Fanfics Brasil - 19 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 19

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Any: O assunto Dulce!!!

Mai: KKKKK. Já te entregou Loirinha. Sei que não tem assunto.

Any:

Dul:

Mai:

Lucia: Vocês são doidas.

Tereza: A campainha tocou. Vou lá atender. – secando as mãos em uma toalha de prato.

Any: Pode deixar que eu vou, Tereza.

Tereza: Então eu arrumo a mesa.

Any: Ta certo. Tem vinho ai. – saindo.

Ela estava indo até a porta mais viu que o pai estava fechando a porta com a entrega nas mãos.

Any: Eu te ajudo – ajudando o pai – Você já pagou?

Felipo: Sim.

Any: Já te pago. – entrando na cozinha.

Felipo: Você não é nem doida. – colocando a comida na mesa e dando um selinho na esposa que ajudava Tereza e as meninas com os pratos, copos e talheres.

Any: Papai! Eu comprei, então eu tenho que pagar,

Felipo: Morreu o assunto. Isso ta com uma cara ótima – esfregando as mãos.

Any: Vamos comer. – sentando. – Tereza a senhorita também.

Todos se sentaram na mesa enquanto comiam o Sugatayaki (peixe assado) e bebiam vinho.
O clima era descontraído. Comiam e conversavam entre si. As risadas eram inevitáveis.
Depois do jantar as meninas se retiram e foram para o quarto de Any.
Felipo foi ver um jornal que estava passando na tv a cabo e Lucia ficou ajudando Tereza a arrumar a cozinha.

As meninas deitaram na cama e conversaram durante uns 20 minutos, até que pegaram no sono


Passava pouco mais das 10 horas quando os meninos decidiram pedir a conta.
Foi uma disputa para ver quem iria pagar, decidiram então que cada um pagava metade.
Pagaram a conta de deixaram o local.
Ainda estava no estacionamento se despedindo.

Chrit: Eu vou na Any, buscar a Maizinha.

Chris: Também vou lá buscar a Dul.

Poncho: Então vou nessa – apertou a mão de Chris e logo a de Christ – Meu caminho é contrario do de vocês.

Chris: Sua casa fica no mesmo caminho que nós vamos tomar, cara.

Poncho: Minha casa ta com infiltração. – levando a mão na testa e fazendo careta – To na casa da Melissa.

Christ: Ah sim.

Poncho: Vou ter que mandar pintar tudo. Consertar algumas coisas, porque com essa infiltração, quebraram minha parede. Ta uma loucura só. Tive que alugar aquele salão de festa do lado da minha casa para colocar os moveis.

Christ: Ta tanto assim?

Poncho: Demais. Até o banheiro de cima, onde tem a banheira ta dando infiltração. Quebraram minha cozinha, meu quarto. Minha sala ta precisando de uma pintura também. A infiltração deixou a teto escuro por causa da água. Ta tudo uma caos.

Chris: Ainda bem que minha casa ta reformada.


Poncho: Amanhã eu vou lá falar com o pessoal da encanação para agilizar tudo o mais rápido possível, para que o pintor vá até lá pintar. Não vejo a hora de voltar para minha casa.

Chris: Ta certo então. Sorte com sua casa. Agora deixa eu ir buscar a Dulce.

Poncho: Vai lá. – apertando a mão e dando um tapinha nas costas.

Christ: Também vou nessa. – apertando a mão dele e dando o famoso tapinha nas costas.

Cada um entrou em seu carro. Poncho teve que contornar e pegou uma avenida diferente dos meninos.
Estes foram um atrás do outro.

Em menos de 15 minutos eles estavam na casa de Any. Subiram e foram direto para o andar dela. Tereza abriu a porta e pediu que eles entrassem. Estes cumprimentaram ela e seguiram para a sala, onde estavam Felipo e Lucia onde os cumprimentaram e sentaram no sofá para conversar sobre o famoso jogo V x F.
Depois que trocarem idéias sobre o ‘jogasso’ se retiram e foram para o quarto de Any. Bateram na porta umas 3 vezes, sem obter resposta.
Abriram a porta de vagar e pode ver as três dormindo.
Se aproximaram e sorriram.
Velaram um pouco pelo sono das 3 e depois as acordaram.


Chrsit: Acordem dorminhocas – disse ao ver que Any e Maite despertavam.

Chris: Dul. – acariciando o rosto dela.

Dul: Hum. – falou de olhos fechados.

Any: Ferramos no sono. – levantando – Que horas são?

Chris: 20 para as 11. Acorda lindinha. – levantando Dulce – Vamos para casa.

Dul: Vamos. – sendo ajudada por Chris. – Tchau Any – abraçando-a.

Any: Vai com Deus.

Maite já estava de pé esperando para também falar com Any.

Maite: Tchau loira. – abraçando-a.

Any: Tchau Mai. Vai com Deus.

Mai: Obrigada. – calçando a sandália.

Christ: Loira amanhã vai almoçar no shopping?

Any: Vou sim.

Christ: Te espero lá então.

Eles terminaram de se despedir e foram embora.
Any tomou um banho, colocou a camisola e bateu na cama.
Estava tão cansada que em menos de 10 minutos já estava, novamente, ferrada no sono.


 


dia amanheceu nublado.
O céu estava coberto por nuvens escuras. Estava totalmente acinzentado.
Estava frio e convidativo para ficar debaixo das cobertas vendo um filme e agarradinha com quem se ama.
Porém era uma terça-feira. Dia de branco.

Dulce estava na mesa tomando café com o bebê sentando na sua cadeirinha, comendo biscoito maisena.
Christopher chegou já arrumado. Deu um selinho na mulher, um beijo na cabeça do filho e se sentou.

Dulce o admirou. Era tão lindo ver o marido arrumado para trabalhar. Ele era trabalhador e bastante responsável. Admirava demais o marido que tinha.

Chris: Que foi? – disse ao ver que a mulher não parava de encara-lo.

Dul: To te admirando. – sorriu – é tão lindo te ver com essa roupa.

Chris: Oh minha linda. – pegando na mão dela e fazendo-a sentar em seu colo – Eu que admiro a mulher maravilhosa que tenho. Te amo – falou e começou um beijo.

O beijo era calmo, terno e doce. Amor não faltava ali.

Inácio: AHHHHHHH. – o menino gritava e batia o copinho na cadeirinha.

Chris: Eita campeão. – parando de beijar a esposa – O que foi?

Inácio: Ahhh. – gritou, sacudiu as perninhas.

Chris: Meu moleque ta cada dia mais lindo – pegando o menino no colo.

Dul: Ta parecido com você


hris: Todo mundo fala isso. – babando.

Inácio: Dá, dá. – ele balançava a cabeça e apontava para o pão.

Chris: Ele quer pão.

Dul: Da pão de forma. – pegando um e tirando as beirinhas – Esse é molinho, não tem perigo dele engasgar. – passando um pedaço do pão para o marido.

Christopher sentou com o filho no colo. Deu o pão para ele que mais babava do que comia.

Chris: Vai dar aulas para seus ‘aluninhos’ hoje?

Dul: Mudaram as coisas da academia. Agora os 3 primeiros dias da semana vou dar aulas de lambaeróbica para as meninas – falou e riu – Para os homens só quinta e sexta.

Chris: A os gayzinhos também fazem lambearóbica? – mordendo seu pão.

Dul: Claro que não. Chris – rindo – Deixa de ser ciumento.

Chris: Sou ciumento mesmo. – fazendo bico.

Dul: Te amo. – jogou um selinho pare ele.

Chris: Também. – sorriu.


Any acordou com o despertador tocando. Suspirou e colocou o travesseiro na cabeça querendo parar de ouvir o desespero que o despertador fazia.
Nada parecia adiantar, o despertador parecia que gritava mais e de propósito. Esticou a mão e desligou o mesmo.
Bocejou antes de levantar e ir até o banheiro da sua suíte fazer seu higiene.
Em seguida voltou para o quarto, indo em direção a janela de vidro do seu quarto, abriu as cortinas e pode ver o tempo feio. Com certeza iria chover.

Viu o céu escuro e as folhas das arvores balançando lá fora. Abriu um pouco a janela e o vento gelado entrou em seu quarto, arrepiando-a.
O vendo fazia barulho, parecia que alguém passava.
Aquele dia estava parecendo mais um fim de tarde, mas sem o colorido vermelho e laranja que fica na maioria das vezes.

Fechou a janela e se jogou na cama. Como queria ficar ali aquele dia. Dormir e aproveitar sua filha. Mas tinha que trabalhar. Aff, pensou ela.
Levantou sem muita disposição e foi até o closet. Pegou uma calça jeans, uma blusinha branca regata e um casaquinho de moletom. Colocou uma bota salto fino e de bico.

Estava indo para o banheiro quando sua filha entrou no quarto com um coelhinho de pelúcia nas mãos.

Any: Bom dia. – pegando-a no colo.

Luma: Boa dia. – dando um beijo no rosto da mãe.


Any: Escovou os dentinhos?

Luma: Sim.

Any: Quem te ajudou? – colocando ela na cama.

Luma: Eu sozinha.

Any: Aposto que só comeu a pasta. – riu e deu um beijo nela – Depois nós vamos escovar direitinho.

Luma: Ta. – cobrindo-se – Ta frio.

Any: Ta muito frio. Nada de andar descalça, para não gripar.

Luma: Uhum.

Any: Vou tomar banho para trabalhar.

Luma: Liga a televisão? Quero ver pica pau.

Any: Ta certo. – ligando a tv. – Fica quietinha – colocou o controle em cima no criado mudo e foi para o banheiro.

Ela entrou no banheiro e tomou um banho quente. Demorou certa de meia hora debaixo do chuveiro.
Depois saiu e trocou de roupa.
Chamou a filha e ajudou a menina a escovar os dentes.

O café foi normal. Conversaram entre si. Any pediu que o pai levasse Luma para escola, que ela buscaria.
A menina estudava a tarde, mas ela não poderia vir em casa.
Tinha muito trabalho na empresa e almoçaria pelo shopping mesmo.

Depois do café, ainda deu tempo de ver um pouco de desenho com a filha. Em seguida se despediu de todos e foi trabalhar.


Any estava resolvendo algumas coisas quando o telefone começou a tocar. Era sua secretária falando que Maite estava na linha. Anahi agradeceu e ela desligou.

Any: Oi Mai – falou enquanto mexia no computador.

Mai: Tenho noticias boas.

Any: Noticias boas? Fala que to precisando – falou e riu.

Mai: Você vai gostar.

Any: To curiosa.

Mai: Sabe sobre a Mesón blue?

Any: O que tem?

Mai: Então, eu estava falando com meus pais e um dos donos é amigo do meu pai.

Any: Jura? – – Mai você não ta brincando não, né?

Mai: Claro que não, Any. – riu.

Any: Seu pai podia nos ajudar. Quem sabe não fica mais fácil da gente conseguir o local.

Mai: Ele não me garantiu nada. A Mesón tem outros donos e o Pedro, acho que é Pedro o nome de uns dos donos, amigo do meu pai. Ele não pode decidir sozinho.

Any: Eu sei, mas bem que seu pai podia dar uma força. Ficaria mais fácil.

Mai: Então. Eu conversei com ele e falei que estávamos interessadas no local. Falei com meu pai que eles só iam nos atender daqui a 3 semanas. Meu pai ligou para o Pedro, explicou as coisas e daqui a no máximo 4 dias nós vamos conversar com ele. – eufórica.


Any: Ahhhh. – feliz – Isso é ótimo, Mai!!!

Mai: Sim. – rindo – Meu pai vai acompanhar a gente. Ele é advogado também e pode nos ajudar. Sabe como são essas coisas, né?

Any: Sim, claro. Cara nem acredito.

Mai: Pois acredite. – rindo. – Any tenho que desligar, surgiu um probleminha aqui, depois nos falamos.

Any: Ta certo. Beijos.

Mai: Beijos. – desligando.

Any desligou o telefone, eufórica. Será que agora realizaria seu sonho?
Não sabia. Mas uma coisa era certa, iria lutar até conseguir!

J

No hospital foi uma correria, devido um acidente de ônibus em uma avenida perigosa.
O ônibus vinha de São Paulo e estava cheio. Vários pacientes chegaram gravemente feridos.

Alfonso, Christopher, Melissa e mais uns 3 cirurgiões tiveram que ficar responsáveis pelo pacientes mais graves, que necessitavam uma cirurgia.

Daquele dia, tanto Christopher, como Alfonso, teriam que ficar de plantão.
Christopher como não sabia de nada ligou para mulher para avisar.

Ela estava em uma pausa da aula, quando ouvi o celular tocando, quando viu o nome no visor, atendeu de imediato.


Dul: Oi amor!

Chris: Oi! Dul, hoje vou ter que ficar de plantão.

Dul: Hoje? Mas hoje não é seu dia.

Chris: Pois é. Mas com esse tempo feio acontece acidente toda hora. Já fiz 2 cirurgias hoje. Hora em hora chega gente. O Carlos que iria ficar de plantão hoje, mas teve um problema familiar e não pode ficar.

Dul: Eita. =/ . Mas vocês tão dando conta?

Chris: Só estamos 6 cirurgiões aqui. Um ônibus vindo de São Paulo caiu de uma ribanceira e deixou tudo tumultuado aqui. – coçando a cabeça – Mas graças Deus, ta tudo sob controle. O Poncho esta a 2 horas na sala de cirurgia.

Dul: Entoa ta feio – fazendo careta.

Chris: Ta sim. Dul vai dormir na sua mãe. Não gosto de você naquela casa sozinha com o Inácio. Fico preocupado.

Dul: Minha mãe viajou essa semana com meu pai. Esqueceu? Eles foram para um cruzeiro pela Europa.

Chris: Que cabeça! – batendo na testa – Vou ligar para o meu pai te pegar para você dormir lá.

Dul: Não. Eu durmo na loirinha. Ela falou que quando precisasse poderia ir para lá.

Chris: Vai mesmo. Assim não fico tão preocupado.

Dul: Pode deixar.

Chris: O Poncho ta chegando aqui. Vou desligar.

Dul: Vai lá.

Chris: Fala com a loira. Beijos, te amo!

Dul: Também. – falou e desligou.

Dulce ligou para Any e pediu para ficar lá. Any adorou a idéia e falou que antes das 5, buscaria ela em casa.


Poncho chegou na sala que Christopher estava. Sentou no sofá e deixou se afundar no mesmo. Estava bastante cansado.

Chris: Como foi a cirurgia?

Poncho: Foi tranqüila. Ele fraturou a bacia. Controlamos a hemorragia e ela já passa bem.

Chris: Que bom, cara. – apertando a mão dele.

Melissa: Oi! – disse entrando na sala sem graça.

Poncho: Oi Mel.

Chris: Oi!

Mel: Você vai ficar de plantão hoje, né?

Poncho: Vou sim.

Mel: Eu também =/

Poncho: Christopher vai ficar também, né? – tanto ele, quando Melissa, encararam Christopher.

Chris: Vou sim. E por falar nisso – pegando o telefone do hospital e discando.

O telefone tocou 2 vezes e Any atendeu.

Chris: Any!? – Christopher falou assim que ouviu a voz da amiga.

Poncho que tinha abaixado a cabeça, levantou rápido e mirou Christopher. Melissa encarou Alfonso, que desviou o olhar para ela e em seguida abaixou, novamente a cabeça.

Any: Sou eu Chris! Aconteceu alguma coisa?

Chris: Não, ta tudo bem. A Dulce falou com você?


Any: Para dormir lá em casa?

Chris: Sim.

Any: Falou sim. Não se preocupe. Antes de pegar a Luma na escola, vou passar para pegar ela e o Inácio.

Chris: Obrigada, Any.

Any: Ahh Chris, para com isso. Sabe que eu adoro a Dulce. E vou adorar conversar com ela a noite toda. – rindo.

Chris: Parece que não se vêem a anos.

Any: Mulheres sempre tem assuntos. Diferente dos homens que só falam em futebol –

Chris: Futebol é um assunto importante. – riu – Mulheres só falam em moda.

Any: Ahh bobo – riu.

Chris: Loira, tenho que desligar. Vou deixar você trabalhar sossegada.

Any: Eu vou pro shopping almoçar agora. O Christ deve estar me esperando.

Chris: Vai lá. Bom almoço.

Any: Obrigado. Beijos – ela esperou Christopher se despedir e desligou.

Depois que desligou o celular o jogou dentro da bolsa e saiu apressada.


Chris: Agora fico aliviado. – colocando o telefone no gancho.

Poncho: Que foi?

Chris: Não gosto de deixar a Dulce em casa sozinha quando tenho plantão. Aquela casa é grande. Morro de medo de acontecer algo. Como a mãe dela foi viajar, ela vai ficar na loirinha.

Poncho: Sei. – ele abaixou a cabeça.

Qual foi o dia em que ele se preocupou em não deixar Any sozinha?
Pelo que se lembra, ele nunca se importou.

Se sentiu mal por isso. Mas era passado e agora iria fazer diferente com Melissa. Não iria fazer ela sofrer. Uma experiência estava bom demais. Ainda que nunca quisesse passar por tamanha experiência.

Christopher notou que algo incomodou seu amigo, assim como Melissa.
Christopher mirava o amigo com curiosidade. Já Melissa chamou a atenção dele.

Mel: Amor você foi ver sua casa hoje?

Poncho: Não. Com essa correria no hospital, nem fui. Amanhã dou uma passadinha lá.

Eles falaram mais algumas coisas.
Christopher notava o jeito de Poncho com Melissa, não estava rogando praga, mas aquele namoro não iria durar muito tempo.
Ele conhecia Poncho muito bem. Sabia que o amigo estava confuso e precisando colocar a cabeça no lugar.

Melissa falava com Christopher o que podia.
Queria conhecer os amigos do namorado, e até torna-se amiga também.

Christopher a tratava com educação e gentileza. Ela não tinha culpa dos erros de Alfonso, apesar dela saber que ele era casado.
Ele falava direito. Mas não queria uma aproximação, achava que assim estaria traindo sua amiga Anahi assim como Alfonso.
Melissa era educada e tinha papos interessantes. Mas pensado em Any, ele sempre dava um jeito de cortar-la ou afasta-la.


Contrário de Christian e Anahi. Christopher, Melissa e Alfonso nem tempo de almoçar tiveram. Se aquele dia não fosse o dia com mais acidentes, estava perto de ser.
Parecia que em hora em hora chegava gente em estado grave.

O almoço foi 4 biscoitos de maisena e um pouco de café com leite, já que nem tempo para uma refeição descente tiveram.

As obrigações os chamavam.

J

Era umas 4 e meia, quando Any passou na casa de Dulce.

O tempo tinha aliviado um pouco na chuva, já que mais cedo parecia que o céu ia despencar.
Dulce desceu com o filho enrolado em uma manta, entrou no carro e fechou aporta, o frio era demais. Colocou as bolsas no banco de trás e sentou no banco do carona.

Dul: Que frio. – disse tirando a manta do rosto do filho.

Any: O tempo ta horrível. Oi bebê. – disse brincando com o afilhado que olhava para ela.

Dul: Ta caindo de sono. Não dormiu nada. A baba falou que cada trovão ele acordava assustado.

Any: Parecia que o céu ia despencar. – falou olhando para trás para sair com o carro.

Dul: A academia hoje foi um inferno. Trabalhar nesse tempo, ninguém merece.

Any: Até que o meu é mais calmo. – disse olhando para estrada. – Eu vou pegar a Luma e passar no mercado para comprar algumas coisas que faltam, ok?

Dul: Sem problemas.


Any: Chris me ligou. Todo preocupado. Falei que você iria para minha casa.

Dul: Chris é neurótico. Me ligou mandando eu ir para casa da minha mãe. – dando a chupeta ao filho e deitando-o em seu colo – Disse que o hospital ta uma loura. Toda hora chega paciente. Essa chuva e o povo não dirige com cuidado.

Any: Eu tenho maior medo. – parando no semáforo.- Tadinho – olhando o afilhado – Ta quase dormindo.

Dul: Daqui a pouco já ta. – olhando o mesmo – Quando ele começa a revirar os olhos.

O menino revirava os olhos de sono. Chupava a chupeta e tinha a fraldinha no canto do rosto. Mexia na orelha com as mão. Era um vicio que tinha. Só dormia mexendo na orelha.

Dul: Ele tem a mesma mania que o Chris tinha quando bebê. Fica mexendo na orelha de olhos fechados.

Any: Toda criança tem uma mania. – dando partida – Ele pegou a do pai – riu – A Luma tinha mania de ficar mexendo no cotovelo dos outros.

Dul: Eu lembro – riu – Me pinicava todinha.

Any: Depois que eles crescem vão perdendo alguns costumes. – estacionando.

Dul: Pois é. O Chris agora só quer dormir de outro jeito. – rsrsrs.

Any: Safada!!!! – rindo. – Vou pegar a Luh e já volto. – tirando o sinto de segurança.

Dul: Ta certo.


Any saiu e foi até o portão da escola.

Dulce ficou no carro velando pelo sono do filho.
Era tão lindo, tão inocente, tão pequeno.
Cada dia se parecia mais com Christopher.
Como é capaz de senti um amor tão grande por uma pessoinha tão pequena?
Se perguntou enquanto sorria e beijava a face do menino com cuidado para não acorda-lo.

Any esperava a menina no portão. Ela quando viu a mãe correu para os braços da mesma.

Luma: Mamãe. – disse sorrindo e abraçando a mesma.

Any: Oi bonequinha. – beijando-a no rosto e pegando a mochila. – Como foi a aula? – pegando na mão dela e indo até o carro.

Luma: Foi legal. A tia deixou a gente brincar de massinha.

Any: Foi meu amor.

Luma: Uhum. Foi legal. – falava empolgada.

Any: Imagine o estado dessas unhas. – abrindo a porta de trás do carro ela.

Dul: Oi bebê.

Luma: Oi dinda. – indo para frente e dando um beijo nela.

Dul: Como foi a aula?

Luma: Brincamos de massinha. Ele ta dormindo dinda? – tentando ver Inácio.

Dul: Ta sim.

Any: Luh você vai se machucar. – segurando na mão dela – Vai para trás – ajudando a mesma ir.



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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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