inácio e fazendo Poncho e Christopher correr até a sala.
Poncho tomou Inácio no colo, que chorava e pedia pela mãe, assustado com a mesma.
Já Dulce tremia enquanto Christopher a abraçava sem entender muito, ela estava deseperada.
Chris: O que foi Dul? - ela chorava e soluçava sem conseguir pronunciar uma sequer palavra.
Na televisão, o reporter parecia detalhar o acidente.
Christopher sentou Dulce do sofa e pediu que a empregada levasse um copo de água com açucar.
Chris: O que esta acontecendo Dulce? Você estava me assustando! - seus olhos estavam quase que "butucando" para fora.
Poncho que já tinha acalmado Inácio, olhava a televisão, quando olhou para Dulce apos aparecer a imagem do carro.
Estava estatico, não conseguia falar e nem ter nenhuma reação, estava em choque.
Depois de minutos conseguiu finalmente falar algo.
Poncho: Dulce! - sua voz saiu desesperada - Aquele... - um nó formou em sua garganta - Aquele carro é o da Any?
Dulce não respondeu, somento chorou mais e se agarrou a Christopher que encontrava-se sem reação, após olhar a televisão.
Poncho naquele momento teve certeza que era o carro de sua amada.
Maite e Christian que haviam visto a noticia estavam desesperados.
Maite estava com 9 meses e Christian fazia o possivel para acalma-lá, mas não tinha muito sucesso, já que nem ele estava conseguindo manter a calma.
Se arrumaram rápido e seguiram para o hospital onde as vítimas estavam sendo levadas.
Ao chegarem ao local encontraram Poncho, Dulce e Christopher.
Christian foi logo falar com Poncho, enquanto Dulce e Maite se abraçaram chorando.
Christ: Ela vai ficar bem cara. - disse a Poncho que tinha os olhos vermelhos de tanto chorar.
Poncho: Eu espero! - soloçou.
Christ: Ela já ta ai?
Poncho: Passou por aqui na maca, toda.. toda - ela não conseguiu terminar de falar e chorou forte, fazendo Christian o abraçar.
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Mai: Cadê o Raphael?
Dul: Ele viajou ontem. - ela tentava controlar o choro - Nem vamos avisar a ele. É melhor!
Mai: E a Luh? - tentou controlar um soluço em vão.
Dul: Esta na casa da tia. é melhor deixa lá, distante disso tudo, é muito pequeninha. Ai Mai.. - elas se abraçaram chorando, até sentir seus maridos sentando ao seus lados.
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Branca: Meu filho! - ela chegou apressada assim que soube e abraçou a Poncho.
Poncho: Mamãe! - ele chorava firme.
Branca: Calma, vai ficar tudo bem.
Marcos: Nós viemos assim que ficamos sabendo. Já tem alguma noticia?
Poncho: Nenhuma, a levaram e até agora nada. Estou angustiado.
Marcos: Ela vai ficar bem filho! - ele apertou o ombro dele.
Poncho: Minha filha, cadê ela?
Branca: Esta com a Paula. Melhor não falar nada.
As horas pareciam ser interminaveis e nada de aparecer algum médico.
A família do outro carro também estava ali, desesperados e esperando por noticias.
Um médico apareceu, e ambas as famílias levantaram angustiadas.
Poncho: E então doutor? - tentando secar as lágrimas.
Médico: Quero falar com um responsavel pela Maria Clara. - ele olhou para Poncho, pensando que esse fosse a responsavel, mais este deixou os braços caírem e Christopher deu um "tapinha" em suas costas como se passasse apoio.
Homem: Eu sou pai dela.
Médico: Siga-me por favor.
Chris: Não tem mais noticia de ninguém?
Médico: Infelizmente não. Com licença. - saindo.
Não demorou muito para que o homem voltasse, desesperado.
Homem: Ela morreu! - disse para a família - Minha filha morreu!!
A família estava desesperada, não poderia acreditar que teriam perdido uma criança.
Homem: Minha filha só tinha sete anos. - ele gritava - Minha filha!!!!
Aquilo estava sendo forte demais, Maite estava tão nersova que acabou passando mal e tendo que ser levada as pressas para emergencia, para mais desespero, logo veio a noticia que estava em trabalho de parto e sendo preparada para um cesariana, já que não tinha condições de parto normal.
Enquanto Maite estava em trabalho de parto na companhia do marido um médico veio trazendo noticias de Any.
Médico: Aparentemente ela esta bem. - dizia calmo e tentando explicar da melhor forma - Porém, estamos esperando os resultados dos exames mais detalhados, para que possamos ter a certeza. Ela sofreu pequenos arranhões, um corte na testa e acabou fraturando a perna.
Poncho: Eu posso vê-la?
Médico: Por enquanto não sera possivel. Ale ainda esta sendo submetida a exames.
Marcos: Ela esta consciente?
Médico: Ela está sobre médicamentos, por isso sussurra palavras sem sentidos e esta um pouco tonta. Mas assim que o efeito dos remédios passarem ela ficará totalmente consciente. - sem uma pausa - Por enquanto só tenho essas noticias. Se ninguém tem mais dúvidas, eu preciso ir olhar meus pacientes.
Dul; Espera! - ela estava abraçada a Christopher - E o bebê doutor? Ela estava grávida de três meses.
Médico: Infelismente não pudemos fazer nada para salva-lo. Quando ela deu entrada ao hospital já tinha abortado, devido as pancadas que levou na barriga. - breve pausa - Nesse caso é bem difícil que o bebê se salve e vocês tem que agradecer que ela não tenho sofrido nada grave, já que isso foi quase um milagre.
Dul: Obrigada Doutor.
Médico: Com linceça.
O médico saiu deixando todos chocados.
Dulce era a que mais chorava, mas enfim Any estava bem.
A noite caiu e os exames confirmaram que nada grave tinha acontecido.
O bebê de Maite nasceu e ali rolava uma feliciadade e tristeza ao mesmo tempo, esta foi transferida para uma clinica de mulheres, especializada em grávidas. Maite foi levada para lá, porque poderia ser cuidada melhor, já que era um hospital especialmente para elas.
Com o cair da noite e a confirmação que Any estava bem, todos, exceto Poncho, foram para suas casas.
Resolveram contar aos pais de Any do ocorrido somente no dia seguinte, já que estava tarde para que fossem para o Rio, ainda mais desesperados, que sem dúvida iriam ficar. Não queriam que acontecesse outro acidente.
Um médico entrou na salinha onde Poncho se encontrava e disse que ela já estava no quarto e que podia ir até lá.
Ele de pronto levantou-se e acompanhou o médico até o quarto dela, ao deixa-lo na porta do quarto, ele saiu, deixando Poncho sozinho.
Ele estava nervoso. Enquanto ela fazia um exame ele saiu para comer algo e acabou comprando um lindo e colorido buque de flores.
Andou de um aldo para outro, até que resolveu entrar.
Any que estava deitada e ao ouvir o barulho da porta olhou para a mesma.
Poncho: Boa noite! - ele sussurrou enquanto se aproximava dela.
Poncho: Como você está? - ele lhe deu um beijo quente e lento na testa.
Any: Bem! - forçou um sorriso - Na medida do possivel.
Poncho: São para você. - lhe entregando as flores.
Any: Obrigada! São lindas!! - disse as colocando no criado mudo, admirando-as e se consertando na cama.
Poncho: Sente alguma dor? - ele puxou a cadeira e sentou ao seu lado, segurando em sua mão.
Any: Minha perna dói um pouco.
Poncho: Você nos deu um susto!
Any: Aquela cara veio com tudo pra cima de mim. Quando me dei por mim já estava no hospital.
Poncho: Mas não se preocupe! Tudo esta bem. - sorriu e lhe apertou a mão.
Any: Obrigada por estar aqui. - ela olhou no fundo de seus olhos verdes.
Poncho: Você não precisa me gradecer. Estarei ao seu lado sempre.
Any: ér... E a Luh? - disse cortando a troca intensa de olhares.
Poncho: Esta com a Paulinha. Encantada com a Marianinha. - rs.
Any: Novidade! - rsrs.
O~
Christ: Você está bem Mai? - vendo que a esposa acabava de despertar.
Mai: Sim! - sonolenta - Que horas são?
Christ: Passa das 21h00.
Mai: E minha filha? A Any?
Christ: A Mariah está no berçario, esta bem, graças a Deus. é linda Mai - *-* - A Any o Poncho ligou a pouco e disse que está bem, graças a Deus.
Mai: Tem certeza?
Christ: Sim! Os exames confimaram que nada grave aconteceu.
Mai: Ainda bem. - respirou alivia - Agora me sinto bem, mas não consigo me esquecer do desespero daqueles pais no hospital. - disse triste - Foi horrivel!
Christ: Mai! - ele tocou-lhe o rosto - Não fique assim. Isso não vai te fazer bem!
Enfermeira: Com licença. - entrando - Precisa de alguma coisa?
Mai: Da minha filha!
Enfermeira: Ela está dormindo e você precisa descansar. Amanhã trazemos pra você.
Mai: Ela está bem?
Enfermeira: Sim! Não se preocupe. é uma linda menina.
Maite e Christian se olharam e orgulhosos.
Dul: Graças a Deus o Inácio dormiu. - chegando na sala.
Chris: Desde que você saiu do hospital não comeu nada. - lhe dando um beijo na cabeça.
Dul: Estou sem fome. - respirou fundo e apoiou o corpo no peito do marido.
Chris: Ela já está bem.
Dul: Graças a Deus! Não queria pensar no pior. - pausa - Coitada da Mai, nem pude ficar com ela. - lamentou-se.
Chris: A Mai entende.
Dul: Lembra quando o Inácio e a Luh nasceram? Todos estavamos no hospital. - lembrou-se contente - Todos reunidos! Agora com a Mariah... - =/
Chris: Nós vamos ter muito tempo para comemorar todos juntos e felizes o nascimento da nossa pequenininha. - *-*
O~
Poncho: Por que não descança mais um pouco? - acariciando os cabelos dela.
Any: Eu estou cansada de descançar. Você precisa!
Poncho: Me cede um lugarzinho ai do seu lado? - brincou - Um pobre coitado sem cama.
Any: Vem! - riu.
Poncho: Olha que eu vou. - rs
Any: rsrs - Sem brincadeiras agora - ele fez careta - é serio! - que deu um tapinha tentando parar o riso - Vai descançar Poncho! Está com os olhos pequenos.
Poncho: Isso é um convite a me retirar?
Any: Não! Eu sei que isso não funciona contigo.
Poncho: Não funciona mesmo.
Ele ficou mexendo nos cabelos dela enquanto a mirava, Any fechou os olhos e sentia aquela caricia, aos poucos o sono chegava...
Autor(a): anyponcho
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Any: Desse jeito eu vou dormir mesmo. - bocejando. Poncho: Então dorme! - ele sussurrou com a voz rouca e baixa - Ficarei velando pelo seu sono. Any o encarou, se perdeu naquele verde oliva de seus olhos, este não perdeu tempo e também mergulhou naquele azul, que brilhava intensamente. Ambos buscava o conforto, afeto, carinho, amor, desejo, tudo que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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