Fanfics Brasil - 141 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 141

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Ela sentia uma felicidade enorme pela aproximidade do nascimento, mas cansaço, muito cansaço, e medo. Tinha medo se arrebentar tudo nela. Mesmo sabendo que nada daquilo poderia acontecer, mas naquele momento ela tinha quase certeza que ia arrebentar, tudo mesmo.

Médico: Vamos lá, mamãe. Chegou a hora. Faz força.

Nessa hora Alfonso não saia mesmo de perto de Alfonso, enquanto Dulce se posicionou para tirar fotos do grande momento.

Anahí: AAAAAAAA! - fez força, segurando na cama e caindo de olhos fechados na cama, suando e respirando fundo.

Médico: Vamos lá, conta até 1O e faz força. 1,2,3...

Anahí: ÃÃÃÃÃÃ! Eu não vou con-conseguir. - cansada.

Médico: Claro que vai, vamos, chegou até aqui. Força, menina.

Anahí: ÃÃÃÃ! - caiu de olhos fechados, cansada.

Médico: Eu já tô vendo a cabeça, não desiste.


Poncho: Vamos, meu amor. - ele já tinha lágrimas nos olhos - Está quase. Não desiste agora, é nosso bebê.

Ouvir a voz de Alfonso lhe dando força e pedindo para que não desistisse era muito bom. Ela respirou fundo e segurou na grade da cama, juntou todas suas forças, apertou os olhos e as mãos na cama.

Anahí: AAAAAAAAAAAA! - fez a maior força que conseguiu, caindo completamente suada na cama.

As 22:4O, Caio nasceu, super bem, pesando 3,1OO kg, com 5O,5 cm. Seu choro ecoou por todo quarto, fazendo Anahí e Alfonso chorarem descontroladamente. Era emocionante ver o filho pela primeira vez e sentir depois de sete anos a melhor das emoções que ambos já sentiram.


 




Poncho beijou a testa suada de Anahí e chorou junto a ela, enquanto sussurrava o quando a amava e tentava limpar as lágrimas que caiam pelo face dela.

O médico levantou o bebê ainda com o cordão umbilical para que Anahí visse, logo chamou Poncho para que o cortasse. Este tremia um pouco, as lágrimas escorriam e seu olhar estava fixo no bebê que ainda chorava.

Dulce também não conseguiu controlar a emoção, as lágrimas saiu junto com um sorriso. Lembrou do nascimento de Inácio o que fez se emocionar ainda mais.
Beijou o rosto da amiga, que sorriu agradecida por não ter saido de perto dela, palavras não tinham...


Enrolaram Caio em uma manta e entregaram a Anahí, ela se emocionou mais, a felicidade era indescritivel, chorava enquanto seu dedo passava na mãozinha suja do bebê. Poncho estava junto com ela, chorando e babando a "cria".
Os dois diziam algumas coisas baixa que só eram compreendido por eles mesmo.

Médico: Agora a enfermeira vai levar o bebê para fazer os exames. - sorriu - Depois ele volta para mama.

Anahí e Alfonso passou mais uma vez o olhar sobre e menino, era perfeito, um meninão de olhos azuis, logo Poncho o entregou cuidadosamente a uma enfermeira, que o levou para uma série de exames.

*

Poncho: Nasceu! - ele falou aos amigos com os olhos cheios de lágrimas, era nítida sua felicidade.

Maite: Ai meu Deus! - ela levou a mão na boca - Como eles estão?

Christian: Parabéns, cara. - abraçando Poncho que chorou mais - Muita felicidade para sua família.

Poncho: Brigado. - sorriu limpando as lagrimas.

Christopher: Parabéns!! - sorriu cumprimentando Alfonso - Agora tem um casalzinho.

Poncho: Valeu cara. É meu principe e minha princesinha. - sorriu - Eles estão bem, Mai. - recebendo um abraço dela e um "parabéns" - Ele é lindo! - emocionado.


Maite: Será que a gente pode ir ver eles? - separando do abraço.

Poncho: Eles vão levar a Any para outro quarto. Primeiro ela vai tomar um banho e o Davi está fazendo uns exames.

Christopher: E a Dulce?

Poncho: Está com ela. Eu vou ligar para meus pais.

Poncho foi para o lado de fora do hospital, respirou fundo de olhos fechados, como podia sentir tanta felicidade de uma vez?
Discou o número, ligando para os pais.

Poncho: Mãe!

Branca: Oi, filho! Tudo bom?

Poncho: Tudo ótimo, mãe. O Davi nasceu.

Branca: Nasceu? - arregalou os olhos - Maaaaaarcos. - chamou o marido - VEM CÁ, Marcos. - Nasceu quando, filho? Ele está bem? A Any?

Poncho: Estão ótimos, mãe. Graças a Deus! Meu filho é lindo. - emocionado.

Marcos: O que foi, mulher?

Branca: Nasceu! Nasceu quando, filho?

Marcos: Meu neto nasceu? - de olhos arregalados.


Branca: Fica quieto, homem.

Marcos: Você me chama e me manda ficar quieto. - ¬¬` - Como eles estão?

Branca: Estão bem. Desculpa, filho. Seu pai não para de falar aqui.

Poncho: Não tem nada mãe. E a Luh?

Branca: Ela está na cozinha comendo um pedaço de bolo.

Poncho: Deixa eu falar com ela, por favor.

Branca: Tá! Eu vou levar o telefone para ela. Luh. - chegano na cozinha - Seu pai. - passando o telefone para ela.

Luma: Oi, papai!

Poncho: Oi, pequena. Seu irmaozinho nasceu.

Luma: É? - ` - Eu quero vê.

Poncho: Amanhã a mamãe vai embora, dai você vai vê-lo.

Luma: Mas eu quero agora.

Poncho: Agora não dá, meu amor. Sua mãe vai dormir porque está muito cansada.

Luma: E o nenem?

Poncho: O nenem é lindo. - rsrs

Luma: Mas eu sou mais?

Poncho: Os dois são lindos.

Luma: AH! - =/ - Eu quero minha mãe.

Poncho: Amanhã você vai vê-la e ajuda-la com o nenem. Ela vai precisar da sua ajuda.

Luma: Mas eu não vou trocar fralda.

Poncho: Isso você deixa com sua mãe. - rsrs

Ele falou mais algumas coisas com a filha e logo falou com o pai, estava feliz.
Marcos e Branca, iriam até embora para conhecem o neto.
Luma estava enciumada e ansiosa, por ela ia embora naquela hora.


Assim que desligou o telefone, Alfonso ligou para a sogra e contou a `novidade`, esta ficou feliz, óbvio e disse que no dia seguinte estaria na casa do casal, para conhecer o mais novo membro da família.

Anahí já estava no quarto, estava cansada, recebeu rapidamente as amigas que logo foram embora, já que está precisava dormir um pouco.
Dormiu com Poncho lhe acariciando os cabelos e só acordou quando a enfermeira veio trazendo Davi para mamar.

Enfermeira: Quer ajuda? - com Davi nos braços.

Anahí: Não, obrigada. - se sentando com a ajuda de Poncho - Eu me viro aqui. - sorriu.

A enfermeira sorriu e colocou Davi nos braços da mãe, este manteve os olhos firmes nela, a fazendo sorrir e admirar a beleza de um ser tão pequeno que precisava dele para tudo. A enfermeira saiu e deixou, pais e filho, para que curtissem sozinhos aqueles momentos.

Davi começou a resmungar como se fosse chorar e só parou quando a mãe lhe deu peito.
Any segurava na mãozinha dele enquanto olhava para ele, a mesma coisa Poncho, não diziam nada, o momento não pedia palavras e assim ficaram até Davi terminar de mamar.

Poncho: Pode deixar que eu coloco ele para arrotar. - se levatando da cama e pegando-o com cuidado - Ele é tão lindo! - sorriu para Any enquanto dava leves tapinhas nas costas dele.

Anahí: Nosso bebê. - sorriu - E a Luh?

Poncho: Acho que vamos ter problemas com ela, hein? - ficou serio.

Anahí: Ela é ciumenta, vamos ter que saber lidar com isso. Estou com saudades da minha bebê!

Poncho: Ela queria vir embora hoje mesmo quando disse que o Davi tinha nascido, mas nem tinha como, né?

Anahí: Você falou com minha mãe?


Poncho: Sim! Disse que amanhã bem cedinho está lá em casa para receber o Davi. - rs

E assim como haviam dito, logo cedo Lucia, Branca, Marcos e Felipo estavam na casa de Anahí e Alfonso.
Encheram alguns balões azuis e fizeram um cartaz de `bem vindo!` para Davi.
Luma estava em cólicas e a todo momento perguntava se a mãe não estava chegando.

Poncho desceu do carro e ajudou Anahí, está não tirava o sorriso do rosto, depois ele tirou Davi com cuidado da cadeirinha.

Marcos: Boa tarde!! - indo para perto deles ainda no quintal - E meu netinho?

Anahí: Está dormindo. - rs

Marcos: Como você está, querida? - dando dois beijos no rosto dela.

Anahí: Estou bem, obrigada. - sorrindo.

Marcos: E ai filhão. - cumprimentou Poncho que tinha acabado de travar o carro - Mais como ele é lindo! - admirando.

Poncho: Oi, pai! É sim! - sorriu - Vamos entrar, Any. Esse ventinho pode fazer mal a ele. - com as mãos nas costas dela e andando.

Marcos: Com certeza. - ele havia pego as bolsas da mão do filho e levava para dentro de casa - Ele ainda é muito indefeso, todo cuidado é pouco.

Luma: MAMÃAAE! - veio correndo.

Lucia: Devagar, filha!


Luma: Deixa eu ver papai. - parande de frente para o pai, enquanto Lucia e Branca foram abraçar e cumprimentar Anahí.

Poncho: Viu como ele é lindo? - abaixado na altura dela para que ela visse o bebê.
Luma: É! - ela olhou não muito contente para o bebê e olhou para a mãe.

Poncho: Não vai falar com sua mãe não? - disse ao perceber que ela estava morrendo de vontade de fazer isso mas estava sem jeito.

Luma: Vo. - foi até ela e e abraçou pela cintura depois de ouvir das avós para que fosse com cuidado, aquela já foi o suficiente para ela não gostar.

Anahí: Minha linda! - Anahí colocou os braços nas costas dela e passou a unha devagar, inclinou um pouco o corpo para conseguir da um beijo na cabeça dela - Mamãe estava morrendo de saudades de você! - levou a mão até a cabela dela acariciando os cabelos.

Luma: Eu também. - tímida

Anahí: O que achou do seu irmãozinho?

Luma não falou nada, só abraçou ela de lado, já que antes estava de frente e olhou o pai e os avôs de longe, todos bobos paparicando o bebê.

Lucia: Vamos entrar, minha filha. Você precisa descansar.

Anahí: A única coisa que eu fiz naquele hospital foi descansar.


Branca: Mas sua mão tem razão. - andando com a mão nas costas de Anahí, estava toda cuidadosa - Tem que deitar ou sentar, você levou alguns pontos.

Eles entraram para a casa e Lucia logo ajudou a filha a se sentar.
Felipo paparicou a filha, mas a sensação mesmo era Davi, Luma já não aguentava mais olhar a cena enciumada.

Anahí que antes olhava para eles sorrindo, desviou sua atenção para a filha.

Anahí: Luh, senta aqui com a mamãe. - a menina levantou e se sentou ao lado dela, porém sua atenção ainda era para os pais e os avós - Como você tá? - dando um beijo no rosto dela.

Luma: Por que eles estão assim?

Anahí: Assim como?

Luma: Com o neném.

Anahí: Porque o neném chegou agora, pequena. - passando a mão nos cabelos dela - Eles também ficaram assim quando você chegou. Até mais ainda. Não fica com ciumes não, tá?

Luma: Agora eles só querem saber do Davi. - enciumada.

Anahí: Claro que não, meu amor.

Luma: É sim. - controlando a vontade de chorar - Ninguém nem gosta mais de mim. - de bico.


Anahí: Gostamos sim, filha. Amamos os dois da mesma maneira. - olhou para ela - Oh, Luh. - a abraçou com o coração partida - Não faz isso comigo não. - dando um beijo na cabeça dela - Oh gente, tem alguém aqui que também quer atenção. - os outros olharam e ela apontou para Luma enciumada.

Lucia: Vem ver seu irmãozinhi, princesa.

Branca: Vem, Luh. Ele quer conhecer a irmãzinha dele.

Felipo: Vem com o vô.

Marcos: Ele se parece com você, hien? - rs - senta aqui comigo. - bateu em uma de suas pernas.

Luma: Eu quero ficar aqui com minha mãe.

Poncho: Quem vai segurar?

Branca: Deixa eu.

Poncho passou Davi com cuidado para a mãe e se aproximou da mulher e da filha.

Poncho: O que foi minha gata? - abraçou Luma e deu um beijo nela.

Luma: Agora você só fica com Davi.

Poncho: Claro que não, eu não to aqui com você?


Luma: Só porque mamãe falou.

Poncho: Não fala assim, meu amor. - abraçou-a e deu um beijo na cabeça - É só porque seu irmãozinho chegou hoje. Por que não vai ver como ele é lindo?

Luma: Num quero.

Anahí: Você não disse que ia me ajudar? - colocando um mexa de cabelos atrás da orelha dela.

Luma: Eu vou.

Poncho: Como você vai ajudar se não quer chegar perto dele? - Luma ficou queita, olhou os avós com o bebê - Vamos lá com o papai. - pegando na mão dela - Vem, filha. - ele se levantou e `puxou` ela.

Luma foi ainda tímida, quando chegou perto do bebê os avós deram atenção aos dois e faziam de tudo para apoximar a menina do irmão, que chegou até acariciar a cabecinha dele.

Poncho: Quer segurar?

Luma: Eu não sei.

Poncho: O pai te ajuda. - pegando o bebê.

Marcos: Senta aqui, princesa.

Marcos sentou ela no sofá e Poncho colocou Davi com cuidado do colo dela, ela até que gostou e se sentiu toda boba por se sentir a irmã mas velha.
Anahí ficava rindo do sofá, enquanto os avós e o pai tiraram várias fotos dos dois.


Poncho: Vamos para o quarto, Any? - indo até ela - Você precisa descansar. - deu um beijo na testa.

Anahí: Já descansei demais. - ela riu - Naquele hospital era a única coisa que fazia.

Branca: Mas tem que descansar mesmo. Deitar um pouco.

Lúcia: Como você tá, filha? - lhe beijou na testa e sentou ao seu lado.

Anahí: Eu tô bem. - sorriu - Feliz, muito feliz. - abraçando a mãe.

Lúcia: Eu sei como se sente. - sorrindo - fiquei assim quando ganhei você. - Anahí sorriu.

Felipo: Tá sentindo alguma dor?

Anahí: Só um pouquinho de incomodo onde levei os pontos.

Branca: Logo você se recupera, esse é o bom do parto normal, a recuperação é imediata.

Luma: Mamãe, eu quero segurar mais.

Anahí: Oh, meu Deus. - rsrsrs - Vai lá com seu pai.

Luma: Papai, eu quero segurar mais.

Poncho: Vem cá comigo. - *_*


Marcos: Any, ele é lindo!

Anahí: Obrigado. - rs.

Lúcia: Suas amigas ligaram e disse que mais tarde estão aqui, não vieram agora porque você estaria cansada e elas não queriam encomodar.

Poncho: Mãe, fica aqui com a Luh. Amor! Tem certeza que não quer ir para o quarto? É melhor você descansar.

Anahí: Eu já vou já. - dando um selinho nele.

Davi era o centro das atenções, todos ficaram paparicando o menino, mas agora só olhavam do carrinho para não ficar passando em mão em mão. Ele dormia tranquilamente.

Logo cada um foi indo para suas casas, restando apenas os pais de Anahí que ficariam ali pelo menos uns 2 dias.

Lúcia: Precisa de alguma coisa? - ela havia ajudado Anahí a se deitar.

Anahí: Não. - rs - Tá tudo bem. - cosertando o lençol entre as pernas.

Lúcia: Não tá sentindo nenhuma dor?

Anahí: Os pontos incomodam, dá uma ardencia, mas dor não...

Lúcia: Quando eu tive você... - elas começaram um assunto.


[Mais tarde]

Marcos: Lembra de eu chegando do hospital com o Poncho no colo, vida?

Branca: Se lembro, você não queria deixar nem eu segurar. - fez cara feia.

Branca: Mas você implica com tudo, hein?

Poncho: Vocês são piores que gato e rato. - rsrs - Deixa eu ir ver a Any. - saindo.

Poncho entrou no quarto e viu a esposa deitada na cama enquanto a mãe conversava com ela.

Lúcia: Cadê o Davi?

Poncho: Com meus pais la em baixo.



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Autor(a): anyponcho

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Lúcia: Eu vou lá. - se levantou - Tem que trazer elezinho para o quarto, é muito pequenininho ainda. Vocês querem alguma coisa? Anahí: Não, obrigada. Lúcia: Qualquer coisa é só chamar. - ela sorriu e saiu. Deixando Anahí e Alfonso sozinhos. Poncho: Como você tá, amor? - selinho. Anah&iacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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