Fanfics Brasil - 132 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 132

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Marcos: Hum. Jogão domingo, né?

Poncho: Fala não. Quero ver meu mengão ganhar.

Marcos: Nosso mengão. - deu um tapinha nas costas do filho, orgulhoso.

Os dois acabaram se envolvendo no lance da oficina e acabaram ajudando o rapaz, enquanto falavam de futebol.

O~

Dulce: Any! - entrando na sala que ela estava.

Any: Oi Dul. Aconteceu alguma coisa? - mxendo em umas calças jeans.

Dulce: A Luma tá com febre. Tá toda jogadinha lá no puff.

Any: Vou ver ela. - se levantou e saiu dali - Tá sentindo alguma coisa, Luh? - se abaixando na frente dela e colocando a mão em sua testa.

Luma: Só minha garganta.

Any: Tá com febre. - fez cara de preocupada - Vou comprar um anti-termico e nós vamos para casa. - se levantando e seguindo para dentro da sala - Meninas, vou para casa, tá? Luma tá com febre e tá frio pra ela ficar nesse tempo. Vai acabar piorando.

Maite: Vai lá, Any. Não se preocupa com aqui não.

Dulce: É! A gente dá conta de tudo aqui.


Any: Brigada, meninas. - pegando a bolsa - Vou passar na farmacia e comprar um anti-termico pra ela.

Dulce: Seu casaco, Any. - disse já tirando o mesmo.

Any: Pode ficar, Dul! Outro dia você me entrega.

Dulce: Você vai sentir frio. Lá fora tá frio.

Any: Eu vou pra casa mesmo, pode ficar. Nem ia trazer, trouxe porque senão o Poncho ia ficar falando no meu ouvido.

Dulce: Ok então. Obrigada.

Any: De nada. Tchau meninas. Beijinhos. - saindo

Maite e Dulce: Beijinhos.

Any: Vamos, amor. - estendendo a mão para menina que se levantou e pegou na mão da mãe - Tchau meninas. - falou com as funcionarias.

Funcionarias: Tchau, Any!

Luma: Eu tô com frio.

Any: Nós já vamos pra casa. Lá ta quentinho. - disse abraçando a meninas de lado, protegendo-a do frio com seus braços - Vamos comprar remedinho. - seguindo para farmacia.

Luma: Papai vai vir buscar a gente?

Any: Não, nós vamos de táxi. Ele já deve ter ido para o hospital.

Luma: Tá! Mas não vamos demorar, tá? - olhou para cima, para encarar a mãe - Tá muito frio.

Any: Não vamos demorar. - entrando na farmacia.


Ela comprou o remédio para a menina e um copinho de água na lanchonete, deu o remédio a filha e chamou um táxi, que não demorou muito para chegar.

Assim que chegou em frente a sua casa, pagou o táxi e desceu com Luma, estava entrando na casa quando Poncho ia sair.

Poncho: Ué? O que aconteceu?

Any: Achei que já tivesse ido trabalhar. - colocando a bolsa no sofá.

Poncho: Fui na casa da minha mãe e acabei me atrasando. - olhando Luma se deitar no sofá - O que foi?

Any: Nada! Só a febre que voltou e eu decidi vir embora.

Poncho: Quer que eu fique com vocês.

Any: Precisa não, amor. - deu um selinho nele - Pelo que eu conheço, ela vai dormir e eu vou trabalhar pela internet.

Poncho: Qualquer coisa me liga então.

Any: Ok!

Poncho: Tchau princesa. - dando um beijo na testa da filha.

Luma: Tchau papai. - encolida.

Poncho: Eu vou lá. - de frente pra Any - Ela já tomou algum remedio?

Any: Dei um anti-termico a ela agora.

Poncho: Dá um anti-inflamatorio também.

Any: Ok!

Poncho: Tenho que ir. - ele deu um beijo rápido dela - Até mais tarde.

Any: Até.

Luma: Mãaae! Tá frio.

Any: Vou pegar uma coberta pra você. - saindo.


Anahí pegou o cobertor para Luma, lhe deu um remédio e ficou com ela na sala, enquanto a menina via desenho, ela trabalha em seu notebook.

Ao final da tarde Alfonso chegou em casa depois de mais um dia exaustivo de trabalho.
Parecia que quanto ele e Christopher estavam juntos de folga o hospital virava caos.

Abriu a porta da casa e respirou aquele ar de olhos fechados.
Silêncio, um silêncio tão bom, era tudo que precisava. Nada de correrias, nada de pessoas feridas, nada de emergencia e nem sinal de sangue.

Anahí: Oi amor! - foi até ele e lhe deu um selinho.

Poncho: Oi! - lhe abraçou forte e escondeu o rosto do pescoço dela, sentindo seu cheiro - Como está a Luh?

Anahí: Esta melhor agora. - separou dele - Muito cansado? - fez careta.

Poncho: Não imagina. - suspirou - Aquele hospital as vezes acaba comigo, mas mesmo assim amo meu trabalho. - sorriu - Onde ela está?

Anahí: No nosso quarto vendo desenho. - rsrs

Poncho: Vou tomar um banho e fazer compania a ela.

Anahí: Vai lá.

Poncho: Como foi seu dia?

Anahí: Normal. Trabelhei pela internet, o que eu odeio.

Poncho: Hum... Vou tomar um banho. - lhe beijou a testa.

Anahí: Vou preparar alguma coisa pra você comer.

Poncho: Eu tive uma idéia.

Anahí: Qual?

Poncho: Uma bacia de pipocas, refrigerante e filme a três.


Anahí: Desenhos das princesas. Luma não vai querer tirar desse desenho. - riu

Poncho: Então desenho das princesas mesmo. - fez careta.

Anahí: Tá bom. - rsrsrs - Eu vou preparar a pipoca enquanto você toma seu banho.

Poncho: Certo. - ele deu um beijo nela e saiu, seguindo para o quarto - Princesa! - disse assim que avistou a filha na cama.

Luma: Oi papai.

Poncho: Está melhor?

Luma: Minha garganta ainda tá doendo. Mas eu tomei remédio.

Poncho: E esta vendo o que ai? - dando um beijo na testa dela.

Luma: Desenho das princesas. - Poncho riu - Quer ver também, papai?

Poncho: Eu quero sim. Mas primeiro vou tomar um banho.

Luma: Tá!

Poncho deu mais um beijo na testa da filha e seguiu para o banheiro.
Um banho quente, como era bom, parecia que tinha o poder de deixa-lo relaxado.
Depois que acabou do banho, vestiu apenas um short e se deitou na macia cama, abraçando a filha.
Não demorou muito para que Any se juntasse ao dois, com uma bacia de pipoca.

Poncho: Mas ela é muito feia. - com a cabeça nas pernas de Any, que estava sentada acariciando os cabelos dele.

Luma: Não é papai. Ela é uma princesa e todas as princesas são bonitas, entendeu? - Era a quarta vez que Luma tentava explicar ao pai que princesas eram lindas.

Poncho: Mas eu não posso acha-la feia?


Luma: Não! Porque ela é uma princesa.

Poncho: Mas você é mais linda que ela.

Luma: Mas eu não sou uma princesa de verdade.

Poncho: É sim. Você é minha princesa.

Luma: Não papai, não sou. Eu não tenho um principe, nem vestido e nem um cavalo igual aquele.

Poncho: Eu sou seu príncipe.

Luma: Mas não é de verdade.

Poncho: Sou sim.

Luma: Por acaso você mora em um castelo? - perguntou irritada fazendo Anahí gargalhar - Você tem um cavalo daquele e tem uma roupa de príncipe?

Poncho: Mas eu não preciso disso para ser um príncipe.

Luma: Todos os príncipes tem isso. - revirou os olhos.

Poncho: Aaaah entendi. Então se eu comprar um castelo, um cavalo e essa roupa eu vou ser um príncipe?

Luma: Eu acho que vai, né mamãe?

Anahí: É! - rsrsrs

Luma: Aaahh não. Você não tem uma princesa, papai.

Anahí: Heyyy! E eu? - se fingiu de brava, Poncho riu.

Luma: Mais ai meu pai ia ter que comprar um vestido de princesinha pequena pra mim e um de princesa grande pra você. - apontou para mãe.


Poncho: Não quero mais ser príncipe não. - disse de forma engraçada - Haja dinheiro para ser príncipe. - Anahí riu.

Até a hora do jantar ficaram os três juntos, cansados do desenho, jogaram um pouco de video-game e se divertiram de outras formas.
Quando Luma pegou no sono, já passava de 00:00h.

Anahí saiu do banheiro vestindo apenas uma camisola e cabelos presos em um rabo de cavalo, Poncho já estava deitado apenas de short.

Poncho: Deita aqui. - bateu na cama - Eu tô carente. - fez bico.

Anahí: Hum, meu Deus. - engatinhando até ele - Tá cansado, né amor? - colocou a cabela no ombro dele e com as mãos alisava todo peitoral do mesmo.

Poncho: Muito! - suspirou - Eu acho que vou trabalhar em outro hospital.

Anahí: Qual? - se sentou e olhou para ele.

Poncho: Aquele que tinha te falado. - sentando-se também - É um hospital menor, particular e sem muitas correrias. Vou ter mais tempo para você e para a Luh.

Anahí: É isso que você quer?

Poncho: O que eu mais quero.

Anahí: Então eu vou te apoiar sempre em tudo. - segurou o rosto dele.

Poncho: Obrigada. - selinho - Eu vou acabar enlouquecendo se continuar trabalhando lá.


Anahí fez uma massagem nele e logo ambos adormeceram.

De madrugada Alfonso acordou explodindo de dor de cabeça, se levantou afim de achar um remédio que aliviasse a dor.

Estava com um cesta de remédios na mão, tentava fazer menos barulho possível, já que Any dormia, porém, por um descuido acadou derrubando a cesta no chão, Any que estava no sono leve acordou.

Anahí: Que foi, Poncho? - levantou a cabeça sonolenta.

Poncho: Nada não. - sussurrou - Pode voltar a dormir. - abaixado catando os remédios.

Anahí: O que você quer ai? - se levantou e foi até ele, ajudando-o com os remédios.

Poncho: Só estava procurando um remédio para dor de cabeça, sem querer acabei derrubando tudo. - terminando de juntar os remédios - Pode voltar a dormir.

Anahí: Ai não tem remédio para dor de cabeça. - se levantando - Na minha na bolsa tem. - indo até a bolsa e procurando a cartela de comprimido.

Poncho: Minha cabeça está explodindo. - sentou na beirada da cama com a mão na cabeça.


Anahí: Toma. - entregando um comprimido a ele - Você tá com febre. - com a mão na testa dele - Deita que eu vou buscar um copo d`água para você.

Poncho: Obrigado. - se deitando.

Em vez de pegar um copo d`água, Anahí preparou um chá e subiu, levando pra ele.

Anahí: Toma.

Poncho: Brigado. - ele se sentou e bebeu o remédio - Isso é chá. - fez careta.

Anahí: Uhum. - acariciando os cabelos dele - Bebe e para de reclamar.

Poncho: Eu odeio chá. - bebendo forçado - Não aguento mais. - entregou o copo a ela pela metade.

Anahí: Deita, vai. - ajudando ele e o cobrindo.

Poncho: Tá frio. - encolido.

Anahí: É por causa da febre. - deitando ao lado dele e o abraçando.

Alfonso logo adormeceu, afinal não tinha como não dormir rápido com as delicadas caricias que Anahí lhe fazia nos cabelos.
Esta por sua vez, quando estava pegando no sono foi interrompida mais uma vez, agora por Luma.


Luma: Mamãe. - chorosa.

Anahí: Que foi, amor? - ajudando ela subir na cama - Com cuidado porque papai ta dodoi.

Luma: Eu também. Minha garganta tá doendo.

Anahí: Vem. Deita aqui com a mamãe que passa rápidinho.

Durante os dois dias seguidos Anahí passou cuidando do marido e da filha que estavam doentes, porém, assim que ambos melhoraram a mimaram demais, afinal ela andava bastante sensivel e carente nos últimos dias.



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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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