Fanfics Brasil - 45 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 45

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que levaram para a mesma.

Lá o dia estava agradável ao máximo. O sol não estava forte, tinha um ventinho bom, que evitava o suor e calor intenso.

Poncho: Esse lugar lembra tanto nós dois. – mirando a esposa.

Any: Creio que nenhum lugar lembra tanto a gente como esse, exceto nossa casa. – o mirou e sorriu – O que vivemos aqui foi único.

Poncho: O que vivemos e ainda vamos viver. – selinho – é incrível estar hoje aqui com um fruto do nosso amor.

Any: é verdade. – sorriu – Eu nunca esperava por isso. – mirou a filha que mordia um bonequinho macio – Quero que a Luma se intere sempre do nosso amor.

Poncho: Com certeza, afinal ela faz parte dele.

Any: Te amo! – com a mão no rosto dele e encarando-o.

Poncho: Te amo. – sorriu e aproximou os lábios do dela.

O beijo foi calmo e apaixonado. As línguas dançavam em sintonia perfeita, se encaixavam perfeitamente.


Luma que estava no meio dos dois, olhava com curiosidade.
Os dois afastaram o beijo com um selinho, quando olharam pra baixo e viu a pequena olhando, sorriam e a encarou, com as testas ainda coladas.

Any: Que foi pequena? – riu – Mamãe e papai não podem fazer essas coisas na frente dela não. - a pegando no colo – Eu vi papai. – segurando a menina que estava em pé, já que ainda não tinha forças na perna.

Poncho: Esse vestido ta muito curto. – consertando o vestido da mesma – Ta pior que sua mãe. Any você já pensou quando ela começar a querer namorar?

Any: Imagine ela com um moleque de cabelos pretos andando de mãos dadas, querendo ir para balada. – riu ao imaginar.

Poncho: Nada disso. – fechando a cara – Esses moleques que nem veja pra cima da minha filha. – com ciúmes.

Any: aspakspakpsak – Você não ta falando serio, né? – rindo – Poncho ela ta com sete meses ainda.

Poncho: Mas vai crescer. – serio – Eu não vou deixar nenhum moleque beijar minha filha.

Any: Ai Poncho, nem vou falar nada. – não contendo a crise de riso.

Poncho: Ah Any, para. – sem graça – Eu tenho que cuidar dela.

Any: Cuidar, não exagerar.


ncho: Você não sabe o que passa pelas cabeças dos homens. Eles são maldosos. Não pode ver mulher bonita que já fazem comentários.

Any: Ah é? – colocando Luma sentada – O que o doutor pensou quando me viu? – indo pra cima dele, batendo uma mão na outra em sinal de porrada.

Poncho: Eu nada. – riu.

Any: Você não me engana Alfonso Herrera. – indo pra cima dele – Pode ir falando.

Poncho: Eu não posso falar que é indecência. – rindo.

Any: Ahh, é a sim, né!? – indo pra cima dele.

Poncho que estava sentado, quando ela foi pra cima dele, acabou caindo de barriga pra cima. Any em cima dele.

Any: Fala!!!

Poncho: Mentira. Eu pensei que tinha ganhado na loteria. Que tinha visto a loira mais linda do mundo e que ela ia ser minha.

Any: Ah que dizer que eu ia ser sua? – mirando-o ainda deitada sobre seu peito.

Poncho: Eu sabia que você não ia resistir a mim. – riu.

Any: Convencido. – dando um tapinha do braço dele – E as indecências?


Poncho: As indecências vieram depois. Você me deixava louco. – riu – Me deixava não – mirando a boca dela – Me deixa.

Ele falou isso e levou as mãos entre os cabelos dela, empurrou lentamente a cabeça da mesma no encontro das suas. Quando estavam bem próximas trocaram um beijo apaixonado.
Pararam quando o ar foi necessário.

Any: Bom saber que eu te deixo louco. – mordendo o lábio.

Poncho: é melhor a gente parar por aqui. – selinho – Tem uma menor com a gente.

Any: Também acho. – levantando e pegando a filha no colo.

Poncho: Pra onde vai as mulheres da minha vida? – sentando.

Any: Paquerar.

Poncho: Não são doidas.

Any sorriu e colocou a filha no chão, segurando as duas mãozinhas. Estimulando a mesma a da passinhos.
A menina ria e levantava os pés com nervoso, não era acostumada andar e muito menos descalças, a grama fazia cócegas, já que a pele do pé era bem fininha.

Any: Tadinha do meu bebê. – falou com bebê a pegando no colo.

Poncho: Olha pra cá. – com a câmera digital na mão. – Digam “X”.

Any: X!!!

E Poncho bateu a foto


Luma: PAI!!!!!! – gritou sem paciência.

Poncho: Oi! – colocando a foto no lugar – Desculpe. Ta pronta?

Luma: Sim. – com uma folha na mão – Olha que eu fiz pra vovó. – mostrando o desenho ao pai.

Desenho ~> http://cssernancelhe2.com.sapo.pt/criancas-desenhos-xxx-0003.jpg

Poncho: Que lindo. Ela vai adorar. - estregando os cabelos da filha.

Luma: Essa aqui é bem ela. – apontando pro boneco do desenho.

Poncho: Parece ela mesmo. – riu e entregou a folha a menina – Vamos?

Luma: Vamos.

Ele segurou na mão dela, avisou a Tereza e saiu com a menina


Poncho segurou na mão da filha e atravessou o asfalto.

Poncho: Entra aí. – segurando na mão dela e ajudando-a a entrar pela porta de trás do carro.

Melissa: Oi pequena. – olhando para trás.

Luma: Oi tia. – sorrindo.

Poncho: Luh senta direitinho aí. – fechando a porta do carro e ligando o mesmo.

Melissa: Ta toda linda e cheirosa. – falando com a menina.

Luma: Foi a Tereza que me arrumou. Pai a tia Paula chegou?

Poncho: Chegou sim, princesa.

Luma: Eu não vejo a tia Paulinha desde aquela vez que fomes pra casa dela eu, você e a mamãe. Lembra que eu fiquei com medo do avião? – inocente.

Poncho: Lembro sim, meu amor. – olhando pra Melissa sem graça.

Melissa: Não precisa ficar assim, Poncho. Ela é só uma criança. Fala as coisas na melhor das intenções.

Poncho: Fica um clima estranho.

Melissa: é melhor aceitar do que explicar para uma criança porque ela não pode falar sobre determinados assuntos.

Poncho: Pensando por esse lado...


Luma: Tia porque meu pai namora com você agora? Você sabia que ele era da minha mãe?

Poncho: Luh!!!!

Melissa: Deixa Poncho. – virando-se para a menina – Isso são coisas de adultos. Você ainda é muito novinha para entender.

Luma: Eu vi meu pai te beijando. Pai foi por isso que minha mãe chorou? Eu ouvi ela chorando e a dinda disse para ela não chorar por você. Você brigou com a mamãe, papai?

Poncho ficou confuso e sem respostas. Então Melissa resolveu interferir...

Melissa: Sabe o que Luh? Seu pai ta dirigindo. Não pode fazer muitas perguntas não senão ele desconcentra para respondê-las.

Luma: é papai?

Poncho: é sim, pequena.

Luma: Mas é legal falar. A tia me disse que se eu não ficasse quieta ia chamar a mamãe na escola.



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Autor(a): anyponcho

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Poncho até tentou se prender, mas o modo que a menina falou não teria como. Luma: O que foi papai? Poncho: Nada não. Só lembrei de uma coisa. Mas não pode ficar falando nas aulas não.Luma: Você que não pode falar. Olha pra frente e fica quieto que você ta dirigindo. Né Melissa?Melissa: é sim. – ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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