Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Maite e Dulce lancharam no shopping.
Não sabiam o que fazer, por isso resolveram dar mais umas voltas pelo local.

Dul: Mai, cadê o Christ? Chris já me ligou umas três vezes e não vi o Christ te ligando, logo ele? – riu – Não me diga que ta trabalhando em pleno sábado?

Maite suspirou: Nós estamos brigados. – triste.

Dul: Já imagino por que.

Maite: Filhos. – suspirou soltando todo ar – Já não agüento mais. Sempre brigamos pelo mesmo assunto.

Dul: Não acha que ta na hora de da um filho a ele não?

Maite: Não Dul! Não quero filhos agora, não acho que é o momento.

Dul: Mas Mai... – sendo interrompida.

Mai: Olha aquela blusinha. – mostrando – Vamos ali ver. – puxando a amiga.

Dul: Mai não muda de assunto...

Mai: Eu vou experimentar ela. Você não vai comprar nada?

Dulce apenas que lançou um olhar e suspirou ao ver Maite pouco importada em assuntos filhos como na conversa onde tenha esse assunto relacionado.

No parque o clima era bastante descontraído.
Riam e conversavam entre eles.
A mais feliz, sem duvidas, era Luma.
Estava sendo mágico para ela esta com os pais sem brigas e sem trocarem ‘farpas’.

Any: Eu já vou. – pegando a bolsa.

Poncho: Já? – levantando junto a ela no impulso.

Any: Sim, tenho que ir. As meninas devem estar me esperando para resolvermos as outras coisas.

Poncho: Ah sim. – abaixando o olhar.

Luma: Mas nós nem alimentamos os peixes ainda.

Any abaixou ficando na altura dela: Hey mocinha. – colocando as mão no rosto dela – Você alimenta com o papai. Eu tenho que ir. Na segunda te pego na escola, ok?

Luma: Uhum. – afirmando com a cabeça baixa, triste.

Any: Vamos mudar essa carinha?

Luma: Mas tava tão legal...

Any: Eu também adorei o passeio, mas ta na minha hora! – beijando a testa dela – Se cuida e chega de comer bobagens.

Luma: Ta bom.

Any levantou-se e voltou sua atenção para Poncho: Não deixa ela comer mais besteira, ta?

Poncho: Tudo bem. – mirou a filha e sorriu.

Any: Tchau meu amor. – dando um beijo na cabeça da filha – A mamãe te ama.

Luma: Também te amo. – estendendo os braços para que a mãe lhe pegasse no colo.

Any: Hum!!! – com ela em seu colo lhe apertando em um abraço – Que menina gostosa meu Deus!!!

Luma: Ta me esmagando. – rindo.

Any: Linda! – colocando ela no chão – Tchau Poncho. – dando dois beijos no rosto dele.

Poncho: Tchau.

Poncho sentou-se e ficou mirando Any se afastar.
Riu ao ver ela andando, ou melhor ‘desfilando’. Aquela mulher sem duvidas deixava qualquer homem louco.

Any saiu discando o numero de Dulce no celular.

Dul: Alo!

Any: Fala ruivinha.

Dul: Ta aonde? – riu – Com o garanhão?

Any: Boba!!! – riu – Onde vocês estão? – caminhando até onde tinha deixado o carro.

Dul: No shopping.

Any: To indo pra i.

Dul: Estamos te esperando.

Nisso entrou um homem na frente de Any, ela foi para o lado na intenção de passar, mas ele voltou a entrar na sua frente.

Any: Não sei se você notou, mas eu quero passar. – debochada – Pode me dar licença? Obrigada. – com o celular encostado no pescoço.

Homem: Que isso gatinha. – todo esquisito – Não trate assim quem pode te fazer feliz.

Dul: Any!!!

Any: Me da licença. – tirando ele da reta dela e saindo.

Homem: Gatinha abusada. – olhando ela saindo – Assim eu gamo. – riu e mirou a bunda dela – Que delicia!! – mordendo o lábio.

Dul: Any!!! – já preocupada de ouvir o que o homem falava.

Any: Oi Dul.

Dul: Quem estava falando contigo?

Any: é um idiota. – olhou para trás e viu o homem ainda parado olhando pra ela.

Dul: Você ta sozinha?

Any: To. – apertando o passo ao ver que o homem voltou a caminhar em sua direção – Ai meu Deus! – pensou alto com medo.

Dul: Any o que foi?

Any: Dul, depois te ligo. – desligou sem Dulce nem responder.

Ela olhou para trás e viu que o homem estava se aproximando.
Parecia estar drogado.

Ao ver Any com medo ele sorriu.

Ela no nervoso mexeu na bolsa e pegou a chave do carro, sentiu um alivio ao ver o mesmo.
Deu uma corridinha e em uma distancinha destravou o carro. Foi rápido até o mesmo entrou, trancou e saiu rápido.

Homem: A gatinha fugiu. – olhando Any partir com o carro – Logo agora que ia brincar com ela um pouco.

Any saiu com o carro. Estacionou perto de um supermercado e encostou a cabeça no volante.
Ainda estava tremendo. Ia esperar o susto passar para continuar, senão ia acabar sofrendo um acidente.

Dulce no shopping estava preocupada o que acabou preocupando Maite.

Dul: Any que não me liga! – andando de um lado para outro com o celular na mão.

Mai: Calma Dul. Você ta me deixando nervosa. – também preocupada.

Dul: Aquele homem.

Mai: Liga pro Poncho. Ele vai atrás dela.

Dul: Isso que vou fazer. – quando ela ia ligar o celular começou a tocar, ao ver que era Any atendeu rápido – Loira! Onde você ta? Ta bem?

Any: To sim Dul. Aquele idiota me seguiu, por isso tive que desligar rápido.

Dul: Você conseguiu escapar?

Mai: Onde ela ta?

Dul: Calma.

Any: Sim. Não se preocupe. Eu estou indo pra i.

Dul: Ok. – aliviada – Beijo.

Any: Beijos. – desligou e deu partida.

Mai: O que foi?

Dul: Um homem a seguiu. Mas ela escapou.

Mai: Any não pode ficar andando assim sozinha em lugares que não conhece. Esses homens...

Dul: Nem me fala. Vamos pra praça de alimentação.

Mai: De novo? – oO

Dul: A Any sem duvidas vai procurar a gente lá.

Estavam saindo quando Maite se esbarrou em alguém.

Homem: Desculpe senhorita. – pegando a pasta que caiu no chão.

Mai: Desculpe você. – sem graça e abaixando para pegar uma folha que saiu da pasta dele.

Ao levantar que se encaram ambos sorriam.

Bruno: Olha quem eu encontro aqui. – sorriu – A colega mais linda de trabalho.

Mai: Oi Bruno. – sorriu envergonhada.

Bruno: Oi minha lindinha dos cabelos pretos. – dando dois beijos no rosto dela.

Mai: Olha Bruninho, essa é a Dulce, minha amiga.

Bruno: Prazer. – dando dois beijos no rosto dela.

Dulce apenas sorriu.

Mai: Perdido pelo shopping?

Bruno: Vim ver uns ternos. – coçou a cabeça e sorriu – Um homem como eu precisa de ternos.

ai: Muitos ternos. – sorriu cúmplice a ele.

Dul: Desculpe interrompeu. – riu – Mai, a Any vai chegar e não vai encontrar a gente.

Mai: Vamos então. – voltou-se para Bruno – Eu vou lá.

Bruno: Já?

Mai: Já! – riu – Até segunda. – dando dois beijos no rosto dela.

Bruno: Até.

Elas saíram com os braços dados.

Dul: é coisa minha ou ‘Bruninho’ arrasta as duas asas pra você? – rindo.