Fanfics Brasil - 17 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 17

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Luma: Eu to com saudades =/

Any: Eu também, princesa.

Luma: Eu tenho que desligar. =\ Papai ta me chamando para ir embora.

Any: Ta certo. Fica bem ta? – falando como bebe – Amanhã nós nos vemos e se prepara que vou te dar muitos beijos.

Luma: Ta. – rindo.

Any: Te amo!

Luma: Eu também. – desligou.

A menina desligou o telefone triste. Queria a mãe, mas não via outro jeito até esperar o dia seguinte.
Poncho pegou as coisas da filha se despediu dos pais e foi para casa de Melissa com a menina.


O dia já amanheceu com tudo. Any acordou cedo e se arrumou para ir trabalhar. Colocou uma calça jeans colada, uma blusa laranja de botões na frente e uma sandália alta e salto fino, os cabelos loiros soltos com cachos, batiam nas costas. Nem tomou café. Tinha muitas coisas para resolver na empresa e não podia se atrasar. Pegou uma maça na fruteira, lavou e já ia saindo quando a mãe lhe chamou.

Lucia: Não vai comer nada?

Any: Essa maça é o suficiente. Não posso me atrasar.

Lucia: Eita menina. Tem que comer.

Any: Não da tempo, mamãe. – apressada e dando um beijo nela e outro no pai.

Lucia: Vem almoçar em casa?

Any: Vou comer no shopping mesmo. O Christian come sempre lá, pode me fazer companhia.

Lucia: Vai com Deus.

Any: Obrigada. – gritou da porta.

Lucia: Essa menina não tem jeito. – falando com o marido.

Felipo: Deixa ela, mulher. – dando um selinho – A Any ama o que faz.

Lucia: Mas não come nada.

Felipo riu da preocupação da esposa e se sentou para tomar café.


Poncho não tinha ido trabalhar pela manhã. Ficou com Luma, só iria pela tarde quando colocasse ela na escola.

A hora voou. Poncho deu banho na filha para ir para escola. Almoçou com ela e saiu para leva-la para escola. Estava no carro quando o celular começou a tocar, este atendeu de pronto.

Poncho: Eu não posso ir para o hospital. Eu já to atrasado para levar minha filha para escola.

Xxxx: Senhor é uma emergência. O senhor não pode fazer isso.

Poncho: Droga!!!! – alterado – Já, já eu chego ai. – desligando.

Luma: Eu não vou para a escolinha?

Poncho: Hoje não.

Luma: Minha mãe vai brigar.

Poncho: Eu falo com ela.

Luma: E para onde nós vamos?

Poncho: O papai tem que ir no hospital. – ligando o carro e dando partida.

Luma: Mas e eu?

Poncho: Vai comigo.

Luma: Mas eu queria ir para escolinha.

Poncho: Não dá, filha. Olha eu vou resolver uma coisa e te levo na sua mãe ok?

Luma: Uhum.



Poncho continuou o percurso até o hospital. Logo chegou pediu a recepcionista para passar o olho em Luma e foi resolver o problema que o levou ali.

Passava de 30 minutos e nada de Poncho. Luma estava impaciente na cadeira, se mexia para um lado e outro. A recepcionista então resolveu chamar a atenção dela.

Recep: Seu papai já vem ok?

Luma: Uhum. – tímida.

Recep: Qual seu nome?

Luma: Luma.

Recep: Que nome lindo. – sorrindo – Você é muito linda.

Luma: Sou igual minha mãe.

A recepcionista riu e atendeu uma mulher que tinha acabado que chegar.

Luma prestava atenção em tudo. Já tinha ido varias vezes em um hospital, mas nunca a toa.
Viu Christopher todo de branco indo até o bebedouro e foi até ele.


Luma: Dindoo. – correndo até ele.

Chris: Pequena. – abaixando até ela – O que faz aqui? Cadê sua mãe? – dando um beijo no rosto dela.

Luma: Eu to com meu pai.

Chris: E cadê ele? – tentando encontrar Poncho.

Luma: Ele sumiu. Mandou eu ficar quietinha, sentada e até agora não voltou.

Chris: Tem que ser o Poncho. – respirou fundo e levantou. – Por que não foi pra escola?

Luma: Meu pai não me levou. – caminhando ao lado do padrinho.

Christopher foi até a recepcionista e pediu para que avisasse a Poncho que a menina estava com ele. Em seguida foi para sua sala com a menina.

Chris: Você vai ficar aqui quietinha, ta? – colocando ela sentada.

Luma; Uhum.

Chris mexeu na gaveta e pegou uma folha em branco e uma caneta e deu para a menina desenhar.

Christopher mirava a menina desenhando. O que estava passando pela cabeça daquela criança? Era tão inocente, devia ficar perdida no meio das brigas dos pais. Devia ser difícil para ela conviver com isso.
A menina parecia concentrada no desenho, quase não dava para ver ela, já que só aparecia a cabeça.
Christopher riu enquanto balançava a cabeça. Voltando em seguida, sua atenção para uns exames.


Era hora do almoço. Any saiu da empresa e foi rumo ao shopping afim de almoçar. Tinha combinado com Christian.
Os dois trabalhavam em empresas diferentes, porem próximas.
Sempre que Any ia almoçar no shopping, marcava com ele. Não gostava de almoçar sozinha e Christ sempre foi sua companhia.

Ao chegar no local procurou pelas mesas, ao ver Christian tentando chamar atenção dela, riu e foi até ele.

Christ: Diva. – levantou-se e deu 2 beijos no rosto dela. – Senta. – puxando a cadeira.

Any se sentou e ele fez o mesmo.

Any: Como anda as coisas?

Christ: Vou levando. – respirou fundo. – Eu e a Mai tivemos um discussão ontem.

Any: Eita Christ. Ainda o assunto filhos?

Christ: Sim. Nunca a Mai acha que esta na hora. Que somos jovens. Poxa, eu me chateio.

Any: é normal Christ. – pegando na mão dele – A Mai quer ter filhos com você. Da um tempinho a ela. Para ela é tudo novo, ela ta fazendo o que ela quer. Quando for a hora vocês terão um filho.

Christ; Eu sei. Entendo a Maizinha. Mas poxa, o Poncho tem um filho, o Chris.

Any: O Poncho. – disse soltando a mão dele – Ele nunca foi um pai excelente para a Luma. Olha, não adianta você forçar a barra. A Mai não quer filho agora porque acha que não vai ter tempo para ele. Ela quer cuidar, amar e não fazer deixar com uma baba. Eu e o Poncho também não planejamos a Luh. Veio por acaso, um descuido. Acho que se não fosse isso nós nem filhos teríamos.


Christ: Eu sei que tem vezes que passo dos limites. Confesso. Mas eu imagino a Mai com aquele barrigão, com um serzinho ali. Fruto do nosso amor. – *-*

Any sorriu: Você terá seu filho. Vai ver a Mai com esse barrigão. Confesso que também quero ver, já vi a ruivinha, agora falta a morena. – disse e riu junto a Christian – Mas no seu tempo.

Christ: Tem razão. – riu – Vou me acalmar, senão vou apanhar da patroa.

Any: E olha que a mão dela é pesada.

Christ: Bota pesada nisso. – rindo.

Any: Já fez o seu pedido? – olhando o cardápio.

Christ: Não, estava esperando você chegar. – pegando um outro cardápio.

Eles escolheram e logo o garçom veio até a mesa atende-los.

Garçom: E então senhores? – perguntou, mirou Any e desviou o olhar.

Any: Eu quero moquecas com batatas e... – olhando o cardápio – arroz.

Garçom: Ok – anotando – E o senhor?

Christ: Franco grelhado, salada e arroz.

Garçom: E para beber? – disse e mirava Any hora ou outra.

Christ: Você é gamado na minha amiga não é de hoje, hein amigo. – disse rindo.

Garçom: Como senhor? – disse vermelho. Eu, é, eu.. – gaguejando.

Any: Não liga, não. O Christ é meio doido.

Garçom: Ok. – sem graça.


Christ: Um dia eu te apresento. Não em hora de trabalho. – Piscou sorrindo.

Any: Christ!! – trincando os dentes.

Christ: Desculpa, desculpa. – rindo. – Eu quero coca cola.

O garçom olhou para Any, como se perguntasse o que ela queria.

Any: Um suco de laranja.

Garçom: Mais alguma coisa?

Any: Não, obrigado.

Garçom: Com licença.

Christ: Cuidado com a baba. – o garçom riu enquanto se retirava – Ele baba por você não é de hoje.

Any: Você deixa o rapaz sem graça. – rindo.

Christ: Ele ficou vermelho, coitado. – askpaskpakspaks

Conversaram mais um pouco até serem interrompidos pela chegada da comida. O almoço foi tranqüilo para eles. Conversamos animadamente enquanto almoçavam. Christ não perdia uma oportunidade de ‘implicar’ com o garçom, que já estava entrado na brincadeira e jogando uma ‘indiretas, diretas’ para Any, deixando-a, totalmente sem graça.


Christopher estava na sala, quando ouviu uma batida na porta e pediu que entrasse.
Era Poncho, se encaram e Poncho foi quem quebrou o silencio.

Poncho: Desculpe atrapalhar. Eu vim buscar a Luh.

Chris: Não atrapalha.

Luma: Eu vou ver minha mãe? – indo até o pai.

Poncho: Vai sim. – riu e tocou a ponta do nariz dela.

Luma: Ebaaa.

Poncho: Obrigado por ficar com ela. Me ligaram na hora que estava levando ela para escola. Aconteceu uns problemas com uma paciente. – levando a mão na cabeça.

Chris: Mas já resolveu?

Poncho: Sim. Já resolvi. Agora vou levar essa baixinha aqui para ver a mãe. – pegando ela no colo.

Chris: Vai lá. – rindo. Tchau princesa.

Luma: Tchau dindo. – rindo. – Ahh, toma pra você. – dando uma folha a ele.

Chris: Para mim? – pegando a folha – Nossa que lindo – rindo – obrigada.

Luma: De nada.

Poncho: Vamos gatinha?

Luma: Vamos. – rindo.


Poncho ia sair, olhou para trás e encarou Chris: Poderia falar com você depois? – perguntou sem jeito.

Chris: Sim. Me liga e marcamos em um lugar. Temos muito que conversar e não acho que um hospital seja um lugar ideal.

Poncho: Ta certo então. Vou levar ela para ver a Any, que nunca vi para sentir tanta saudade. – rindo.

Chris: Pois é. – sorrindo.

Poncho: Vamos? – fazendo cócegas na menina.

Luma: HAAUSHUhuhauHSUahuahU. – Va- vamos. – falava gargalhando.

Poncho saiu com Luma e Christopher continuou seu trabalho. Antes mirou o desenho que a afilhada havia que dado. Era um rabisco. Viu que ela tentava desenha a familia. Sem duvidas ela sentia falta. Balançou a cabeça negativamente e voltou ao trabalho.

J

Dulce estava na academia. Estava dando aulas para os marmanjos que mais prestavam atenção nela do que na aula.

Dulce: Pode colocando mais peso ai. Ta leve isso. – falando com um rapaz.

Teilow: Pega leve, hein. – rindo.

Dulce: Vamos. – ajudando um outro rapaz.

Marta: Dulce?

Dul: Martinha. – abraçando-a sorrindo. – Quando tempo.


Marta: Estava fora da cidade. Ta linda – olhando Dulce – E como vai o Chris?

Dul: Estamos bem, graças a Deus. – riu – Mas como vai o namoro?

Marta: Eu e o Breno estamos naquela, uma hora nos amamos e outra nos odiamos.

Dul: Ainda bem que a fase minha e do Chris de nos odiarmos é passado. – rindo.

Marta: Que bom para vocês. Mas eu amo ele e sei que também me ama. – riu.

Dul: Isso ta na cara de vocês.

Marta: Vocês casaram? Lembro que iam se casar.

Dul: Sim. 2 anos de casados. Temos um filho de 1 aninho. – rindo.

Marta: Jura? – *-----* - Ahhh eu quero ver.

Dul: Qualquer dia te apresento meu garanhão. – aspkapskap

Marta: Ta certo. Dulce foi um prazer te reencontrar, mas deixa eu ir. – dando 2 beijos no rosto dela.

Dul: Vai lá. – rindo. – se cuida.

Marta saiu andando e falando com Dulce, que ria das atrapalhadas da amiga.


Poncho saiu com a filha e foi rumo a empresa que Any trabalhava. Tinha que deixar Luma com ela e voltar o mais rápido possível para o hospital.

Any já estava na empresa. Estava em sua sala resolvendo um assunto com 2 pessoas.

Poncho quando chegou e pediu para falar com Any. Como a secretaria não sabia da separação, mandou que ele fosse até lá sem falar nada com Any.

Ao chegar na sala, viu que a porta estava aberta. Any estava de costas para porta dando broncas em duas pessoas.

Poncho: Espera. – falou baixo com a filha que queria interromper a mãe.

Any como não tinha visto eles continuou com as broncas.

Mara: Desculpe senhora, não vai mais acontecer. – de cabeça baixa.

Any: Assim espero. Duas vezes que isso acontece. Imagina se isso vai para mão do senhor Andrade? Já falei para fazer as coisas direito. Eu não posso acobertar vocês sempre não.

Kátia: Perdão Any. Sei que devo prestar mais atenção.

Any: Eu não gosto de dar broncas. Mas é preciso. Gente vocês erraram feio. Eu vou precisar de outro relatório.

Mara: Eu o faço.

Any: Não, eu faço.


Mara: Mas a senhora tem uma reunião hoje. Precisa revisar os outros relatórios.

Any: Não se preocupem. Eu o faço. Preciso ajeitar uns números – encarando-as seria. – E vocês prestem atenção na próxima vez ou serão demitidas. Desculpe, mas se o erro se repeti vou ser obrigada tomar providências.

Luma: Mamãe ta brava. – falou baixinho com Poncho.

Poncho: Shiuu!

Poncho mirava Any. Era uma excelente profissional. Sabia que a empresa estava entregue nas mãos dela, e que se a empresa esta onde esta, foi graças aos esforços dela.
Quando o dono estava fora, Any era como se fosse.
Podia tomar qualquer atitude. Contratar e despedir funcionários.

Any falou mais algumas coisas e depois pediu que as meninas voltassem para seu trabalho. As meninas passaram por Poncho e apenas cumprimentou com a cabeça, este fez o mesmo.

Any ainda de costas, suspirou e levou a mão na cabeça, em sinal de cansaço.
Poncho estava parado olhando para ela. Era linda, isso não podia negar.
Luma estava impaciente esperando pai falar que ela podia ir falar com a mãe.


A secretaria de Any entrou na sala, olhando uns papeis que trazia em sua mão e acabou esbarrando em Poncho, que virou-se para ela e fez Any virar-se assustada.

Seu coração de imediato deu um salto, as mãos tremeram e o ar parecia faltar por alguns segundos. Tragou a própria saliva e viu Poncho a encarando, junto com a secretaria que ria.

Luma: Mamãeeeeeeeeeeee. – a menina disse e correu para os braços da mãe.

Any: Bebe. – disse abraçando a menina e enchendo de beijos. – Que saudades.


Luma: Eu também senti muitas. Eu já vou poder ir para casa? – com as pernas trançadas na cintura da mãe.

Any: Vai sim. – rindo.

Secretaria: Desculpe atrapalhar. – rindo. – Any, o Mauricio ligou e disse que já resolveu o caso do processo. – entregando a ela uma pasta de papelão preta. – Depois ele vem aqui, a senhora tem que assinar alguns documentos.

Any: Obrigada, Ale. – colocou a filha no chão e olhou as folhas – Que bom que resolvemos esse problema. Ele estava me deixando de cabeça quente. – deixando a pasta sobre a mesa.

Secretaria: Soube que as meninas novas erraram alguns números e que a senhora vai ter que fazer outro relatório. Any você tem uma reunião em menos de 2 horas, como vai fazer tudo? É muito trabalho. Quer que eu cancele a reunião?

Any: Não. Eu consigo da um jeito. Não se preocupe.

Secretaria: Ok. Com licença. – se retirando.

Any: E você mocinha. – pegando a menina no colo – Por que não ta na escola? – beijando-a.

A menina olhou para Poncho.

Poncho: Desculpe Any. Eu estava levando-a para a escola quando recebi um telefonema urgente do hospital.

Any: Algo grave? – perguntou com a menina no colo, encarando-o.

Poncho: Uma paciente que operei levou um tombo e abriu tudo.

Any: Aii. – fazendo careta.

Poncho estranhou Any.
Ela não xingou ele e falou direito.
Será que ela estava bem?
Não sabia, mas pelo jeito não estava mais com tanta raiva dele e isso o acalmava.


Poncho: Eu tenho que voltar para o hospital. A Luh estava com muitas saudades, por isso trouxe ela para cá. Algum problema?

Any: Eu também estava morrendo de saudades. – fazendo cócegas nela que ria – Mas será que poderia levar ela até lá em casa? Minha mãe ta lá. To cheia de trabalho hoje.

Poncho: Eu reparei. Any, é muita coisa para você fazer sozinha. Eles te exploram.

Any: Exagerado. – riu.

Poncho: é verdade. É relatório, reunião, processo...

Any: Já to acostumada. Então, você leva ou não a Luh? – tentando mudar o rumo da conversa.

Poncho: Levo sim. Vamos Luh?

Luma: Eu quero minha mãe. – abraçando Any.

Any: Eu tenho que trabalhar bebê. – fazendo bico – Seu avô e sua avó estão lá morrendo de saudades.

Luma: Eu também. A vovó me disse que o vô comprou uma boneca linda para mim.

Poncho: Mais? – rsrs.

Any: Comprou sim. – rsrs

Luma: Então vamos logo papai. – descendo do colo da mãe e pegando a mão do pai – Quero ver meus vovôs – Any e Poncho gargalharam do jeito que ela falou – e ver minha boneca.


Poncho: Vamos sim. Tchau. – encarando Any.

Any: Tchau.

O telefone começou a tocar. Any na pressa de atender, acabou batendo a coxa na ponta na mesa.

Any: Aii. – disse esfregando o lugar que bateu.

Poncho: Machucou?

Any: Já passa. – falou e atendeu o telefone.

Poncho se despediu com a cabeça e saiu com Luma.

Any atendeu o telefone e quando desligou, sentou-se na cadeira e começou a pensar em Poncho. Ele estava tão lindo, os olhos em tão de verde oliva, a barba mal feita e os cabelos negros, deixava ele lindo e sexy.
Por que ele ainda mexia tanto com ela?
Por que se sentia como uma adolescente quando o via?
Se perdeu um pensamentos e só voltou em si, quando ouviu novamente o telefone tocando.


O restante do trabalho para ela foi o mesmo. Toda hora tinha papeis para ela revisar.
A reunião foi positiva e ela conseguiu resolver tudo. Cada dia conseguia mais a mais levar aquela empresa a frente junto com os demais funcionários.


Poncho saiu da empresa e foi direto para casa de Any.
Deixou a menina com a avó e foi trabalhar.

As horas logo passaram. Poncho saiu cedo do trabalho e foi direto para a casa de Melissa, esta ainda não tinha chegado.
Ligou para Christopher e marcou de se encontrarem em um barzinho. Christian também iria. Já que Poncho precisava falar com os dois.

Descansou uns 20 minutos e foi tomar banho.
Colocou uma calça jeans e uma blusa verde. Estava pegando as chaves do carro quando Melissa entrou.

Mel: Oi amor. – disse lhe dando um selinho.

Poncho: Oi. – colocando a carteira no bolso.

Mel: Vai sair? – estranhando.

Poncho: Vou sim. Marquei com o Christopher e o Christian.

Mel: Christopher e Christian? – com a sobrancelha arqueada.

Poncho: Sim. Tive falando com o Christopher hoje e falei que precisávamos conversar. – olhando no relógio, inclusive que tinha ganhado de Any – Já to atrasado – Dando um selinho nela.

Mel: Você janta comigo?

Poncho: Eu como qualquer coisa quando voltar. – falou da porta.


Mel: Ok Poncho. – falou para ela mesma, afundando no sofá.

Poncho saiu dali e foi direto para o barzinho.
Quando chegou só encontrou Christian.


Poncho: Oi. – falou sem graça.

Christ: Oi.

Poncho: Como vai as coisas?

Christ: Levando. – falou bebendo um pouco do seu vinho. – E com você?

Poncho: As coisas estão melhorando para o meu lado. – falou fazendo um sinal para o garçom. – Como vai a Mai?

Christ: Esta bem. Como sempre, trabalhando demais.

Garçom: Pois não senhor.

Poncho: Um shope, por favor.

O garçom saiu e logo voltou trazendo o mesma.

Christ: Como esta a Luh? – falou quebrando o silencio.

Poncho: Ta bem, graças a Deus.

Christ: Que bom! – disse bebendo seu vinho. – Estava pensando em pedir uma porção de camarão, o que você acha?

Poncho engolia a bebida de sua boca: Vamos esperar o Chris.

Não demorou muito e Christopher já estava ali.

Chris: Desculpem o atrasado. – sentando – Peguei um engarrafamento danado.

Christ: Tem nada não. Como vai?


hris: Cansado. – fazendo careta – O hospital hoje estava demais. E vocês?

Christ: Eu to bem.

Poncho: Idem.

Christopher fez sinal para o garçom que logo estava na mesa.

Chris: Um isotônico.

Chris: Uma porção de camarão.

Garçom: Ok. – anotando. – Com licença. – saindo.

Christ: Agora que estamos todos juntos. Alguém pode me falar o motivo da conversa?

Christopher ia falar, mas ao ver que Poncho também ia, mexeu a cabeça para ele continuar.

Poncho: Eu precisava falar com vocês. É sobre o que aconteceu. – disse fazendo careta.

Chris: Sobre a Any?

Poncho: Sim. Eu sei .. – sendo interrompido.

Garçom: Sua bebida, senhor. – colocando junto com a porção de camarão na mesa.

Christopher: Obrigado. – bebendo sua bebida.

Garçom: Mais alguma coisa?


Poncho: Por enquanto não.

Garçom: Ok. Me dêem licença. – se retirando.

Poncho: Como eu ia dizendo – falou ao notar os olhares dos amigos sobre ele – Eu sei que errei. Errei feio. Mas eu não queria perder a amizade de vocês.

Christ: O que levou você a fazer aquilo, Poncho? Juro que não te reconheci. – espetando um camarão e comendo.

Poncho: Eu sei, Christ. Sei que errei. Era para pedir a separação antes. Mas não fiz e hoje pago as conseqüências dos meus atos.

Chris: Então você realmente queria se separar?

Poncho: Sim. – mostrando-se atordoado – Meu relacionamento com a Any estava indo de mal a pior. Eu conheci a Melissa e não me controlei. O desejo falou mais alto.

Christ: Você machucou demais a Any.

Poncho: Sei. Eu não queria isso. Fui burro. Mas eu não queria que isso atingisse nossa amizade. – encarando-os.

Christ encarou Chris e depois Poncho: Nós nos decepcionamos muito contigo. Tive vontade de te matar lá mesmo. Acho que era pela cabeça quente. Mas apesar de tudo, você continua sendo nosso amigo.

Chris: Eu lhe deve até pedir desculpas. Te insultei demais e falei coisas além da conta. Mas na hora eu só pensava na Any sofrendo e não entendia o motivo da traição.



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Autor(a): anyponcho

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Poncho: Eu é que devo desculpas. Eu não quis ouvir vocês e fui grosso. Cheguei a culpar vocês por algo que somente eu tinha culpa. – pausa – Vocês só estavam defendendo a amiga de vocês.Christ: Mas acabamos esquecendo que você também era nosso amigo.Poncho: Como meu pai disse. ‘Se fosse a Any no meu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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