Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any e Maite foi a todo o caminho da casa de Dulce fazendo planos e mais planos sobre a loja.
Estavam tão empolgadas na conversa que parecia que o caminho da casa de Dulce tinha encurtado. Chegaram e nem se deram conta.
Maite estacionou o carro e tocou o interfone.
Não demorou muito e Christopher veio abrir o portão.

Any: Chris. – cumprimentando-o.

Chris: Oi loirinha. Morena. – sorriu e a cumprimentou.

Any: Como esta o Inácio?

Chris: Ta bem. A febre é dos dentinhos que estão nascendo.

Any: Ata. – caminhando ao lado dele.

Chris: E cadê o loiro de farmácia?

Mai: Ele não é loiro de farmácia ta Chris? – entrando na cozinha.

Chris: Imagina se fosse. – rindo e indo até a sala com as mesma. – Olha que está aqui, amor.

Dulce que estava deitada no sofá, levantou a cabeça e viu as amigas.

Dul: Meninas. – sorrindo e se levantando.

Any: E ai ruivinha. – abraçando-a.

Dul cumprimentou Maite e as três e logo sentaram no sofá.

Chris: Bom, eu vou lá pra cima me arrumar porque eu trabalho agora no período da tarde. – dando dois beijos do rosto de Maite e depois no de Any – Até daqui a pouco. – deu um selinho na esposa e subiu.

Any: Que cara de cansada é essa Dulce?

Dul: Pow, não dormi nadinha essa noite. Só Deus sabe o quanto to cansada. – respirou fundo – Inácio chorou e deu febre a noite toda.

Mai: O Chris disse que é dos dentinhos.

Dul: é sim. Mas marquei uma consulta pra ele amanhã.

Any: Por que não descansa um pouquinho Dul? Ta ai toda mole.

Dul: De vez enquanto eu cochilo aqui. – mostrando-se cansada.

Any:: Já passei noites assim.

Dul: Mas eu aquento. Como foi lá com a Mesón? – quase fechando os olhos de tanto sono.

Mai: Depois nós te explicamos direito. Descansa Dul.

Dul: Eu tenho que vigia o Inácio. Toda hora ele acorda chorando. Minha cabeça ta explodindo. – levando a mão na mesma – O Chris coitado, me ajudou àbeça, queria até ficar em casa, mas não pode fazer nada.

Any: Faz o seguinte. A Luma ta com o Poncho mesmo e eu não trabalho. Sobe toma um banho, deita e descansa. Eu não tenho nada pra fazer mesmo, fico aqui cuidando dele.

Dul: Não Any. Não quero lhe dar trabalho. – fez careta devido uma dor de cabeça – Pode deixar que eu me viro.

Any: Ta doida? Ta ai que não ta nem se agüentando e outra, não é trabalho nenhum. Agora a senhorita se levanta. – ajudando a mesma – Vai tomar banho. Eu vou fazer um chá aqui e levo com um comprimido pra você.

Dul: Obrigada Any.

Any: Não me agradeça. Vai logo.

Dulce subiu as escadas de vagar e com a mão na cabeça. Só ela sabia o quanto estava sentindo dor. A cada minuto a dor parecida piorar.
Quando chegou no quarto, já estava chorando de tanta dor.

Chris: Que foi, Dul? – indo até ela e lhe conduzindo até a cama.

Dul: Minha cabeça ta a ponto de explodir. – deitando-se.

Chris: Se acalme. – beijando-a na testa – Eu não vou trabalhar. Não vou te deixar nesse estado.

Dul: Pode ir. A Any vai ficar aqui comigo.

Chris: Tem certeza? Se quiser eu fico Dulce.

Dul: Pode ir. Eu sei que você precisa ir.

Chris: Mas promete que qualquer coisa me liga? – preocupado.

Dul: Uhum. – falou quase que sussurrando de olhos fechados.

Christopher deu um beijo na cabeça dela e voltou a se arrumar.
Estava todo cuidadoso e preocupado. Realmente não podia falta o trabalho, mas trabalhar e deixar a mulher daquele jeito não era nada bom. O que lhe acalmava era que Any ficaria com ela.

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Mai: Quer que eu fico com você Any?

Any: Não Mai. Sei que você precisa ir. Pode ir resolver suas coisas.

Mai: Tem certeza? – fazendo careta.

Any: Tenho sim. – sorriu e deu um beijo na testa da amiga.

Mai: Então ta. – pegando a bolsa no sofá – Vou indo então, Any. Tenho que passar em casa pegar o Christ para irmos ao banco. Qualquer coisa me liga.

Any: Ta certo.

Maite se retirou e Any foi pra cozinha.
Fez um chá para Dulce, pegou um remédio. Estava subindo as escadas quando Christopher vinha descendo.

Any: Como ela estar?

Chris: Com muita dor. Chegou no quarto chorando. Isso pra mim é fatigante, odeio ver a Dul com dor. - lamentando-se.

Any: Pode ir trabalhar direito. Vou dar esse remedinho a ela, ela descansa e logo ta bem. É pressão e preocupação.

Chris: Sim. – coçando a testa – Obrigada Any.

Any: Nem comece o senhor também. Bom eu vou levar isso pra ruivinha.

Chris: Ta certo.

Ele falou sobre alguns remédios que o filho estava tomando e saiu pra trabalhar.

Any entrou no quarto quase sem fazer barulho.
Viu Dulce deitada de olhos fechados, parecia mais esta dormindo que acordada.

Colocou o copo de chá e o remédio sobre a mesinha de centro e sentou na beirada da cama.
Levou as mãos no cabelo dela e acariciou. Odiava ver a ruivinha sentindo dor.
Sorriu ao ver o quanto aquela amizade era linda e verdadeira.

Any: Dul!!! – falava quase em um sussurro e acariciava os cabelos da amiga – Dulce!!

Dul: Hum. – de olhos fechados – Minha cabeça ta pesada. - resmungando.

Any: Toma esse remedinho e descansa. – passando pra ela.

Poncho: Esta na hora de irmos. – falou levantando do sofá.

Branca: Ta cedo, meu filho.

Poncho: Não. – levando as mãos nas costas – Tenho que passar no Christopher e levar a Luh pra casa.

Luma: Eu to com sono. – bocejou, levantou e abraçou o pai pela cintura.

Poncho: Nós já vamos, princesa. – beijando a cabeça dela – Vamos Mel?

Mel: Vamos sim. – se levantando.

Luma: Pai me da colo? – com carinha fofa.

Poncho: Vem. – pegando ela no colo.

Eles terminaram de se despedir e saíram.
Poncho colocou Luma atrás do carro que já deitou de tão cansada estava.

Mel: Ela esta cansada. – olhando pra trás.

Poncho: Ta mortinha. Também, brincou a tarde inteira. Como você se sentiu?

Mel: Nem um pouco bem. Me perdoe, mas ninguém merece sua mãe e sua irmã.

Poncho: Epa, epa. Nada disso Melissa. Você sabe que minha mãe não gosta de você, ela não é obrigada a gostar de ninguém. Agora não fale delas, como você disse, é minha mãe e minha irmã.

Mel: Tudo bem. Desculpe. – olhando no espelho no carro.

Poncho: O tempo ta fechando. Olha aquelas nuvens carregadas. – apontando.

Mel: Hoje vai chover e muito. – olhando para o céu.

J

Any e Dulce estavam tomando café.

Dul: Como foi lá com o proprietário da Mesón, Any? – colocando um pedaço de pão na boca.

Any: Adivinha? – rindo.

Dul: Fala logo, loira. – rindo curiosa.

Any: A Mesón é nossa!!!! – falou feliz e bebeu seu café – Que foi? – vendo Dulce sem reação.

Dul: Como assim a Mesón é nossa? - sem acreditar.

Any explicou tudo a Dulce que na hora concordou.
Comemoraram juntas e faziam planos.

Logo foram pra fala.
Inácio acordou chorando e Dulce o pegou e levou pra sala.