Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
Any: Você não ta não, meu amor. – dando um beijo nela – Eu passei protetor.
Luma: Mas eu queria me queimar.
Dul: Você é muito pequena, Minnie.
Luma: Sou não, já vou fazer cinco anos. – mostrando com os dedos.
Chris: Ta ficando uma mocinha.
Luma riu contente. Adorava se sentir adulta.
Luma: Eu to com frio.
Any: Vamos lá dentro busca sua toalha. – levantando-se e dando a mão a filha.
Luma: Me dá picolé? - caminhando ao lado da mãe.
Any: Já chupou muito sorvete hoje, né mocinha?
Luma: Por favor.
Any: Só umzinho. Senão depois fica resfriada. - parando na varanda onde a frente tinha uma enorme porta que dava a sala. - Fica aqui que você ta molhada.
Ela foi até a sala e não viu ninguém, pegou a toalha na bolsa e saiu.
Any: Se seca. – entregando a toalha a ela.
Mai: Loira nós já vamos. – chegando até ela.
Dul: O Inácio ta enjoadinho. – vendo o filho deitar a cabeça em seu ombro.
Any: Notei isso. – dando um beijinho nele – Eu também já vou.
Mai: Vou me despedir do Poncho e dos pais dele.
Christ: To morto, mas valeu a pena essa tarde.
Eles se secaram e entraram na sala, as meninas só de shortinho e biquíni, enquanto penteavam o cabelo conversavam.
Christ: Eu e a loira temos que usar o mesmo creme. Pra não sair a tinta - passando o condicionador.
Any: Eu não sou loira de farmacia. - tirando onda.
Christ: Mas pinta.
Chris: O cabelo da Dulce é virgem.
Mai: aushuahsuahsahs igual a mim.
Todos riram.
Luma: Mãe meu cabela tá duro. - tentando pentear.
Mai: Você ta enbolando tudo. - pegando o pemte da mãe dela - Deixa que a tia pentea.
Any: Já falei pra ela deixar eu pentear. Outro dia quase que tive que cortar.
Chris: Dul o Inacio. - com o filho no colo resmungando que queria a mãe.
Dul: Vem pimpolho. - pegando o menino no colo.
Chirs; Meu cabelo ta precisando de creme. - pegando o vidro de seda.
Mai: Pornto linda!!! - falando com Luma.
Luma: Agora ta lisinho. - mexendo no cabelo
Branca: Já estava indo chamar vocês. - chegando na sala - Fiz um bolo delicioso.
Mai: Não precisa dona Branca. Nós já vamos.
Branca: Não antes de tomar café. Vai rejeitar o bolo de cenoura que fiz com tanto carinho?
Christ: Seria desperdício. – riu junto as demais e ganhou uma cotovelada de Maite.
Luma: E chocolate vovó?
Branca: Eu fiz de chocolate pra você também mocinha. – apertando o nariz dela.
Luma: Ebaaa!
Dul: Mas essa menina é vicida em um chocolate, puxou a dinda. - rindo.
Branca: Então? Vocês ficam?
Christ: Eu fico!!!
Chris: Tô com o Christian. - rindo.
Branca ria contente.
Any: Acho que hoje ganho uns quilinhos a mais.
Branca: Você ta linda. - abraçando ela de lado.
Any: Obrigada. - dando um beijo na cabeça dela.
Luma: Vó o bolo é de chocolate e brigadeiro?
Branca: é sim e tem granulado também.
Luma: Hum!!!
Eles resolveram tomar café antes de irem pra casa.
Any assim que chegou viu que Poncho comia um pedaço de bolo e Melissa se encontrava ao seu lado, ele a mirou fazendo com que seus olhos se encontrasse, Any abaixou a cabeça e mexeu no short como pretexto.
Poncho a admirou, se via linda, simples e linda, queimada pelo sol e com roupa de praia, sem nenhuma maquiagem.
Isso que lembrou a primeira vez que a viu.
Branca: Vem querida, senta! – se referindo a Any.
Any: Obrigada. – sorriu e se sentou.
Paula: Desculpem por não ficar com vocês muito tempo. - =/ - Mas não é bom pro bebê, o sol estava muito forte.
Dul: Mas você ta certa. – dando um pedaço de bolo ao filho – temos que ter todo cuidado.
Paula: Mas vocês vieram por minha causa.
Any: Não esquenta, Paulinha. Compreendemos, foi por uma ótima causa. Esse serzinho ai tem que ter muitos cuidados. - sorrindo.
Eduardo: Eu falei que vocês não iam se incomodar. – deu um selinho nela e passou a mão da barriga dela.
Melissa: Vocês querem menina ou menino? – tentando puxar assunto.
Paula: Não tenho preferência, desde que venha com saúde...
Marcos: Bem que agora podia vir um meninão, mas ser vir menina também vai se muito amada, igual essa branquela amada. – apertando o nariz da neta que riu para o avô.
Mel: Um menininho ficaria um casalzinho de netinhos. – riu – O Poncho sempre quis ter um menino, né amor?
Tanto Any quanto Poncho quase se entalaram com o bolo.
Poncho: Eu queria... – sem graça – Mas fiquei feliz quando veio a princesa mais linda do mundo. – sorriu admirando a filha.
Mel: Mas sem duvidas você iria amar se fosse um menino. – tentando alfinetar Any.
Poncho ia falar mais foi interrompido...
Luma: Você não me queria papai? Queria um “campeão” igual o Inácio? – falando igual o padrinho se referia ao filho, sentia-se triste.
Todos fizeram um silencio, ninguém sabia o que falar, se olhavam assustados.
Mel: Não é isso pequena. – gostando do resultado – é que os homens sempre preferem meninos, porque... - sendo interrompida.
Poncho: Me... – sendo interrompido.
Luma: Então ele não queria eu. – com lagrimas nos olhos.
Any: Olha aqui Melissa. – levantando-se – Eu não vou admitir que jogue esse seu veneno pra cima da MINHA filha!!!! Até hoje fiz de tudo para não dirigir a palavra a você, mas a partir do momento em que suas palavras afetam a minha filha eu me esqueço a pessoa baixa que é você e entro na sua, jogo do mesmo jeito. – falava com raiva – Agora se você não quiser experimentar do MEU veneno você fica na sua e pense nas suas palavras antes de usá-las. – abraçando a filha que chorava – Não fique assim meu amor. Seu pai sempre quis você... – sendo interrompida.
Poncho: VIU O QUE VOCÊ FEZ? – gritou com Melissa e foi até Luma abaixando-se até ela.
Luma: Você não gosta de mim. - se enfiando entre as pernas da mãe.
Any: Ta satisfeita com o que fez? - olhando pra Melissa.
Melissa ia falar mais Any a interrompeu.
Any: CALA E A SUA BOCA!!!! Se soltar um pio eu esqueço meus limites e parto pra cima de você. - com o dedo direcionado para Melissa - Não me faça me arrepender de ter lhe dado o que merecia a tempos. Você não sabe onde esta se metendo... sei domar muito bem cobras do seu tipo...
Mel: Você não vai falar assim comigo. - desafiando Any.
Anny subiu e foi até o quarto que era de Poncho quando ele era solteiro, atualmente de Luma.
O quarto não tinha uma decoração feminina, era do jeito que Poncho tinha deixado.
As paredes pintadas de Azul vivo e alguns CDs sem utilidades decorava umas das paredes, porém, varias bonecas e ursos também tinha ali.
Any parou na porta e olhou a filha com a avó.
Ela estava deitada na cama e a avó lhe contava uma historia.
Ambas estavam tão entretidas na historia que nem se quer notaram a presença de Any as mirando.
Luma não sabia se ouvia a historia ou se fazia perguntas sobre a mesma.
Dona Branca como sempre muito paciente e carinhosa.
Any deixou algumas lágrimas correram por sua face.
Lembrou de quantos planos ela e Poncho fizeram naquela gravidez e recordou nitidamente o quanto ele ficou decepcionado por não ser um menino.
Ela nunca entendeu, era o primeiro filho, tinha que comemorar independente do sexo.
O mais importante era a saúde daquele bebê.
Aos poucos Poncho foi se acostumando com o fato de ter uma menina, fazia planos e tudo mais.
Quando Luma nasceu Poncho nem se quer lembrava mais que queria um menino, aquela pequena ali era sua, sua princesinha.
Tão delicada, inocente e dependente dele e da esposa.
Any perderá as contas de quantas vezes o viu babando na pequena dormindo, quantas vezes babou nela sorrindo e cada pequeno detalhe, mas... Por que Melissa havia falado aquilo?
Será que tudo que Poncho fez foi uma faceta?
Será que ele nunca aceitou que não tiveram um menino?
Muitas perguntas vieram a mente assim como as lágrimas mais intensas.
Branca: Esta aí á muito tempo querida? – falou tirando ela dos pensamentos.
Any: Ham? – limpando rapidamente as lágrimas – Err... mais ou menos. – sem graça.
Luma: Mamãe a vovó ta me contando a historia do chapeuzinho vermelho. – sentada na cama e sorrindo pra mãe.
Any: é meu amor? – chegando perto dela e lhe dando um beijo na testa.
Luma: Sim! O bolo mal bem pegou a vovozinha. – disse triste.
Branca: Sim, mas quem salvou ela e a vovozinha?
Luma: Um caçador herói. – rindo.
Branca: Sim!!! – riu e deu um beijo no rosto da menina.
Any: Que linda historia meu amor. - forçando um sorriso - Ta na hora de ir embora, né?
uma: Já? – ’
Any: Sim. Ta na hora.
Branca: Me desculpe por hoje. – envergonhada – Eu não sabia que ela viria.
Any: Luh, vai se despedindo do seu avó, da tia Paula e do tio Edu?
Luma: Uhum. – desceu da cama e saiu.
Any: Eu que lhe peço perdão. Fiz da sua casa uma rinha.
Branca: Não se incomode. Eu no seu lugar faria o mesmo.
Any: Eu quero um abraço. – falou com a voz embargada.
Branca: Ohh minha filha. – abrindo os braços e lhe abraçando – Não fica assim.
Branca abraçou Any, esta precisava daquele abraço, Branca era mais que uma sogra pra ela, era uma mãe na ausência da sua.
Ficaram abraçadas por alguns minutos, logo separam e desceram.
Any se despediu deles e foi pra casa com Luma.
Melissa e Poncho foram a todo caminho discutindo.
Quando chegaram em casa foram direto para o quarto.
Ambos aparentavam nervosismo e irritação, o que assustou um pouco a empregada.
Mel: EU MENTI EM ALGUMA COISA? – falou gritando.
Poncho: MENTIU!!!!! – gritou na cara dela – Melissa minha filha é mais importante que TUDO na minha vida. Sim, eu queria um menino, mas isso não faz com que eu não quisesse a Luma. Eu conversava com ela desde que ainda estava na barriga da mãe. Hoje eu não troco ela por menino nenhum e se eu voltasse no tempo iria querer ELA.
Mel: VOCÊ FALA ISSO PORQUE É SUA FILHA!!!!!! – alterada.
Poncho: Sabe Melissa, eu te admirava muito, mas você hoje fez com que essa admiração fosse por água abaixo. Você é tão fria, tão fria, que me dá dó.
Mel: Eu não falei por mal. – começando a chorar.
Poncho: NÃO FALOU POR MAL? – irritado – A Luma é uma criança e não ia entender nada. Quando eu te falei que queria um menino eu te falei também que depois que a Luma nasceu eu fiquei tão feliz que se fosse por mim passava horas olhando pra ela, protegendo de tudo... Por que você não falou isso?
Mel: Por... porque .... – chorando e perdendo as palavras.
Poncho: PORQUE VOCÊ É UMA COBRA!!!!!!!!! – segurou com força no braço dela e gritou.
Mel: Você ta fazendo tempestade em um copo d’água.
Poncho: Entenda. – apertando o braço dela e trincando os dentes – Ela é MINHA filha, droga!!!! Eu não vou admitir que uma “mulherzinha” como você faça mal a ela, eu não admito!!!!!
Mel: Eu não sou uma “mulherzinha”. Sou sua ESPOSA!!!!!!
Poncho: Era. – disse pegando uma mala – A partir de hoje não somos nada.
Mel: O que você ta fazendo? – olhando pra ele espantada.
Poncho: Ainda não percebeu? – jogando as roupas na mala – Eu vou embora daqui.
Mel: Você não pode fazer isso. – desesperada.
Poncho: Não só posso como vou.
Mel: Você não esta fazendo isso somente pela sua filha. – desesperada.
Poncho: Sim! Estou fazendo pela minha filha, porque a partir do momento em que uma mulher não trate bem a minha pequena ela não serve pra mim.
Mel: Eu sempre a tratei bem.
Autor(a): anyponcho
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Poncho: Até hoje. Por que fez isso Melissa? Ela só tem 4 anos. Mel: Quer a verdade Alfonso? – cheia de ódio – Eu queria atingir a Anahí, porque ela esta sempre no meio da gente. Porque eu cansei de ta fazendo amor com você e te escutar chamando por ela... – falou sentindo o coração apertar. Poncho sentiu iss ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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