Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
Mai: Acorda amor. – indo até ele e mexendo nos cabelos do mesmo.
Christ: Hoje eu quero ficar o dia todo deitado curtindo meu amorzinho. – puxando Maite
Mai: Nós temos que trabalhar Christ. – colocando a cabeça no peito dele.
Christ: Perder um dia não tem problema. Olha que é por uma boa causa. – riu safado.
Mai: Tudo bem. – se dando por vencida – Mas vou ficar porque temos uma conversa pendente. – encarando-o sem graça.
Christ: Vamos esquecer isso, ok? – fazendo careta – Não quero brigar.
Mai: Nem eu. Quero pedir desculpas. Sei que sou uma orgulhosa, mas... esse é meu jeito. – disse franca.
Christ: Eu te entendo Mai. Mas você tem que controlar esse gênio e eu o ciúme.
Mai: Vamos fazer assim então. Eu tento ser menos geniosa – riu junto a Christ – E você menos ciumento. – selinho.
Christ: Fechado. – riu – Vou escovar os dentes, tomamos café e voltamos para ficar aqui agarradinhos, que tal?
Mai: Colocamos um filme e vemos abraçadinhos e namorando.
Christ: Tudo bem. Mas nada de “A Walk to rebember”. – falou do banheiro.
Mai: Ahhh Christ, eu gosto dele. – ela estava procurando o filme pelos DVD’s.
Christ: Nós já vimos 500 vezes, Mai. – saindo do banheiro e indo até ela.
ai: Mas ele é bom. – mostrando a capa do DVD.
Christ: Eu já sei tudo que vai acontecer ai. – abraçando-a pela cintura.
Mai: Melhor ainda. Evita o suspense. – selinho.
O que era um selinho virou um beijo de língua.
As línguas dançavam em perfeita sintonia.
As poucos as mãos de Christian percorria o corpo da esposa.
As caricias aumentaram assim como ritmo do beijo.
Christian foi guiando Maite até a cama e deitou por cima dela.
Maite foi quem apartou o beijo...
Mai: Nós íamos ver filme. – disse com a capa ainda na mão.
Christ: Mas estar com você é mais interessante. – Maite sorriu e ele lhe beijou.
Christian tirou o DVD da mão da esposa e foi colocar no criado mudo enquanto a beija.
Sem querer caiu no chão, assustando-os.
Ao ver o que era os dois sorriram um para o outro e novamente voltaram as caricias e beijos.
Por fim se fizeram-se em um. Se amaram até explodirem em prazer.
Any estava na sua sala revisando uns documentos quando sua secretária bateu na porta.
Any: Entre. – sem tirar os olhos do documento.
Ale: Desculpe incomodar, senhorita Any. – Any deixou os papeis sobre a mesa e mirou a secretária – O senhor Andrade ta aí. – nervosa.
Any: Chegou!? – levantou no salto – Ele ta vindo pra cá?
Ale: Não. Chegou e foi direto para sala de reuniões. – fazendo careta – Pediu para senhorita ir até lá.
Any: Então eu vou até lá, né. – consertando a roupa – Leve um café para ele, Ale.
Ale: A senhorita quer alguma coisa?
Any: Um chá verde. – caminhando até a sala de reunião e sendo acompanhada pela secretária.
Ale: Só isso?
Any: Sim.
Ale: Vou buscar.
Any riu do nervosismo de sua secretária. Ela estava mais nervosa que a própria.
Se aproximou da sala de reuniões e sentiu o medo lhe dominar.
- O que ele iria falar? – se perguntou em pensamentos.
As mãos tremiam um pouco e suavam frias.
Abriu lentamente a porta da sala e pode ver o patrão sozinho sentado na cadeira que é dela quando ele não esta, olhando uns papeis bem concentrado.
Any: Com licença. – falou da porta.
Andrade levantou o olhar em direção da porta: Any querida. – levantando-se.
Any: Olá senhor, Andrade. – caminhando até ele – Como o senhor estar? – dando 2 beijos no rosto dele.
Andrade: Estou bem. – segurando nas mãos dela – Suas mãos estão frias.
Any: Eu to nervosa. – sorriu mais nervosa ainda.
Andrade: Não precisa se preocupar. – sorriu – Vem, sente aqui. – caminhando até a mesa.
Any se sentou e o senhor Andrade sentou de frente para ela.
Ele ia começar a falar mas foi interrompido pelas batidas da porta.
Andrade: Quem será?
Any: Deve ser a, Ale. Passe!!! – gritou para a pessoa da porta – Pedi para trazer uma café. – sorriu.
Ale: Desculpe interromper senhores. – com uma bandeja nas mãos – Eu trouxe o café que a senhorita pediu, Senhorita Any. – colocando a bandeja na mesa.
Any: Obrigada Ale. – educada.
Andrade: Como esta Alexandra?
Ale: Vou bem, senhor. – nervosa – Com licença.
Any esperou a secretária se retirar e voltou-se para o patrão: Então senhor. Qual o motivo da conversa? Me desculpe, mas to hiper nervosa.
Andrade terminou de beber um gole do café e colocou a xícara sobre a mesa.
Andrade: Bom – mirando-a – Confesso que não voltei ao Brasil somente para falar com a senhorita.
Any: Não!? –
Andrade: Não. – sorriu – Vim em busca de uma casa.
Any: O senhor vai voltar para o Brasil?
Andrade: Não. To bem lá na Itália. O que me trouxe aqui é outro motivo, que por sinal tem a ver com a casa que quero comprar. – notando a confusão nos olhos dela.
Any: Perai que não to entendendo nada. – balançando a cabeça – O que uma casa tem a ver com a empresa? E comigo? – bebendo um pouco do seu chá.
Andrade: A senhorita sabe que tenho um filho, né?
Any: Sim.
Andrade: Então. Eu estive conversando com meu filho lá na Itália e descobrir que ele tem vontade de voltar para o Brasil. Então fiz uma proposta a ele e você esta incluída.
Any: EU!? –
Andrade: Sim. Meu filho é meu braço direito na empresa. Quando ele me disse que queria vir para o Brasil pensei logo nessa empresa.
Any: Ele vai passar a ser o presidente, né? – suspira triste.
Andrade: Vamos ver primeiro como ele se sai. Mas eu não quero que você largue e presidência. Você fez um ótimo trabalho na minha ausência e se hoje a empresa esta aqui é graças ao seu esforço, Any. – ele a encara que sorriu. – Meu filho vem em breve para o Brasil e eu adoraria que você dividissem a presidência.
Any: Eu e seu filho? – sem ação – Não sei se isso vai prestar.
Andrade: Vamos fazer um teste. Sei que você trabalha demais e precisa de alguém para lhe ajudar. Meu filho também é jovem. Creio que vão se dar muito bem.
Any: Tudo bem. Temos que arriscar né? – sorriu – Eu preciso mesmo de alguém aqui para me ajudar. –
Andrade: Assim meu filho fica feliz de estar no Brasil e você vai passar a trabalhar menos. Sobre salário você continuara recebendo a mesma quantia. Resolvemos dois problemas de uma vez só.
Any: Tudo bem. E quando seu filho chega?
Andrade: Dentro de um mês. Vou ver uma casa pra ele aqui logo. Ele já começou a agilizar tudo por lá. Mas sempre demora.
Any: Eu vou marcar uma reunião e comunicar que teremos mais um presidente.
Andrade: Faz isso. – levantando-se – Bom, - olhando no relógio – Deu a minha hora. Tenho algumas coisas para revolver e ainda tenho que passar no banco para tirar um dinheiro que meu filho mandou para pagar a casa. – caminhando com Any até a porta. – Ele é tão independente que nem aceirou a casa como presente. – riu.
Autor(a): anyponcho
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Any: E como ele se chama? Eu não me lembro muito bem. Andrade: Raphael. Ele é um menino de ouro. Outro dia aparece aqui para falarmos sobre a empresa. Seguiram conversando até senhor Andrade se retirar da empresa.Any entrou na sala e logo foi abordada pela secretaria. Ale: Será que esse filho dele é bom? – Any: Ale!!! – riu &nda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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