Fanfics Brasil - 51 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 51

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[quarto]

Dul: Ainda bem que as camisolas grandes estão em outro lugar – riu sozinha.

[sala]

Chris: E aí, Poncho? – falou assim que terminou de forra o sofá.

Poncho: Que loucura. – passando as mãos no cabelo – Tenho que ligar pra, Mel. – tirando o celular do bolso.

Chris: Ué por quê?

Poncho: Deixei ela em casa e disse que veria aqui rapidinho. – colocando o celular no ouvido – deve estar uma fera – Alo!

Mel: Até que fim, né. – brava.

Poncho: Desculpa Mel. Mas é que... – sendo interrompido.

Mel: Eu não vou conversar por telefone. – alterada.


Poncho: Dá pra me escutar? – serio. Melissa fez silencio e ele continuou – Eu não vou dormir aí hoje.

Mel: QUE? Por que Alfonso? – estressada – Não to gostando disso.

Poncho: Se você não se acalma não falo mais nada. – irritado.

Mel: Me acalmar? Como quer que eu me acalme? Você me deixa em casa diz que não vai demorar, vai dá duas da manhã e MEU MARIDO não ta em casa.

Any vinha da cozinha, como estavam de costas não a viram chegando.

Poncho: EU NÃO SOU SEU MARIDO!!!! – se alterou.

Mel: COMO NÃO? ESQUECEU QUE VOCÊ ESTA VIVENDO DO MESMO TETO QUE EU?

Poncho: Até minha casa ficar pronta. Que graças a Deus essa semana fica.

Mel: ALFONSO VOC... – sendo interrompida.

Poncho: Quem não vai falar com você nesse estado sou eu. Boa noite!!! – desligou.

Poncho viu que atrás estava claro quando virou Any estava ali.

Poncho: Esta que tempo aí? – encarando-a.

Any: Acabei de chegar. Deixa eu ir trocar de roupa. – saindo de pressa.

Poncho: Ela ouviu.

Chris: Eu tenho certeza. – deitado.

Poncho: Bom cara, vou te deixar dormir. – dando um tapinha no ombro dele – Boa noite!

Chris: Boa noite!

[Quarto de hospedes]

Poncho estava só de cueca, ia começar colocar o short quando Any entrou.
Olhou ele de cima em baixo e tremeu.

Any: Desculpe. – virando-se se costas.

Poncho: Pode olhar. Já estou de roupa.

Any virou e viu ele somente de short: Ca-cadê a blusa? – gaguejando.

Poncho: Eu não durmo de blusa, esqueceu?

Any: Não. – sorriu amarelo.

- Se controla, Anahi. – observando ele deitar.

Poncho: Não vai deitar?

Any: Ah, sim. – sorriu sem graça, desligou a lanterna e deitou.

O quarto só se ouviu a respiração forte dos dois, era incrível que só em estarem juntos a respiração mudava.

Poncho: Any!

Any: Oi!

Poncho: Érr – ele desiste – Não nada, esquece.

Any: Fala, pode falar.

Poncho: Não, nada. – atordoado – Boa noite.

Any: Boa noite!


Antes se levantaram um pouco para puxar o lençol que estava embolado nos dois, com isso, os dois tiveram um contato.

Poncho: Any! – ele fechou os olhos quase encostando os corpos.

Any: O que ta acontecendo aqui? – falou ofegante – Não vamos cometer loucuras. – abriu o olho e pode ver mais ou menos ele abrindo os olhos.

Poncho: Tem certeza que não quer cometer nenhuma loucura? – ele sussurrou fazendo ela se arrepia.

Any; Tenho. – fechou os olhos e sentiu o toque de Poncho eu seu rosto.

Poncho: Por que eu te perdi? – falou acariciando o rosto dela – Me perdoe. – aproximando os lábios – Me perdoe! – em suplica já com os lábios colados.

Ele encostou os lábios e fechou os olhos.
Any abriu a boca dando passagem a língua dele.
O beijo era calmo e envolvente.
Aos poucos foi ficando quente com direto a mordidas.
Poncho chupava os lábios dela de maneira delicada a deitando na cama.

Sem parar o beijo levou as mãos na cintura dela, subia e descia a mão.
Ambos já estavam bastante ofegantes.
Necessitavam daquele momento.

Poncho: Eu te quero. – beijando o pescoço dela e fazendo ela soltar um suspiro.

Em meio a muitas caricias ele tirou a blusa dela, a deixando só de sutiã.
Any passava a unha de leve nas costas dele.

Poncho estava beijando o pescoço dela com uma mão apertando levemente a cocha.

Any: Para Alfonso!!! – disse tirando ele se cima dela e ofegante.


Poncho: O que aconteceu? – também ofegante – Eu sei que você quer, assim como eu. – colocando a mão entre os cabelos dela e começando a beijar o pescoço dela.

Any: Não. – levantando da cama – Eu não quero. – chorosa – Não quero que me use Alfonso. – já sentindo algumas lágrimas caírem.

Poncho: Eu não to te usando. – indo até ela e segurando o rosto dela – Eu gosto de você Any. Fui um idiota de fazer tudo aquilo, eu to arrependido.

Any: Não parece. – saindo de perto dele e vestindo rápido a blusa – Você ainda esta com a Melissa.

Poncho: Eu largo ela. Mas por favor Any. Vamos começar de novo, vamos resgatar a nossa familia. – em suplica.

Any: Não. Eu não consigo. Eu não quero. Entende? – embargando a voz – Eu tenho novos planos pra minha vida. Não quero mais sofrer. Hoje só quero viver eu e minha filha.

Poncho: O que eu faço para que você me perdoe? – sentindo as lagrimas caírem.

Any: Sabe qual é seu erro? Você quer que eu te desculpe, diz que ta arrependido, mas não mostra isso. Antes de me dizer essas coisas seu dever era acabar com a Melissa, mostrar-se arrependido, não só falar, precisa agir antes, mas não. Você diz que ta arrependido mas continua com ela, isso mostra o contrario Alfonso.

Poncho: Mas... – sendo interrompido.

Any: Não. Não fala nada. Suas palavras podem ser usadas contra você. Não quero me envolver com ninguém. Eu to bem assim.

Poncho: Any!

Any: Eu não quero ouvir nada. Eu sofro sabia? Não faz isso comigo. Eu não mereço. Eu não te quero mais Alfonso. – ela deita na cama e sente as lágrimas correr.

- Eu não posso te querer. – pensou ela.

Poncho se deitou e antes falou: Eu vou recuperar a nossa familia, assim como nosso amor.

- Eu te amo. – ele pensou e sentiu uma lágrima correr – não posso te perder.J


Any deitou-se na cama e sentiu algumas lágrimas ainda caírem, porém, silenciosas ao máximo.
Aquelas palavras de Poncho mexeu com o coração dela, mas não o suficiente.
Durante muitos anos esperou um “te amo” por parte dele, do que valia agora?
O que adiantava todas aquelas palavras se ele ainda continuava com a outra?
Do que isso valia?
Além do mais não se sentia segura nas palavras dele.
Estava bastante sensível e machucada.

Já Poncho estava também confuso.
Acaba de revelar tudo aquilo.
Na verdade nem ele sabia por que fez aquilo, saiu de maneira tão espontânea, apesar de todo medo.
Talvez fosse o coração que não agüentava mais segurar aquilo.
Em meios a muitos pensamentos ele acabou adormecendo.

Para Any não foi tão fácil.
Era três da manhã quando Christopher ligou o disjuntor e foi para o quarto da esposa.
Ao ver que a luz do quarto se acendeu, Any, que ainda estava acordava levantou da cama e foi apagar.

Mirou Poncho dormindo e sentiu as lágrimas voltarem a cair.
Amava aquele homem, muito e isso chegava incomodar.
Seria um amor platônico, como considerava?


Ao sentir um soluço prestes a sair, levou a mão na boca abafando-o.
As lágrimas mais intensas, devido umas series de pensamentos caiam rápidas e dolorosas.

Viu que não agüentaria ficar ali.
Entrou no banheiro e se sentou no vazo, deixou-se chorar, desabafar tudo, toda a dor, tudo que sentia.
Tudo já acumulado com os dias.
A força que parecia ter, agora estava indo por água abaixo.
Na verdade aquela sempre foi sua vontade, chorar sempre que tinha vontade, mas não, acabou criando uma cortina falsa, onde não se deixava chorar, para se mostrar forte, ou mostrar a Poncho que ela não sofria.

Mas isso a deixava mais mal.
O coração se apertava e se as lágrimas não rolaram pelo rosto esses dias em que se manteve “forte”, podia ter certeza que o coração sempre chorava.

Era quase quatro da manha quando finalmente estava se sentido melhor.
Mais leve e confortável, tudo que estava preso, entalo, parecia sair, deixando leve seu coração.

Voltou-se para o quarto afim de ter ao menos umas horinhas de sono.


O dia amanheceu nublado e friozinho.
Maite e Christian acordaram cedo devido o trabalho.
Christian terminou de fazer sua higiene e foi para a cozinha para encontrar a mulher e tomarem café juntos.
Ao chegar lá, viu que Maite tirava um comprimido da cartela.

Christ: Ainda com isso Mai? – com um tom não muito amigável.

Mai: Eu to o remédio tomos os dias. É anticoncepcional. – colocando um comprimido sobre a mesa e indo pegar um copo d’água.

Christ: Poxa Mai. Esse é o remédio que evita nossos filhos. – triste.



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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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