Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
Os dois saíram juntos e foram até a garagem do prédio.
Any: Cadê seu carro? – olhando em volta.
Poncho: Então... – coçando a testa – Meu carro acabou tendo um probleminha e tive que deixá-lo na oficina, como estava perto resolvi vir logo pra cá, ao invés de pegar um taxi para ir para o centro.
Any: Então vamos ao meu. Mas você dirige. – jogando a chave pra ele.
Poncho: Ta mandando assim?
Any: Sim. – abrindo a porta do carona.
Poncho abriu a porta e entrou, ligou o carro e deu partida.
Any: Antes de ir para a casa de festas vamos passar na gráfica. Preciso pegar os convites.
Poncho: Qual endereço? – virando em uma rua.
Any: Tenho aqui na bolsa. – abrindo a mesma – Avenida Alex Novelino. Nº 306. – olhando no papel.
Poncho: Sei onde é.
O celular de Any começou a tocar e ela logo atendeu.
Any: Oi mãe.
Lucia: Oi filha! Como esta as coisas por aí?
Any: Tudo bem. E aí? Tudo bem com a senhora? Com meu pai?
Lucia: Estamos bem sim. Vai vir pra cá esse final de semana mesmo?
Any: Aí mãe, nem vai dar, desculpe, mas com a festa da Luma to todo enrolada. Agora mesmo estou indo na gráfica buscar os convites, para então ir na casa de festa resolver umas coisas.
Lucia: Poxa. A Suzana queria te ver.
Any: Ai mãe manda um beijão pra ela. Mas realmente não posso ir. – =/
Lucia: Tudo bem. – =/
Any: Ela vem para a festa da Luma né?
Lucia: Ela disse que sim.
Any: Então, matamos todas saudades.
Lucia: Então ta bem, minha filha. Tenho que desligar.
Any: Ta certo, mamãe. Um beijo pra todo mundo ai.
Lucia: Outro. Tchau. – desligando.
Any desligou o celular e não guardou na bolsa, deixou ali por cima mesmo, mexeu na bolsa e tirou uma lixa, lixava a unha enquanto cantarolava baixo uma música.
Poncho: Ô cantora eu to falando contigo. – estacionando o carro.
Any: Falou comigo? – encarando-o.
Poncho: Sim, creio que não sabe uma letra do que te falei.
Any: O que me falou? Desculpe, estava distraída.
Poncho: Que estamos em frente à gráfica. – debruçado no volante – Cadê o recibo?
Any: Aqui. – tirando da bolsa.
Poncho: Já volto. – ele saiu do carro e foi até a gráfica.
Enquanto ele entrou na gráfica Any ligou o som, escolheu uma estação de radio.
Até que começou tocar uma música que ela gostava, aumentou o som e começou a cantarolar junto com a música.
_________Sem Ar___(D’Black)__________
Meus pés não tocam mais o chão.
Meus olhos não vêem minha direção.
Da minha boca saem coisas sem sentido.
Você era meu farol e hoje estou perdido.
O sofrimento vem à noite sem pudor.
Somente o sono ameniza minha dor.
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso teu olhar.
Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas, minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar...
Perdi o jogo, tive que te ver partir.
E minha alma sem motivo para existir.
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração.
O seu sorriso é a chama da minha paixão.
Mas é fria a madrugada sem você aqui.
Só com você no pensamento.
Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz...
Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos
Posso te ver...
Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz
sem ar
Vídeo: http://br.youtube.com/watch?v=tNzMKBNHjgg
Any: Quero viver do teu sorriso teu olhar.
Poncho entrou no carro nesse exato momento. A principio de encaram sem falar sequer uma palavra, Poncho estava mergulhado naquela infinita imensidão azul e Any admirando um verde oliva capaz de tirar seu chão.
Ela vendo que se ela não quebrasse o bendito silencio não iria dar em boa coisa, devido uma apoximação, resoleu quebrar o silencio formado até então...
Any: E então? Pegou os convites? – abaixando um pouco o volume do som.
Poncho: Ta aqui. – passando para ela.
Any: Está certo a quantidade? – tirando os convites do envelope.
Poncho: Para que 300 convites? – oO
Any: Luma quer todos os amiguinhos da escola. É melhor sobra que faltar né?
Poncho: Pois é. Mas cho que vai sobrar uns 50 ou 100 aí. – ligando o carro – Tem que passar mais em algum lugar?
Any: No supermercado. – fazendo careta – Tenho que compra algumas coisas que esta faltando.
Poncho: Então passamos no mercado depois da casa de festa. – parando em um sinal.
Any: Pra mim tanto faz. – vendo os convites.
Ele seguiu para a casa de festas, logo chegaram.
Desceram do carro e estavam indo para o casa de festa.
Poncho olhava em volta na expectativa de encontrar o tal homem que seguiu Any, mas era difícil, tinha um bar logo em frente com alguns homens bebendo, seria alguns daquele?
Poncho estava tão distraído a procura do homem que nem percebeu Any parada mexendo na bolsa.
Any: Poncho!! – olhando para a bolsa.
Poncho: Oi? – olhando para trás.
Any: Joga a chave aí. Meu celular ficou no carro. - mirando-o - Esqueci na porta luvas.
Poncho: Deixa que eu pego. – vindo ao encontro dela.
Any: Pode deixar que eu vou.
Poncho: To te esperando aqui. – jogando a chave pra ela.
Ele encostou à parede e ficou “vigiando” ela ir até o carro já que este estava perto de suas vistas.
Any colocou somente metade do corpo dentro do carro, pegou o celular e saiu.
Poncho ao ver ela vindo foi dando pequenos passos pra frente, sabia que ela o alcançaria, porem toda hora olhava para trás.
Any não estava dando passos apressados, guardou o celular na bolsa, colocou o óculos escuro e foi andando para frente.
Quando olhou para o lado pode um cara o bar, estava com um amigo olhando pra ela e sorrindo.
- Aí meu Deus! É ele!!!! – pensou com medo.
Ela ao ver o homem levantando com um copo na mão apressou os passos e alcançou Poncho.
Any: Me espera, Poncho. – falou nervosa e pegando na mão dele.
Poncho: O que foi? - olhando em volta – Você ta gelada!!! – apertando a mão dela.
O homem ao ver que ela estava “acompanhada” disfarçou e entrou para dentro do bar, viu muito bem quem Poncho procurava.
Poncho: Foi ele não foi? – ele a encarou e viu o semblante de medo nela.
Any ficou quieta, olhou a sua volta e não viu mais o homem.
Poncho: Cadê ele Any? – nervoso.
Any: Vamos logo, Poncho. – soltando a mão dele.
Poncho: Eu não saio daqui até você me amostrar quem é o desgraçado. – falou com raiva.
Any: Então fique aí que eu vou.
Ela saiu andado com raiva, não queria que ele arrumasse confusão, ainda mais com essas pessoas que não se sabe do que é capaz.
Poncho: Any! Anahí!!!
Ao ver que ela não iria voltar ele a seguiu, era teimosa.
Foi olhando em volta na expectati de ver o homem, porem não conseguiu.
Estava com raiva de Any não valar nada.
Os dois foram para casa de festa, saíram de lá já ia dar 4 da tarde.
Teve um assalto pouco antes deles chegarem, o que enrolou tudo, se arrependeram completamente de ir naquela casa de festas, o local que parecia calmo era mais perigoso do que imaginavam, acertaram tudo sobre a festa e saíram do local, quando passaram em frente ao bar, Any deixou escapar um pouco do nervosismo, Poncho notou, mas não iria se irritar, segurou firme na mão dela como se passasse segurança e conseguiu, Any olhou pra ele e deu um leve sorriso.
Seguiram para o carro e entraram, Any respirou aliviada.
Poncho: Por que não me falou quem era o cara? - encarado-a.
Any: Vamos Poncho, esquece isso.
Poncho: O que ele fez?
Any: Nada. - jogando a cabeça para trás.
Poncho: Eu queria saber quem é ele. - puto e saindo com o carro.
Any: Não se vale a pena. Voce nem sabe do que esse tipo é capaz.
Poncho: Não me importa. Queria ver se ele era capaz de mexer comigo.
Any fechou os olhos e fez silencio, Poncho a mirou rapido e balançou a cabeça, nada iria descobrir, sabia o tão irredutível era aquela loirinha.
Estavam a caminho do supermercado quando novamente o celular dela começa a tocar, mas dessa vez ela não conhecia o número.
Autor(a): anyponcho
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Any e Alfonso logo chegaram ao supermercado. Anahí se direcionou aos carrinhos e pegou um, entrou em uma sessão acompanhada de Poncho e da filha. Olhava os produtos e procurava os de melhores qualidades, Poncho a ajudava. Any: Luh não meche aí. – colocando as latas de leite condensado no carrinho e olhando a filha. Luma: O que é ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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