Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Poncho: Eu é que devo desculpas. Eu não quis ouvir vocês e fui grosso. Cheguei a culpar vocês por algo que somente eu tinha culpa. – pausa – Vocês só estavam defendendo a amiga de vocês.

Christ: Mas acabamos esquecendo que você também era nosso amigo.

Poncho: Como meu pai disse. ‘Se fosse a Any no meu caso, seria a mesma coisa’. Todos estávamos de cabeça quente. Eu também não dei chances de vocês falarem nada. – bebendo um pouco de sua bebida.

Christ: Acho que todos nós erramos em um ponto. Você pelo que fez a minha diva e nós por esquecermos que você também era nosso amigo.

Chris: Concordo. Creio que não tem mais broncas. Somos brothers e não tem nada a ver ficarmos nessa implicância de criança.

Christ: Também acho. – rindo – Amigos de novo?

Poncho: Acho que nunca deixamos de ser. – rindo.

Chris: Falou e disse. – riu junto aos amigos e deu um gole em sua bebida.

Dulce estava em casa com a baba e filho quando a campainha começou a tocar.
Ela que estava na sala brincando com o menino correu para atender.

Dul: Mai. – sorrindo.

Mai: Oi Dul. – cumprimentando. – Tudo bem?

Dul: Sim, sim. Entra – dando passagem a ela. – Estava brincando com meu filhote. – disse fechando a porta.

Mai: Vim te buscar para irmos na loira. – pegando Inácio no colo – Hey bebê. Tu ta cada dia mais lindo. – falava com o menino que ria para ela.

Dul: Fazer o que lá? – entregando um boneco macio para o filho.

Mai: Eu falei com a loirinha que ia lá ver a tia Lucia e o tio Lipo hoje a tarde. Acaba que nem fui. Estava pensando em ir agora.

Dul: Eles estão lá? A loira não me disse nada.

Mai: Estão sim.

Dul: Que saudades deles. Vou falar com a Renata para colocar o Inácio para dormir. Troco de roupa rapidinho e nós vamos. – levantando.

Inácio: Mamãe. – com os braçinhos esticados para Dulce.

Dul: Perai meu amor, a mamãe já vem. – saindo.

Maite ficou entretendo o menino que com a saída de Dulce começou a choramingar. Logo a baba veio e o levou.
Dulce foi para o quarto e colocou uma calça jeans, uma blusinha rosa bebe e pegou um casaco.

Dul: A Renatinha já levou ele? – chegando na sala.

Mai: Sim.

Dul: Eu to com fome. – caminhando até a cozinha sendo acompanhada por Maite – Vamos comer algo antes de ir?

Mai: Dul vamos chegar lá tarde.

Dul:: A gente faz um miojo. É rapidinho. – fazendo careta.

Mai: Ta bom fominha. – rindo – Mais rápido.

Dul: Fominha nada – riu e pegou o miojo no armário – Eu sou mãe e como qualquer mãe, sente fome toda hora.

Mai: Sabia disso não. Você nem amamenta mais.

Dul: Ai chata. Não precisa estragar.

Mai:

Dul: Você come comigo?

Mai: Não, obrigada.

Dul: Por favor. Eu odeio comer sozinha.

Mai: Pegou a doença da loira?

Dul: Acho que sim. – rindo junto a Maite.

Dulce fez o miojo e sentou-se para comer. Maite também se saboreava, já que Dulce quase que obrigou ela a comer.
Enquanto ‘jantavam’ conversavam animadamente.

Dul: O Chris foi conversar com o Poncho. – dando uma colherada no miojo.

Mai: O Christ também. Só me falou que o Poncho queria falar com ele. Que iriam se encontrar em um barzinho. O motivo não sei.

Dul: Acho que vão resolver as coisas entre ele. São amigos e não iriam conseguir ficar de cara virada muito tempo.

Mai: Com certeza.

Dul: Essa historia já deu o que falar. Graças a Deus a loirinha já ta bem.

Mai: Pois é. Mas mudando o assunto. Tu nem miojo sabe, hein.

Dul: Vai a merda. – rindo – Meu miojo é uma delicia.

Mai: Ta com gosto estranho. – levantando-se – Ta sem gosto.

Dul: Ta uma delicia. – colocando o prato na pia. – Mai.

Mai: Oi.

Dul: Olha? – mostrando do tempero o miojo.

Mai: Logo vi. O miojo estava sem gosto, também sua maluca. Como você esquece de por o tempero?

Dul: Foi sua culpa.

Mai: Agora a culpa é minha?

Dul: Foi e não se fala mais nisso. – rindo e saindo da cozinha. – Você veio de carro?

Mai: Táxi. O Christ vai passar na loira para me buscar.

Dul: Eu vou ver meu filho e já venho para irmos. Ahh e vou ligar para o Chris me pegar lá também.

Mai: Ta certo. – sentando no sofá.

Dulce foi até o quarto do filho. Este já tinha dormido. Passou algumas recomendações a baba e depois voltou para sala, onde ligou para o Chris e em seguida se retirou junto a Maite.

Passava um pouco mais das sete da noite quando Maite e Dulce chegaram no prédio onde Any morava.
Ela estava no quarto arrumando suas coisas.
A campainha começou a tocar e Lucia foi atender.

Lucia: Meninas. – disse com um sorriso.

Dul: Tia Lucia. – abraçando-a – Que saudades!!

Lucia: Também senti ruivinha.

Mai: A senhora sumiu tia. – abraçando-a.

Lucia: Vocês que não aparecem lá em casa. – fechando a porta.

Mai: Muito trabalho. – riu – Cadê a loira?

Lucia: Ta lá no quarto. Acho que ta arrumando. Vai lá.

Dul: Cadê a Luh e o tio Lipo?

Lucia: O Felipo ta assistindo pica pau com a Luma. – rindo.

Dul: Essa cena eu não perco. – riu e foi até a sala. – Voltando a infância tio. – falou sorrindo e se aproximando.

Felipo: Ruiva quando tempo. – falou enquanto levantava. – Da um abraço aqui no coroa. – de braços aberto.

Dul: Como vai tio? – abraçando-o.

Felipo: Vou bem. Ta linda.

Dul: Obrigada. – riu.

Mai: Oi! – falou com um sorriso lindo.

Felipo: Bonequinha. – abraçando Maite – Cada dia que passa eu me convenço mais e mais que essa menina é uma bonequinha de porcelana.

Dul: Não é não tio. Ela é real. – rindo.

Felipo: Ta linda também.

Dul: E você gostosa. – enchendo a afilhada de beijos.

Luma rindo: Ai Dinda, você vai me amassar. – rindo. – Cada o Inácinho?

Dul: Ficou em casa dormindo.

Mai: Oi lindinha. – beijando-a.

Luma: Oi tia. – sorrindo.

Lucia: Querem beber alguma coisa? Comer? – vindo da cozinha.

Dul: Não, obrigada.

Lucia: A Tereza ta fazendo uma torta deliciosa.

Mai: O cheirinho ta vindo aqui.

Lucia: Ficando pronta eu sirvo a vocês. Podem ir lá no quarto falar com a Any. Eu to na cozinha, qualquer coisa é só pedir. – falou e voltou para a cozinha.

Dul: Ta certo. – respondeu antes de Lucia se retirar – Vou ver a loirinha.

Ela e Maite deram mais um beijo em Luma e Felipo e seguiram para o quarto.

Bateram na porta e Any pediu que entrassem.

Dul: Então essa é sua arrumação, né? – falou ao ver a amiga no computador – Tudo bem? – lhe dando um beijo na cabeça.

Any: Sim, sim. Mai! – sorrindo.

Mai: Oi loira. – cumprimentando e sentando na cama ao lado de Dulce.

Any: Estava pesquisando algumas lojas, mas ta difícil. – fazendo careta.

Mai: Isso que eu tenho que falar. Sabem o Mesón blue? – as meninas afirmaram e ela continuou – Então, eu estava procurando um sites de lojas e vi que o Mesón vai fechar. Estão vendendo o local.

Dul: Serio? O Mesón fica em um ótimo local, além de ser bem espaçoso.

Any: Tem certeza? – entrando no site da Mesón – é tem um anuncio aqui. Estranho isso, a Mesón era uns das melhores baladas daqui.

Mai: Acho que tiveram problemas com os sócios. Soube por alto.

Dul: Talvez essa seja nossa oportunidade. Podemos entrar em contato com os donos da Mesón. Saber direito sobre isso.

Any: Seria ótimo a Mesón, fica logo no centro. Sem contar que daria uma agencia e tanto. Temos que correr contra o tempo, varias pessoas devem estão atrás desse local.

Mai: Pois é. Eu peguei o numero para que ligamos. – tirando celular da bolsa – Quem fala?

Any: Eu.

Maite passou o celular para ela. O numero por diversas vezes deu ocupado. Quando Any estava desistindo, finalmente atenderam.
Não era o numero diretamente do proprietário. Era de uma moça que passava todas as informações, a mesma marcou um horário com ela e com um dos proprietários.
Ultimamente era muita gente ligando. A moça foi educada e bastante gentil e foi sincera quando disse que talvez ficaria difícil elas conseguirem, já que tinha bastante gente querendo comprar, inclusive pessoas de peso.
Isso não desanimou Any, que estava convicta a conseguir o local.

Dul: Será que a gente consegue?

Mai: Não sei. Vamos tentar, né?

Any: Pensamento positivo meninas. – foi até elas e as abraçou – Mai você vai ser nossa advogada.

Mai: É para já senhoritas. – riu junto as meninas – A partir de hoje vocês são minhas clientes e vou logo avisando. Não é porque são minhas amigas que eu vou fazer desconto.

Any: Ta vendo Dulce? Isso merece o que? – falou e piscou para Dulce.

Dulce: Cócegas. – indo para cima de Maite.

As duas deitaram Maite na cama e fizeram cócegas. Este se contorcia de rir e mal conseguia pedir para parar. As gargalhadas eram inevitáveis.

Depois começaram a conversar, sem esquecer da agencia.
Any estava bastante empolgada. As amigas também.
Adoravam ver Any empolgada no projeto. A amiga estava feliz e isso as deixavam também. Sem contar que elas também estavam bastante empolgadas em abrir um negocio juntas.

Chris: As meninas vão abrir uma agência.

Poncho: Agência?

Christ: A Mai estava me falando disso.

Chris: Elas sempre sonharam em ser sócias. Acho que as meninas viram uns desenhos da Any e gostaram. Resolveram abrir um negocio.

Poncho: Any sempre gostou de desenhar, moda, desfiles..

Christ: A Mai me disse que elas estavam pesquisando um local adequado.

Poncho: Elas são responsáveis. Creio que vão se dar bem.

Chris: Também espero. A Dulce ta bastante empolgada. Já to cansado de ouvir falar em moda. – riu.

Christ: Algo me diz que isso é só o começo. – bebendo seu vinho.

Poncho: Nós homens sofremos. Vou pedir uma água – acenando para o garçom – Já bebi demais, amanhã trabalho.

Chris: Poncho!

Poncho: Hum.

Chris: E como você vai com a Melissa?

Garçom: Pois não?

Poncho: Uma água com gás.

O garçom anotou e se retirou.

Poncho: Ele sempre me interrompe. – riu junto aos amigos – Nós estamos bem.

Christ: Que empolgação. Só estão bem, nada mais?

Poncho: Ah Christ, eu gosto da Mel. Mas não vamos falar nela ok?

Chris: Pra mim tanto faz.

Christ: Mudando então. Vocês vão para a maracá na final, Vasco x Flamengo?

Poncho: To querendo ir. Vai ser um jogasso.

Chrits: Podemos combinar de ir.

Chris: Vou falar com a Dulce. Creio que ela vá querer ir. Ela não gosta muito de futebol não, mas quando é final V x F ela não perde. Vai ate a caráter.

Christ: Mai sei que não vai. Acho que ela e a Any são as únicas vascaínas – akspakspaks

Chris: Podemos ir juntos. Que acha Poncho?

Poncho: Mas a Melissa?

Chris: O que tem ela?

Poncho: Ela ta doida para ver esse jogo.

Chrit: Leva ela, só ela não abrir a boca para falar da Any.

Chris: Com certeza.

Poncho: Tenho medo da Dulce.

Chris: Com ela não se preocupe.

Poncho: Vamos ver.

Eles continuaram com os papos, enquanto beliscavam alguns petiscos e bebiam.

Casa de Any]

Any: Vocês já jantaram?

Mai: Comemos um miojo feito pela Dulce e o melhor, sem tempero. – falou rindo.

Dul: Não precisava contar. – jogando um travesseiro em Maite que segurou no ar.

Any: Você foi corajosa de comer. – rindo.

Dul: Você também não né loira?

Any: A Maite que fala e eu levo a culpa?

Dul: Te conheço.

Any: Também te amo – jogando beijos e levantando – Vou pedir uma comida japonesa para gente. – discando. – Vão querer o que?

Dul: Tai no Sugatayaki.

Any: Boa pedida. E você Mai?

Mai: Também.

Any fez os pedidos e deitou-se na cama. Colocou a cabeça no colo de Mai que acariciava os mesmo.

Luma: Mamãe. – entrando no quarto.

Any: Oi princesa. – sentando na cama. – Já jantou?

Luma: Uhum. Comi batata frita – deitando a cabeça no colo da mãe.

Any: Batata frita?

Luma: Uhum.

Any: Já escovou os dentes? – mexendo no cabelo dela.

Luma: Sim. Vovô que me ajudou e a vovó colocou o pijama em mim.

Any: Então ta na hora de dormir, né?

Luma: Eu to com sono – bocejando.

Dul: Boa noite, anjinho. – beijando-a.

Luma apenas bocejou e fechou os olhos. Com o cafuné da mãe não tinha como não dormir.

Mai: Vou avisar que encomendamos a comida – falava quase sussurrando para não acordara a menina – Vai que falam que não encomendamos nada – levantando.

Any: é bem capaz.

Dul: Ela já dormiu. – acariciando o rostinho dela.

Any: Vou levar ela pra cama. – pegando com cuidado para não acordar.

Dul: Eu te ajudo. – levantando.

Dulce foi até o quarto da menina e arrumou a cama, Any deitou a mesma. Deu um beijo de boa noite, apagou a luz, deixando apenas a fraca luz do abajur acesa, fechou as cortinas e saiu com Dulce.

Seguiram para a cozinha onde conversam a empregada, Lucia e Maite.

Any: Qual motivo das risadas? – abrindo a geladeira e pegando uma garrafa com água.

Mai: A outra mal chega e já que saber nossos segredos – rindo.

Any: A é assim né dona Maite? – colocando a água no copo – Também não vamos contar a ela nosso assunto no quarto quando ela saiu Dulce.

Dul: Que assunto?