Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any: Deixa pra lá. – limpando as lagrimas – Para que me ligou?

Dul: Vamos sair hoje? Para conversar eu, você e a Mai.

Any: Não sei.

Dul: Vamos – insistindo – O Christian e meu coelhinho também vão.

Any: Vou falar com o Poncho.

Dul: Ta certo. Beijos e se cuida.

Any: Outro.

Desligou e ligou para o marido. Como sempre ele não poderia ir. Desligou o telefone furiosa e ligou pra Dulce dizendo que ia. Dane-se Poncho!

Na hora combinada os amigos passaram para buscar ela. Deixou a filha com a empregada e foi tentar se divertir.

Ao chegar no local com os amigos. Any teve a pior imagem da sua vida. Seu marido estava beijando outra discaradamente. Os dois mais pareciam adolescentes apaixonados.
As lágrimas brotaram automaticamente de seus olhos, que miravam a cena.
Todos os amigos ficaram perplexos diante do que viam.

Foi só ai que Alfonso virou e se viu encurralado.
Não pensou duas vezes antes de levantar e correr atrás de Any. Sendo impedidos por Christian e Christopher, enquanto Maite e Dulce foram atrás de Anahi, que já tinha saido correndo.

Pollito: VIU O QUE VOCE FEZ? – gritou.

Poncho: Deixa eu falar com ela. – falou desesperado.

Chris: Que machucar mais ela é? Você não tem vergonha na cara. – completamente irritado. – Eu vou partir sua cara. – indo para cima dele.

Pollito: Não vale a pena, Chris. – tentando segurara ele.

Poncho se soltou e pegou seu carro. Em uma velocidade alta chegou em casa logo depois de Any com as amigas, seguidos por Christian e Christopher.

Any: Eu não sou idiota!!! – disse batendo a porta e correndo pro quarto chorando.

Luma: Mamãe. – e menina que assistia desenho se assustou.

Mai: Clama anjinho. Sua mãe ta bem.

Luma: Quero minha mãe! – chorando.

Poncho: Any!!! – chegou e correu pro quarto.

Dul: Vamos deixar os dois.

Chris: Vamos levar a Lu.

Luma: Mamãe!!! – gritou chorando querendo entrar no quarto.

Pollito: Baixinha você vai com a gente. Depois você fala com sua mamãe.. – pegando a menina nos braços.

Dulce explicou mais ou menos as coisas a empregada e mandou a visar a Any que haviam levado Luma.
Logo se retiraram.

J

No quarto as coisas estavam tensas. Anahí assim que chegou, chorava compulsivamente e jogava suas roupas em uma mala.

Poncho: Para com isso Any! – tentando impedi-la de pegar as roupas. – Vamos conversar, por favor! – pediu em suplica.

Any: Conversar? – encarando-o – Como você tem a coragem de pedir isso? – chorando – Você me machucou Alfonso. Me machucou esse tempo todo. Mas trair? Eu nunca esperava isso de você. Você me humilhou e meus amigos estavam presentes.

Poncho: Mas Any... – sendo interrompido.

Any: EU NÃO VOU TE ESCUTA – gritou – Eu fui uma idiota de confiar em você. Como eu não percebi meu Deus – falou indignada – Burra! Isso que eu sou. Alfonso eu era capaz de dar minha vida por você e você me faz isso?

Poncho: Nosso casamento não estava as mil maravilhas.

Any: Isso não é motivo de traição Alfonso. Eu nunca te trai. Sempre te esperei chegar do serviço. As vezes passava das 4, eu tinha trabalho cedo. Mas nunca dormi até você chegar. Sempre fiz de tudo para salvar nosso casamento. Fiz tudo em nome do amor. Amor!! Eu tenho ódio do amor. O meu amor por você me cegou.

Poncho: Eu juro que não queria te machucar.

Any: Mas machucou e muito!! Por que não falou que queria a separação? – falou soluçando – Queria ri de mim junto com a amante é?

Poncho: A Melissa não tem nada a ver. E eu nunca quis rir de você. Eu estava esperando um momento certo para conversar com você e pedir a separação.

Any sentiu o mundo desabar no momento em que ele disse que iria pedir a separação.

Any: E enquanto você não achava o momento certo me enganava né?

Poncho abaixou a cabeça.

Any: Quanto tempo esta com ela?

Poncho: 6 meses. – de cabeça baixa.

Any falou a cabeça em sinal de indignação e continuou arrumar sua mala.

Poncho: Você não precisa sair dessa casa. Eu saiu.

Any: Muito obrigado. Mas eu tenho meu apartamento. Não quero nada seu. – disse descendo a mala da cama – Vou arrumar a mala da Luma. A partir de hoje somos livres.

Poncho: Any. – ela não deu ouvidos e foi para o quarto da filha.

Poncho sentou na cama. Tinha um nó em sua garganta. Não queria que as coisas terminassem desse jeito. Não queria machucar Any. Mas pelo jeito tinha machucado ela não da agora.
Varias coisas passaram pela sua cabeça, inclusive o momento em que viu Any olhando ele com Melissa.
Foi interrompido de seus pensamentos com Any entrando novamente no quarto.

Any: Depois conversamos sobre os dias que você ficara com a Luma. Mas se não quiser, não tem problema. Nunca liguei de cuidar dela.

Poncho: é obvio que eu vou querer ver minha filha.