Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
uma: Você vai para minha casa dinda?
Dul: Vou sim, amor.
Any: Dul você quer que eu te deixe lá em casa? – dando partida – Daí você deixa o Inácio na cama, é melhor, tadinho.
Dul: Mas o mercado?
Any: Eu vou depois.
Dul: Não quero incomodar, Any.
Any: Vai a merda, Dulce!
Luma: Mamãe olha a boca! – – é feio falar palavrão.
Dul: Isso Luh – rindo – Briga com ela.
Any: é feio sim meu amor, desculpa. E você – referindo-se a Dulce – Só não te bato porque ta com meu afilhado nos braços.
Dul: Cruzes, loira, que injusto. – se fazendo de coitada.
Any riu junto a Dulce. Logo elas chegaram em casa. Luma saiu correndo na frente e foi falar com os avós.
Luma: Oiii.
Felipo: Oi princesa. – beijando-a – Como foi a escolinha?
Luma: Eu brinquei de massinha. Minha unha ta toda suja. – rindo – Olha – amostrando as unhas.
Felipo: Mas que unha imunda. – mordendo os dedinhos dela.
Luma: Ai vovô. – rindo.
Lúcia: Eu não ganho beijo não?
Luma: Desculpa vovó. – abraçando-a.
Lúcia: Boa tarde, pequena. – dando um beijo nela.
Luma: Boa tarde vó. – em pé no sofá.
Any: Boa tarde – disse entrando e dando um beijo no pai e na mãe.
Lúcia e Felipo: Boa tarde.
Dul: Boa tarde!
Lúcia: Deixa eu ver esse menino. – indo até Dulce. – Mas que lindo. – disse olhando Inácio. – Cada dia mais lindo. Olha Felipo. – acariciando o rosto dele.
Felipo: Que meninão. – rindo. – Cada dia mais parecido com o Christopher.
Dul: Ta sim. – disse rindo e babando no filho.
Any: Luma desce do sofá. Você ta de tênis, vai sujar tudo.
Luma: Meu tênis ta limpo.
Any: Não ta não. Você veio da rua.
Luma: Mamãe. – teimando.
Any: Luma!!! –
Luma: Ta bom. – sentando emburrada.
Any: Dengosa. – se virando para Dulce e os pais – Coloca ele na cama da Luh, Dulce. Vou colocar a grade e não vai ter perigo. Você puxa a outra cama e dorme ali. A Luma dorme comigo.
Dulce: Ta certo.
Any e Dulce saíram e foram para o quarto. Lá Any colocou a grade na cama e Dulce colocou o menino deitado. Tirou o tênis o deixando de meia e roupinha de frio.
Any: Eu vou no mercado.
Dul: Vou com você.
Any: Pode ficar, Dulce.
Dulce: Não, eu vou junto. Tenho que comprar frauda e passar na farmácia para comprar hipoglos para o Inácio.
ny: Então vamos.
As duas foram até a sala e avisaram que iriam no mercado. Lúcia falou para não se preocuparem que olhava Inácio.
Any: Eu trago pão. – pegando a bolsa.
Luma: Eu quero ir. – indo até a mãe.
Any: é melhor você ficar, filha. Ta frio. – passando as mãos no cabelo dela.
Luma: Eu quero ir. Eu to com roupa de frio. Deixa mamãe, por favor.
Any: Tudo bem. Vamos. – pegando na mão dela.
As três saíram e foram rumo ao supermercado.
Ao chegar no local Any pegou um carrinho e começou a andar pelo supermercado. Comprava o que precisava.
Não era uma compra de mês, eram mais coisas como frutas, miojo, biscoitos entre outros.
Any: Pega a frauda, Dulce.
Dul: Eu compro na farmácia.
Any: Pega a frauda Dulce.
Dulce não queria, mas de tanto Any insistir, acabou pegando.
Dul: Depois de dou o dinheiro.
Any: Dul, vamos parando. – seria.
Luma: Mãe compra esse biscoito da barbie para mim?
Any: Sabia que tinha motivo para você vir trás – rindo – Me da. – pegando o biscoito e colocando no carrinho.
Ela terminou de fazer as compras. Estava no taxa quando o celular de Dulce começou a tocar. Dulce procurou o celular na bolsa rápido e atendeu.
Dul: Oi amor.
Chris: Oi! Ta com a Any?
Dul: To sim. Não se preocupe, amor.
Chris: é impossível. Onde você ta? Ta maior falatório. Tem certeza que ta com a Any?
Dul: Claro que tenho. – riu – Nós estamos no mercado.
Any: Deixa de ser chato. – falou e riu junto a Dulce.
Dul: Ouviu? – rindo.
Chris: Ouvi, agora fico mais tranqüilo. E fala a loira que não sou chato. – rindo.
Dul: Ele disse que não é chato não, Any.
Any: Os chatos nunca assumem. – disse perto do telefone para ele ouvir.
Chris: Depois eu acerto com ela. – riu – E o Inácio?
Dul: Ta com a Lucia. Ficou dormindo.
Christopher falou mais algumas coisas com Dulce e depois desligou.
Any pagou as compras e saiu. Passou na padaria e na farmácia, depois seguiu para casa.
Chegou em casa e ela e Dulce desceram com as compras.
Ao chegar deixou as coisas na coisinha para que a empregada guardasse e foi tomar um banho e dar na filha.
Luma: Mamãe.
Any: Oi! – penteado os cabelos dela.
Luma: Eu sinto falta do papai com a gente – disse triste.
Any: Luh, eu já falei com você.
Luma: Eu sei - =/ - Mas agora ele dorme na casa daquela amiga dele e ainda beija na boca.
Any: Que amiga? – disse parando de pentear os cabelos dela.
Luma: Aquela amiga – virando para mãe – Melissa. Eu e o papai dormimos na casa dela.
Any: Eu não acredito! –
Luma: O que mamãe?
Any: Nada não. Deixa eu terminar de pentear esse cabelo. – virando a menina – Ela te fez alguma coisa?
Luma: Não. Ela até que é legal. Mas eu não gostei de ver ela beijando meu pai.
Any: Ela é namorada do seu pai.
Luma: Namorada? – de olhos arregalados. – O meu pai disse que é só amiga.
Any: Olha – terminando de pentear o cabelo dela e encarando-a – O papai não te falou nada porque é um assunto de adultos. Mas ele é namorado daquela mulher.
Luma: Mas e você? Você é mais bonita mamãe. – abraçando-a.
Any: Você é muito pequeninha para entender, filha.
Luma: Quando eu for do seu tamanho eu vou entender? – encarando a mãe.
Any; Vai sim. – riu e tocou a ponta do nariz dela.
Dul: Olá. – disse rindo e entrando no quarto.
Any: Oi Dul. O Inácio acordou?
Dul: Que nada. Ta ferrado no sono. – rsrs.
Any: Deixa elezinho.
Dul: Que menina cheirosa. – cheirando o pescoço da afilhada.
Luma: sauhsuahHUshdaUDHU – Ai dinda – falava com dificuldade devido o riso – Eu sinto, sinto cócegas. – shaushau.
Any: Deixa eu ver se as unhas ta limpa direito.
Luma amostrou as mãos a ela.
Any: Ta limpinha.
Luma: Agora posso ir ver pica pau com o vovô?
Any: Pode.
Luma: ebaaa. – descendo da cama com a ajuda de Dulce.
Dul: Calça a sandalinha.
Luma calçou a sandália e saiu correndo.
Dul: To te achando com o olhar vago. – encarando Any. – Aconteceu alguma coisa?
Any: Não. – levantando e indo até o banheiro.
Dul: Desde quando você me engana? – falava alto para era escutar.
Any: Ora, eu to falando a verdade – consertando o cabelo – Você é neurótica. – indo a até a cama onde ela estava e sentando – Mas ok, sim. Aconteceu alguma coisa.
Dul: Sabia. E o que houve?
Any: O Poncho levou a Luma para casa da Melissa. Machuca isso, Dulce. É nossa filha e ele ta levando para casa da amante.
Dul: Any, ela não é mais amante. Eles estão juntos. É normal isso.
Any: Sei. =/
Dul: O Chris se encontrou com o Poncho e Christ ontem.
Any: Pra que?
ul: Poncho se desculpou com eles. Falou que não queria te machucar e nem perder a amizade deles.
Any: E ?
Dul: Sabe que eles são amigos desde de sempre né? Não iriam ficar muito tempo de cara virada.
Any: Pois é. Eu também não queria que eles brigassem por minha culpa.
Dul: Sua culpa uma ova. Eles fizeram o certo.
Any: Eles são amigos, Dulce.
Dul: Eu sei. Mas ... Ahh vamos mudar de assunto. Esse assunto já ta chato.
Any: Também acho. Tenho novas – disse e riu.
Dul: Me conta. – rindo.
Any contou a Dulce sobre o telefonema de Maite. Falou sobre a Mesón Blue o que fez Dulce ficar empolgada.
Elas já faziam planos para a loja e tudo mais.
Conversaram mais um pouco até serem interrompidas por Lúcia as chamando para tomar café.
Christ: Vamos Mai!!!
Mai: To indo – gritou – Eu não acho meus brincos.
Christ: Só a Maizinha mesmo. – disse sentando no sofá e pegando um jornal.
Maite estava vestida com um vestido preto curto, uma sandália alta e salto fino.
Mai: Vamos? – disse chegando na sala.
Christ: Uau você ta linda – disse fazendo Maite da uma voltinha.
Mai: Bobo! – riu e deu um selinho nele.
Christ: Com uma deusa dessa não vai ter pra ninguém.
Mai: Onde nós vamos?
Christ: Sair, curtir. Quanto tempo não saímos e aproveitamos só nós dois?
Mai: Mas precisa ser de terno e gravata. Vestido.
Christ: Não estraga, Mai. Hoje nós vamos da uma de casal de namorados.
Mai: Ta certo. Vamos meu namorado? – falou rindo.
Christ: Vamos querida – disse abaixando e dando um beijo na mão dela.
Mai: Para Christ! – Rindo.
Christ: To te tratando como você merece, como uma princesa.
Mai: E você é um príncipe. – abraçando – ou melhor, meu príncipe.
Christ: Minha princesa. – disse lhe dando um beijo.
O beijo foi calmo mas com muito amor e paixão. Pararam quando o ar foi necessário.
Maite sorriu e Christian a guiou até a porta.
Christian escolheu um lugar bastante agradável.
Era um restaurante aconchegante. As mesas tinham uma toalha de veludo comprida vinho, cobrindo-as, além do arranjo de flores e velas que tinha sobre ela.
Era um lugar daquele,s que os homens sempre levam as mulheres quando quer pedir em casamento.
A pouca luz e uma suave canção deixavam todos bastante confortáveis.
Maite olhou para Christian e sorriu.
Estava deslumbrada com o lugar.
Christian sabia que ela gostava de lugares calmos e românticos.
Foram caminhados até a mesa que Christian havia feito a reserva.
Era uma mesa afastada e bastante reservada, onde os dois poderiam conversar tranquilamente sem serem incomodados.
Garçom: O que deseja senhores?
Christian: Vinho tinto. – disse e sorriu para Maite.
Garçom: Mais alguma coisa?
Christian: Não, por enquanto.
Garçom: Com licença.
Mai: Eu to amando o local. – disse e sorriu – Obrigada.
Christian: Você merece isso e muito mais. – disse pegando na mão dela.
Mai: Obrigada por me fazer feliz!
Christian: Você merece toda felicidade do mundo. Te amo.
Mai: Eu também. – disse e deu um selinho nele.
O vinho logo chegou.
Bebiam e conversavam.
Depois fizeram os pedidos e jantaram em clima descontraído e romântico.
A tempos que nós faziam essas coisas de casais.
Depois do jantar pediram a sobremesa.
Uma musica lenta começou a tocar. Alguns casais levantaram e foram até a pista.
Christian: Me concede essa dança?
Mai: Christ! – – Vão ficar olhando para nossa cara. Eu tenho vergonha.
Christian: Você vai arrasar. – levantou e segurou na mãe dela.
Maite levantou envergonha e foi até a pista acompanhada por Christian.
Christian colocou a mão na cintura dela e esta enlaçou os braços no pescoço dele, o rosto estava afundado no pescoço do mesmo.
Dançaram umas 2 musicas colados, acompanhados dos demais casais.
Enquanto dançavam sussurravam palavras carinhosas um no ouvido do outro, o que deixava o clima mais gostoso e romântico.
asa de Anahi]
Any: Luh vamos dormir. – bocejando.
Luh:: Vamos. Me leva no colo?
Any: Você é pesada. – pegando ela no colo. – Boa noite pessoas.
Lúcia: Boa noite! Vamos dormir também amor?
Felipo: Vamos sim. – levantando – Boa noite princesas – Dando um beijo no rosto da filha e neta.
Lúcia: A Dulce já ta dormindo?
Any: Acho que ta. Boa noite – se retirando.
Lúcia: Boa noite!
J
No hospital nem como dormir eles tinham. Cochilavam um pouco e logo eram despertados para uma emergência.
J
O fim da noite foi uma das melhores tanto para Maite como Christian nos últimos anos.
Aproveitaram o possível a noite, que continuou em casa com caricias mais fogosas e beijos calientes.
Entre beijos, caricias e juras de amor, os dois se amaram intensamente e por fim dormiram abraçados.
Aquela manhã o tempo estava melhor. Não estava um sol de rachar e sim um sol fraco, acompanhado de um vento fresco.
Any acordou cedo como todos os dias da semana.
Se arrumou para trabalhar e desceu.
Dulce estava na sala brincando com o filho e Luma.
Any: Bom dia! – dando um beijo na cabeça da filha. – bom dia, ruiva. – dando um beijo nela.
Dul: Bom dia.
Any: Bom dia lindinho. – dando um beijo na bochecha do afilhado. – Já tomaram café? – sentando ao lado da filha e abraçando-a.
Dul: Estávamos te esperando.
Any: Cadê meus pais?
Dul: Foram para a missa.
Any: Vamos tomar café – levantando – E a senhorita mocinha – andando abraçada filha – tossiu a noite toda.
Luma: Minha garganta ta doendo. – falou chocha.
Dul: Ela estava reclamando de dor. – chegando na cozinha.
Any: Bom dia, Tereza! – dando lhe um beijo no rosto.
Tereza: Bom dia, dona Any.
Any: Tereza você faz aquele xarope caseiro para a Luma?
Tereza: Ta sentindo a garganta pequena? – abraçando-a por trás.
Luma: Sim.
ereza: Vou fazer agora mesmo. – dando um beijo no rosto dela.
Elas sentaram e tomaram café.
Tereza fez um ótimo xarope caseiro para Luma, que tomou. Toda mudança de tempo que tinha a menina adoecia. Ficava resfriada e enjoadinha.
Any: Eu to indo trabalhar. – dando um beijo na filha que estava deitada no sofá.
Luma: Fica comigo, mamãe.
Any agachou na frente do sofá: Eu não posso, meu amor – fazendo carinho nos cabelos dela – A mamãe tem que trabalhar.
Luma: Mas eu quero você. – chorosa.
Any: Vamos fazer um trato? Assim, você fica quietinha aqui com a Tereza e a mamãe vai trabalhar e volta rapidinho.
Luma: Promete?
Any: Prometo. – riu e deu um beijo na testa dela – Fica boazinha. – levantando.- Vamos Dul?
Dul: Vamos sim. – pegando a bolsa – Tchau anjinho. – dando um beijo no rosto dela.
Luma: Tchau. Tchau Inácio.
Dul: Tchau Lulu. – dando tchau com a mãozinha do menino.
Any: Me da ele, Dul. Você desce com as bolsas.
Dul: Melhor mesmo. – passando o menino pra ela e pegando as bolsas.
Any: Tereza você passa o olho na Luh e qualquer coisa me liga. Não manda ela para a escola hoje não.
Tereza: Ta certo.
Any: Tchau filha.
Luma: Tchau.
Eles terminaram a despedida e seguiram para seu rumo. Any deixou Dulce em casa e seguiu para a empresa.
Passava das dez quando Poncho, Melissa e Christopher deixaram o hospital.
Todos bastante cansados e doidos por uma cama.
Christopher deixou o local e foi direto para sua casa. Já Poncho foi para casa de Mellisa.
J
Christopher: Bom dia! – disse dando um beijo na esposa que via televisão.
Dul: Amor! – abraçando-o – Que saudades!
Chris: Também senti. – separando do abraço – Cadê meu filhão?
Dul: Ta dormindo.
Chris: Menino preguiçoso. – riu – Vou vê-lo e tomar um banho, to morto de cansaço. Por que não foi trabalhar?
Dul: Queria esperar você chegar. – fazendo bico.
Chris: Oh minha linda. – selinho – Toma – disse tirando um bombom do bolso e entregando a ela.
Dul: Obrigada. – sorriu – Vou dividi-lo com você. Mas vou coloca na geladeira porque ta mole.
Chris: Ta certo. Depois você vai fazer aquele cafuné em mim? – piscando.
Dul: Vou sim, folgado. – rindo.
Chris: Te amo.
Dul: Também.
Christopher se retirou. Passou no quarto do filho, onde o admirou e velou o sono por alguns minutos. Seguiu em seguida para o banheiro. Se despiu e entrou na água quente, dando um aliviou, parecia que todo cansaço ia pelo ralo junto a água.
Dulce seguiu para a cozinha onde guardou o bombom. Pediu para que a empregada fizesse algo para Christopher comer e seguiu para o quarto. Deitou-se na cama e esperou o mesmo sair do banheiro.
oncho chegou na casa de Melissa cansado. Assim como Melissa.
O dia foi estressante, achavam que nunca iria passar.
Assim que chegaram em casa um foi comer enquanto o outro tomava banho, depois reverteu a ordem.
Era estranho. Os dois não esperavam pelo outro, pareciam ter pressa. Ainda que tivessem cansados.
Depois de limpos e alimentados. Poncho deitou na sala e pegou no sono, já Melissa dormiu no quarto.
J
Christopher acabava de sair do banho.
Agora mais aliviado, porem não menos cansado.
Tinha uma toalha enrolada na cintura e uma secando os cabelos.
Chris: Como foi seu dia? – perguntou sentando ao lado dela.
Dul: Foi bom, tirando a saudade que senti de você.
Chris: Também senti muitas saudades. – selinho – Aquele hospital estava um caos. – levantando e indo até o closet. – Pensei que não ia acabar nunca. – vestindo uma cueca – Só quero cama e minha esposa.
Dul: E comida. Pediu para a Verônica fazer um café especial pra você. – desligando a tv. – Eu vou fazer um esforço de comer de novo. Só parar não te deixar sem companhia. – abraçando-o por trás.
Chris: Oh que esforço – riu e se virou – Te amo! – beijando-a.
O beijo foi calmo e apaixonado. Apesar de ter ficado somente um dia sem se ver, notava-se a saudades que sentiam de ambos.
Dul: Também te amo – disse em uma brecha do beijo.
Quando o ar foi necessário o beijo chegou ao fim.
Christopher colocou apenas uma short azul e ficou sem blusa.
Desceram de mãos dadas até a cozinha.
Chris: Bom dia Vê! – dando um beijo nela.
Vê: Bom dia, menino.
Verônica já era uma senhora. Ela tinha Dulce e Christopher como seus próprios filhos. Trabalhava para Christopher desde que ele resolvera morar sozinha e quando ele se com Dulce, continuou com a mesma empregada.
Chris: Hum, cada coisa deliciosa aqui. – sentando.
Vê: Dona Dulce pediu para caprichar – riu. – Vocês vão querer alguma coisa? Eu tenho que ir no supermercado.
Chris: Não Vê, pode ir.
Vê: Ta certo. – secando as mãos – Me dêem licença. – se retirando.
Chris: Como ta o Inácio?
Dul: Ta bem. – disse tomando seu suco de laranja – E você? Ta uma carinha.
Chris: é cansaço. – bebendo seu café – Dul! – ele esperou Dulce olhar e seguiu a frase – Eu estava conversando com o Poncho e a Melissa. – encarando-a.
Dul: Como? Você falou com aquelazinha?
Chris: Sim. Ele é uma pessoa simpática. Tem papos interessantes. Trabalhava com ela, mas nunca tive oportunidades de conversar.
Dul: Perai. – encarando-o – Você não vai cair na lábia dessa maldita não, né? Olha Christopher, eu juro que se... – sendo interrompida.
Chris: Calma Dulce. – rindo – Eu não cai e nem vou cair na lábia dela. Porque já entrei a pessoa que quero passar o resto dos meus dias.
Dul: Desculpa. Mas é que... Chris, a Any!
hris: Eu fiquei mal em falar com ela. Mas... – atordoado – Acho que a Any não vai se importar.
Dul: Não sei. – mexendo no copo de suco.
Chris: Eu pude notar uma coisa na Melissa e no Poncho.
Dul: O que? – sem entender.
Chris: Sabe aquela magia de Any e Poncho no inicio do namoro? – ele esperou Dulce confirmar e continuou – Eu não sinto essa magia com Melissa e Poncho. Não sei explicar – mostrando-se atordoado – Ele ta perdido. É como se ainda tivesse com a Any e continuasse traindo ela. A ficha dele ainda não caiu.
Dul: Há – irônica – Mas já era para ter caído.
Chris: Quando o Poncho cair na real vai ser tarde demais.
Dul: O que você quer dizer? Ele ta arrependido do que fez?
Chris: Ele não esconde que se arrependeu de ter feito a Any sofrer. Dul, eu vejo nos olhos dele que ainda gosta da Any. A ficha ta caindo aos poucos. Eu o vejo pensativo e quando tocamos no assunto ‘Any’ eu percebo que ele fica aéreo. Hoje no hospital. Quando eu liguei para Any para saber de você, notei que ele se perdeu em pensamentos. A Melissa também percebeu isso.
•••
Poncho chegou na sala que Christopher estava. Sentou no sofá e deixou se afundar no mesmo. Estava bastante cansado.
Chris: Como foi a cirurgia?
Poncho: Foi tranqüila. Ele fraturou a bacia. Controlamos a hemorragia e ela já passa bem.
Chris: Que bom, cara. – apertando a mão dele.
Melissa: Oi! – disse entrando na sala sem graça.
Poncho: Oi Mel.
hris: Oi!
Mel: Você vai ficar de plantão hoje, né?
Poncho: Vou sim.
Mel: Eu também =/
Poncho: Christopher vai ficar também, né? – tanto ele, quando Melissa, encararam Christopher.
Chris: Vou sim. E por falar nisso – pegando o telefone do hospital e discando.
O telefone tocou 2 vezes e Any atendeu.
Chris: Any!? – Christopher falou assim que ouviu a voz da amiga.
Poncho que tinha abaixado a cabeça, levantou rápido e mirou Christopher. Melissa encarou Alfonso, que desviou o olhar para ela e em seguida abaixou, novamente a cabeça.
Any: Sou eu Chris! Aconteceu alguma coisa?
Chris: Não, ta tudo bem. A Dulce falou com você?
Any: Para dormir lá em casa?
Chris: Sim.
Any: Falou sim. Não se preocupe. Antes de pegar a Luma na escola, vou passar para pegar ela e o Inácio.
Chris: Obrigada, Any.
Any: Ahh Chris, para com isso. Sabe que eu adoro a Dulce. E vou adorar conversar com ela a noite toda. – rindo.
Chris: Parece que não se vêem a anos.
Any: Mulheres sempre tem assuntos. Diferente dos homens que só falam em futebol –
Chris: Futebol é um assunto importante. – riu – Mulheres só falam em moda.
Any: Ahh bobo – riu.
Chris: Loira, tenho que desligar. Vou deixar você trabalhar sossegada.
Any: Eu vou pro shopping almoçar agora. O Christ deve estar me esperando.
Chris: Vai lá. Bom almoço.
Any: Obrigado. Beijos – ela esperou Christopher se despedir e desligou.
Depois que desligou o celular o jogou dentro da bolsa e saiu apressada.
J ~
Chris: Agora fico aliviado. – colocando o telefone no gancho.
Poncho: Que foi?
Chris: Não gosto de deixar a Dulce em casa sozinha quando tenho plantão. Aquela casa é grande. Morro de medo de acontecer algo. Como a mãe dela foi viajar, ela vai ficar na loirinha.
Poncho: Sei. – ele abaixou a cabeça.
Qual foi o dia em que ele se preocupou em não deixar Any sozinha?
Pelo que se lembra, ele nunca se importou.
Se sentiu mal por isso. Mas era passado e agora iria fazer diferente com Melissa. Não iria fazer ela sofrer. Uma experiência estava bom demais. Ainda que nunca quisesse passar por tamanha experiência.
Christopher notou que algo incomodou seu amigo, assim como Melissa.
Christopher mirava o amigo com curiosidade. Já Melissa chamou a atenção dele.
Mel: Amor você foi ver sua casa hoje?
oncho: Não. Com essa correria no hospital, nem fui. Amanhã dou uma passadinha lá.
Eles falaram mais algumas coisas.
Christopher notava o jeito de Poncho com Melissa, não estava rogando praga, mas aquele namoro não iria durar muito tempo.
Ele conhecia Poncho muito bem. Sabia que o amigo estava confuso e precisando colocar a cabeça no lugar.
•••
Dul: Então você acha mesmo que ele ama a Any?
Chris: Sim.
Dul: Acho que vai ser tarde demais. A Any ta sofrendo demais.
Chris: O Poncho também. Isso você pode ter certeza. – comendo seu pão. – Eu fico com pena da Luh. É uma criança, tadinha.
Dul: Eu também. Fica perdida no meio de tanta briga. Hoje estava toda enjoadinha.
Chris:O que ela tem?
Dul: Gripe. Doi a garganta e fica toda caidinha.
Chris: A Luh qualquer resfriado derruba ela.
Dul: Pois é.
hris: Ela me deu um desenho onde tentou desenhar a familia dela. A familia que ela gostaria de ter. Só acho que o Poncho ta se arrependendo tarde demais.
Dul: Então você acha que ela já ta se arrependendo?
Chris: Sim. Mas ele ainda não se deu conta.
Dulce encarou o marido enquanto bebia seu suco. Pode ver que o que ele falava era realmente o que estava sentindo.
Viu a expressão de preocupação nos olhos do marido. Será que Poncho realmente ainda amava sua amiga?
Ficou pensando na possibilidade e olhar a cara do marido, achava que ele, realmente tinha razão.
Depois do café, foram para o quarto.
Christopher deitou e Dulce ficou fazendo cafuné até o mesmo pegar no sono.
Seus pensamentos continuavam em Poncho e Any. Ela também achava que o sentimento que sentiam não ia se acabar assim.
Mas ele traiu sua amiga.
Eram pensamentos em cima de pensamentos o que a deixa mais angustiada.
J
Any trabalhava e ligava para saber como estava a filha.
Tereza falava que estava bem e isso que tranqüilizava.
Almoçou no shopping com Christian, que já era de se esperar, continuava com as brincadeirinhas com o garçom. Até Any começava a entrar na brincadeira.
Passava pouco mais de 3 da tarde quando Poncho acordou. Foi para o quarto e viu que Melissa ainda dormia.
Tomou um banho, pegou as chaves do carro e saiu.
Seu destino foi sua casa.
Ao chegar no local pode ver tudo bagunçado. Parede quebrada, cimento, entre outras coisas jogadas pelo chão.
Os homens estavam dando duro no local. Trabalhavam rápido para satisfazer o patrão e receber um aumento.
Quando mais rápido terminassem o trabalho, mais eles recebiam.
Enquanto observa o local, passava-se um vídeo em sua memória. Lembrava de alguns momentos ali. Com sua filha, esposa e amigos.
Era uma pena que aquilo não lhe pertencesse mais.
Falou com os homens da construção, que lhe entregaria a casa pronta, na parte da encanação em 2 dias.
Saiu do local e foi até o shopping. Iria comprar uma blusa do flamengo para ele e Melissa, para o jogo de domingo.
Ao ver uma loja de esportes, entrou.
Atendente: Em que posso ajuda-lo? – perguntou com um sorriso simpático.
Poncho: Olá. Eu gostaria de ver algumas blusas de time.
Atendente: Par você, namora, o que? – deu um sorriso.
Poncho: Para mim e minha namorada. – riu.
Atendente: Temos vários modelos aqui. – caminhando com ele até um local. – Qual time?
Poncho: Flamengo.
Atendente: Temos esses modelos femininos. – colocando na prateleira. – Baby look esta saindo demais. As mulheres geralmente gostam.
Poncho: Eu não entendo nada. – riu – Essa é bonita. Acho que vai dar nela. – pegando uma blusa.
Atendente: Qual é o numero?
Poncho: Não me lembro – sem graça – Ela é magrinha, acho que da sim.
Atendente: Então vai ficar com essa?
Poncho: Vou sim. Eu também quero uma masculina. – mexendo nas blusas de outros times, até que finalmente encontrou uma que lhe chamou atenção.
Era uma blusa do Vasco.
Any, esse foi o nome que passou na sua cabeça assim que segurou a blusa.
Lembrou das vezes em que ele e Any disputavam para ver quem ia ganhar. Das brincadeiras e zoeiras que faziam em época de jogo.
Inúmeros pensamentos tomaram conta de si.
Fechou os olhos fortemente.
Só podia ta pirando.
Atendente: Você ta bem senhor? – segurando no braço dele.
Poncho: To sim. To sim. – abrindo os olhos, atordoado.
Atendente: Temos esses modelos masculinos. – não sabia se amostrava a blusa ou se o encarava – Tem certeza que o senhor ta bem?
Poncho: Sim. – pegando as blusas.
Ele escolheu as blusas e saiu dali o mais rápido possível.
O que deu nele? Por que ficou naquele estado só por pensar em Any?
Ainda atordoado ele seguiu par um lugar que adorava ir com Any. Aquele lugar sempre foi seu refugio, sempre que queria se desconectar de tudo e todos ía para ali.
entou em uma das pedras e enlaçou as pernas admirando á água que caia bruta e corria calma.
Em volta não tinha ninguém, somente algumas árvores e uma grama verdinha, bem aparada.
Aquele momento lhe fez lembrar de um passado.
•••
Lá estava aquele casal apaixonado e invejado por muitos.
Era uma tarde de sexta-feira.
A cachoeira estava calma. As águas cristalinas corriam pelas pedras.
De testemunha ali, só dois jovens, que aproveitavam o máximo que podiam.
Any: é tão encantador estar aqui. – disse passando a mão nas águas cristalinas.
Poncho: Eu me sinto tão bem nesse lugar. Um lugar onde eu em conecto comigo mesmo.
Any: Acho que nenhum outro lugar do mundo tem a calma e tranqüilidade que esse.
Poncho: Sim. Mas você sabe o que deixa isso aqui tudo mais gostoso? – falou se aproximando.
Any: Não. O que? – falou encarando o namorado.
Poncho: Estar com quem se ama. – falou olhando nos olhos dela e próximo a boca.
Any: Então eu tenho a sorte. – mirou a boca dele – Porque neste momento estou em um lugar mágico e com um amor. Um amor maior, maior que tudo! – falou tocando o rosto dele.
Poncho: Maior que essa imensidão aqui. Maior que essa cachoeira. Maior que o universo. – falou tocando a boca dela.
O beijo foi calmo e cheio de amor.
Um explorava a boca do outro.
Pararam quando o ar foi necessário.
Autor(a): anyponcho
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Any: Te amo. – disse sorrindo.Poncho: Te amo!! – selinho.Eles se encaram antes de dar um mergulho.Any saiu correndo da cachoeira. Pulava e girava de olhos fechados pelo gramado.Poncho saiu da cachoeira e foi atrás dela que assim que viu ele saiu correndo.Quando Poncho a alcançou a pegou no colo e girou pelo ar, enquanto gritava que a amava.Poncho: T ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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