Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any: Ai meu amor, assim eu caiu – sentando.

Luma: Desculpa. Vê se ta boa – do lado da mãe.

Any: Ta com uma cara deliciosa. – pegando uma. – Vai chamar seu avô e vem tomar café.

Luma: Ta. – saindo.

Lucia: O senhor Andrade te ligou? – sentando.

Any: Que nada. – respirou fundo – Não sei o que pode ter acontecido para ele vir lá da Itália.

Lucia: Não esquenta a cabeça, não. – colocando um pouco de café na xícara – Acredito que não é nada grave, ele não te demitiria assim.

Any: Estou curiosa para saber o motivo dessa conversa. – cortando um pedaço da broa.

Lucia: De hoje para segunda é um passo. Passa rapidinho.

Luma: Aqui ele, mamãe. – segurando na mão do avô.

Any: Obrigada ta meu amor? Agora vem tomar o seu café. – puxando a cadeira do lado dela para que a menina sentasse.

Luma: Ta gostosa a broa? – sentando.

Any: Ta uma delicia. Você que fez mesmo?

Luma: Uhum. – contente.

Any: Agora nem preciso comprar mais, só pedir para você fazer. – olhou para a mãe riu.

Luma: Ta bom. – rindo. – Eu ligo para minha avó e pergunto como que faz.

Any: Ué, mas você não sabe? – rindo.

Luma: Só com a vovó ajudando. – pegando o nescau – Me da o leite, vô.

Any: Me da o leite!?

Luma: Por favor!

Any: Muito bem. – pegando o leite das mãos do pai – Deixa que eu faço, senão tu lambuza tudo. – colocando o leite no copo.

Luma: Eu vou para a casa do meu pai hoje?

Any: Sim!

Luma: Mas eu não quero – =/

Any: Mas tem que ir, ele é seu pai. – passando o leite a ela.

Luma: =/

Lucia: Nós vamos embora depois do café.

Any: Já? – – Almoça aqui, vai depois do almoço.

Lucia: Não, senão vamos chegar muito tarde em Cabo Frio. Temos que ir cedo porque vamos na festa da Tina.

Any: Poxa –

Felipo: Vê se aparece lá para vê a gente!

Any: Vou aparecer sim. Saudades de lá.

Felipo: Vamos esperar. – tomando seu café.

[Casa de Maite]

Maite e Christian continuavam brigados. Falavam o essencial e olhe lá.
Levantaram e cada um fez seu higiene.
Maite logo em seguida pegou um livro e se deitou.

Christ: Vamos tomar café!

Maite: To sem fome. – sem tirar os olhos do livro.

Christ: Até quando vamos ficar nessa briguinha?

Maite não deu confiança e continuou lendo seu livro.

Christian respirou fundo e saiu sem falar mais nada.
Desceu e tomou seu café sozinho.

Depois de tomar o seu café, arrumou uma bandeja com frutas, torradas, geléia e um copo de suco de manga, além, de é claro, uma rosa.
Subiu as escadas e foi até o quarto onde Maite estava.

Maite continuava lendo seu livro. Ou melhor, tentando.
Odiava ficar brigada com Christian, mas ela tinha um gênio forte e isso era outro grande problema na relação dos dois.

Christian colocou a bandeja na cama e ficou olhando para Maite que quando afastou o livro viu a bandeja e apenas sorriu, um sorriu que apareceu automaticamente, um sorriso meigo e cativante.

Christ: Não poderia te deixar com fome! – falou e sorriu.

Maite: Obrigada – selinho – Como você consegue ser tão fofo?

Christ: Quando você briga comigo eu fico sensível – fazendo bico – Daí fico fazendo essas coisas de mulherzinha.

Maite: Mulherzinha nada, seu machista! – rindo – Meu bebê ta carente? – fazendo bico.

Christ: To! – pegando uma uva e dando na boca dela.

Maite: Já tomou café?

Christ: Já. – bebendo um pouco do suco dela.

Maite: Hey! – dando um tapinha nele – Você já tomou e esse suco é meu. – tirando o copo da mão dele.

Christ: Boba, não quero mais.

Maite riu e deu um beijo nele.

Depois do café Christ colocou a bandeja no criado mudo e beijou Maite.
Em meio a beijos e caricias os dois se amaram.

J

Os pais de Any estavam na garagem do prédio colocando as malas no carro e ela e Luma com eles.

Felipo: Tudo certo. – fechando a porta mala do carro.

Any: Vocês tem que ir mesmo? – com os olhos marejados.

Lucia: Oh meu amor. – abraçando-a – Nós temos nossa casa. Não podemos ficar.

Any: Mas eu vou sentir saudades. – abraçando-a.

Lucia: Só quando sentir ir me visitar e nós também vamos vir te visitar mais vezes.

Felipo: Da um abraço aqui no vô pequena.

Luma: Vai com Deus, vovô! – abraçando-o – Vou sentir saudades.

Felipo: Eu também vou sentir muitas. – colocando ela no chão – Minha loirinha – abraçando a filha – Fica bem, meu amor e qualquer coisa liga.

Any: Obrigado papai. – dando um beijo no rosto dele – Vão com Deus!

Lucia: Se cuida, bonequinha. – colocando a neta no chão.

Felipo: Vamos Lucia?

Lucia: Vamos sim. – dando mais um abraço da filha – Tchau!

Any: Tchau! Me liguem quando chegar.

Felipo: Tchau filha. – abraçando-a – Tchau bonequinha – os dedos no queixo da neta.

Eles entraram no carro e acenaram para elas. Any e Luma deram tchau e Felipo seguiu viajem.
Any pegou a filha no colo e subiu para o seu andar.

Logo a hora do almoço chegou.

Any preparou algo para ela e a filha almoçarem, depois da comida pronta elas almoçaram.
Any conversava com a menina enquanto comia.
Logo depois do almoço, Any pegou a bolsinha com esmaltes e sentou no sofá, já Luma via desenho, abraçada ao coelhinho.

Luma: Mãe meu pai não vai vir me buscar não?

Any: Não sei. Depois ele deve ta ai.

Não demorou muito e a campainha tocou. Any levantou e foi atender.
Ao abrir a porta tomou um susto.
Poncho vestia uma calça jeans e um casaco de frio, as mãos estavam dentro do bolso. Ele que estava de cabeça baixa, ao ver a porta se abrindo levantou, fazendo seu olhar esbarrar no de Any.