Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Christ: Sua mãe não te ensinou que tem que dividir as coisas não? – falou de maneira engraçada fazendo todos darem risada.

Chris: Graças a Deus não. – colocando um pedaço na boca.

Christ: Tomara que se engasgue. – pegando o refrigerante de Christopher.

Chris: Me dá Christ. – tentando pegar o copo.

Christ: Minha mãe também me ensinou a não dividir as coisas. – bebendo.

Chris: Você vai me pagar. – deixando o prato em cima da mesinha de centro e indo até Christ.

Dul: Vamos aproveitar que os gay’s estão discutindo e vamos por um filme de romance.

Mai: Qual?

Any: Eu adoraria ver “A Walk to Remember”, mas acredito se colocarmos esse filme os meninos vão sair. – fazendo careta.

Mai: Também acho. Tem outro filme romântico aí não, loira?

Any: Tenho uns aqui. – sentando no chão em frente a estante – Nenhum se compara a “A Walk to Remember”.

Dul: Esse filme é perfeito. – sentando junto a Any e Mai no chão para escolher o filme – Esse parece ser bom.

Mai: Qual? – tentando ver a capa do DVD.

Dul: “Christmas at MAXWELL’S” – mostrando a capa do DVD.

Any: Eu comprei mais nunca vi. – pegando outros – Têm muitos aqui que nunca vi.

Mel: Agora ta defendendo? – boquiaberta.

Poncho: Não, não estou defendendo, mas você ás vezes passa dos limites.

Mel: Eu não passo dos limites, você é que não enxerga que ainda a ama e brinca com o que eu sinto. – falando alto – Eu não sou boba!!!! Não sei por que se você a amava tanto traiu. O que? Ela não é boa de cama? – rindo irônica – Precisava de outra para satisfazer suas vontades?

Poncho perdeu a paciência e a segurou pelos braços.

Poncho: Cala sua boca!!! – trincando os dentes – Eu estou perdendo a paciência.

Mel: Ela é tão boa que você trocou por mim. – alfinetando.

Poncho: Você não sabe o quanto me arrependo. – falou sem pensar – Ela sim é uma mulher digna, pelo menos não andou com homem casado.

Mel: Agora que me acusar?

Não: Não estou lhe acusando. – apertando o braço dela – Só não vou admitir que você nem ninguém abra a boca pra falar dela.

Mel: Se ama tanto ela, se é uma mulher de verdade por que você traiu a ela?

Poncho apertou mais o braço dela e trincou os dentes.
Estava morto de raiva e a ultima pergunta de Melissa o deixou desnorteado e sem palavras.
Não sabia o que fazer, mas o ódio o corroia e tinha medo de cometer uma loucura.

Mel: Me solta que você ta me machucando. – tentando se soltar.

Poncho: Não fala mais da Any. – soltando-a.

Melissa olhava para ele com rabo de olho e passava as mãos do braço vermelho.

Poncho por um momento se arrependeu.
Nunca havia encostado as mãos em uma mulher, não se sentia no direito. Elas eram indefesas na frente de um homem, precisavam de atenção e carinho não de um machista que fizessem o quem bem quiser.

Poncho: Desculpe. – passando as mãos pelos cabelos desnorteado – Eu... eu perdi a paciência. – arrependido.

Mel: Você nunca fez isso. – com lágrimas nos olhos – Você me machucou.

Poncho: Desculpe. – respirou fundo – Acho que precisamos falar sobre algumas coisas... – de cabeça baixa – é importante pra mim. – mirando-a nos olhos.

Mel: Agora não. – desviando o olhar – Eu to cansada e não quero brigar com você. Estamos nervosos...

Poncho: Mas...

Mel: Por favor, Poncho. Respeite minha decisão.

Poncho: Tudo bem. Eu vou sair agora com a Luma, mas tarde nos falamos.

Mel: Ok! – dando um selinho nele.

Na verdade Melissa não queria falar por estar irritada e por medo de brigas, na verdade imaginava o que Poncho queria, mas não podia permitir, não iria perder seu amor...

oncho pegou a carteira e colocou no bolso.
Foi até o banheiro da suíte e passou perfume. Voltou para o quarto e viu Melissa deitada na cama.

Poncho: Eu já vou.

Mel: Tem certeza que não posso ir?

Poncho: Mel... já falamos.

Mel: Tudo bem, Poncho. – emburrada.

Poncho balançou a cabeça negativamente e saiu, encostando a porta.

Mel: AAAAHHHHH que raiva. – apertando as mãos de ódio.

Xxxx: Que isso mulher?

Mel: Oi Bih! – indo até ela e lhe cumprimentando – Estou com raiva do Poncho. – pegando a afilhada no colo – Ela esta linda.

Bih: Acabou de dormir. – sorriu – Acabei de vê-lo descendo as escadas.

Mel: Vai sair com a ‘filhinha’ dele. – sentando na cama – Droga!!! Ele me esquece por causa da menina.

Bih: é filha dele, Melissa.

Mel: Não quero saber. Não quero ninguém no meu caminho. – mirando um único ponto – Essa Anahí deve da graça ter filha com ele. – que ódio!!! – Ahh por que eu não posso da um filho a ele?

Bih: Não fica assim. Você não pode dar filho. – acariciando os cabelos dela – Mas dá amor, isso é o principal.

Mel: Pra ele isso não basta. – com lágrimas nos olhos – Cara que ódio. Não sei a loucura que sou capaz de cometer...

Bih: Se acalme. Ficar assim não vai adiantar nada, só vai piorar as coisas.

Mel: Tudo culpa da pirralha e da mãe dela. Espero que nenhumas das duas entrem no meu caminho, senão não respondo por mim...

Bih: Que isso Mel, a menina é uma criança.

Mel: Criança que pode tirar meu grande amor. Ela é o trunfo da ‘mamãe’. Se não fosse por ela, Poncho não ia ver a Anahí. Mas não... Tem que ter essa menina. Olha, eu trato as pessoas muito bem, mas elas que não venham pisar no meu calo, senão...

Bih: Quero morrer sua amiga. – rindo.

Mel: é bom mesmo. – riu – Esta linda minha afilhada, né? – acariciando o rostinho do bebê.

Bih: Ta sim, e muito esperta. Se o pai dela se separar de mim um dia, não a deixo nas mãos de amante não, vai que ela seja igual a você? – Oo – Se fizerem algo com minha filha eu não