Fanfics Brasil - 78 GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA


Capítulo: 78

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O filme logo foi iniciado.

Afastaram a mesinha de centro e deitaram os três ali no tapete mesmo, Luma no meio dos pais.
Até o meio do filme estava tudo bem, Luma com sempre fazia mais pergunta do que via o que passava na TV.

Poncho começou a acariciar os cabelos da filha enquanto prestava atenção no filme.
Em poucos segundos Luma começou bocejar, até que foi vencida pelo sono, dormindo ali mesmo, minutos mais tarde foi que a mãe foi perceber, já que realmente prestava atenção no filme.

Any: Sabia que não ia agüentar. – mirando a filha.

Poncho: Tadinha. – virando-se de lado – Hoje o dia foi bem aditado. Desde a hora do jantar que percebi ela cansadinha.

Any: Eu disse. Ela estava com os olhinhos ficando vermelhos devido o sono. Ela prende até não agüentar mais.

Poncho: Amanhã acorda cheia de energia. – mexendo no cabelo da filha e a admirando.


Any: E coloca energia nisso. – riu junto a Poncho – A única hora que acalma é quando ta dormindo.

Poncho: Nossa pequenininha.

Os dois fizeram um breve silencio.
Poncho acariciava os cabelos da filha enquanto velava pelo sono dela.
Era tão linda, tão delicada...

Any também tinha sua atenção voltada a filha.
Ficava admirando pai e filha.
Os dois juntos era tão lindo, que não sabia explicar, poderia ficar mirando-os durante horas, não teria coisa mais gostosa e prazerosa.

Poncho a mirou e percebeu que ela estava longe, apesar de estar lhando para eles.
Se perdeu olhando pra ela, mexia nos cabelos da filha admirando a mulher maravilhosa a sua frente que enrolava um cacho do cabelo.

Any estava tão longe dali que só foi “acordar” quando sentiu seu braço deslizar pouco a pouco batendo no chão.
Suspirou chegando acreditar que tudo não passava de um sonho, só então viu que Poncho a mirava, quando os olhares se encontraram, sorriram naturalmente e voltaram as atenções para Luma.


Por longos segundos ficaram assim, até Poncho do nada começar uma crise de risos.

Any: O que foi? – rindo sem ao menos saber por que.

Any não agüentou e começou a rir também, só não sabia do que estava rindo, mas estava achando graça.

Poncho: De que você ta rindo Any? – perguntou ao vê-la rindo.

Any: Eu to rindo do que você esta rindo. – ela falou e voltou a rir junto a ele.

Poncho: E do que eu to rindo? – rsrsrsrs.

Any: Eu também queria saber. – rindo – Do que você esta rindo? – parando as crises de risos e ficando com cara de interrogação.

Poncho: Você rir das coisas e eu que tenho que saber por quê? – oO

Any: Mas eu estava rindo da mesma coisa que você. Eu preciso saber do que você estava rindo para eu te dizer do que eu estava rindo.

Poncho: Me perdi no terceiro rindo que você disse. – riu – Eu me lembrei de uma coisa e comecei a rir.

Any: O que você lembrou?


Poncho: Do dia que você levou um tombo da escada. – disse voltando as risadas.

Any: Não sei onde ta a graça. – fechando a cara.

Poncho: Mas você riu. – rindo.

Any: Porque eu não sabia do que era.

Poncho rindo: Você caiu bonito. Ainda me lembro de você escorregando pelos três últimos degraus. – rindo – E o melhor foi a Luma: “mamãe tamém quelo bincá axim de coegar na inscada.” – kkkkkkk.

Any: ashuahsuahsuah – Eu me machuquei ta? – fazendo bico.

Poncho: Mas foi engraçado. – hauhsuahsuah.

Any: Eu vou te bater. – indo pra cima dele e distribuindo tapinhas nele.

Poncho: Aí. – desviando dos papas deles.

Luma: Hummm!!! – resmungando e se mexendo devido o barulho.

Any: IIII. – falando baixo.

Poncho: Vai acordar minha princesa.


Any: é melhor levar ela para o quarto. Vai acordar toda doída se ficar nesse chão. – levantando.

Poncho: Eu a levo. – levantando e pegando Luma nos braços.

Any seguiu na frente e Poncho logo atrás com Luma no colo, quando estavam na escava se olharam e riram, mas logo pararam já que Luma resmungou.

Any entrou no quarto da menina e arrumou a cama, Poncho a deitou com todo cuidado e a cobriu, lhe depositou um beijo na testa e sentou-se na beirada da cama.

Poncho: Não me canso de olhar pra ela. – falou carinhoso.

Any: Eu também não. – se aproximando na cama e sentando na beira do lado oposto de onde Poncho se encontrava – é engraçado como os filhos são responsáveis pelo nosso amadurecimento, pelos nossos atos, por tudo. Engraçado que depois que eles chegam passam a ser mais importante que tudo, até que nós mesmo.

Poncho: É um amor maior que tudo. Um amor tão verdadeiro e puro. Olhar pra ela e saber que é minha filha me deixa plenamente orgulhoso. – mirou Any e sorriu que devolveu o sorriso da maneira mais delicada e meiga que só ela tinha.


Any: Eles crescem tão rápido. – mirou a filha e depois voltou sua atenção para Poncho – Parece que foi ontem que eu carregava ela aqui na minha barriga. – disse passando a mão na barriga – Cresceu tão rápido que às vezes é difícil acreditar. Bate aquela certa insegurança, saber que um dia ela vai ter as próprias asas e vai querer voar. Isso me assusta. – encolheu os ombros e riu.

Poncho: Mas apesar dela ainda não ser um bebê, é pequena, é completamente dependente da gente, principalmente de você. Não há o que se preocupar, pelo menos por agora. Além do mais não é por ela vá crescer que nós vamos deixar de estar do lado dela. Quero esta sempre presente.

Any: Eu sei. Eu também quero, nunca vou deixar minha filha sozinha, com pais não tem idade, são sempre eternas crianças que precisam da nossa voz para guiá-los, um colo, um abraço... Mas tem coisas que apesar de sermos pais não vamos poder evitar. Nós vamos ter que deixar ela se virar sozinha, aprender sozinha, deixá-la quebrar a cara em certos aspectos, isso vai ser bom pra ela mesmo, porque nem sempre nós vamos esta por perto, não sabemos o dia de amanhã e precisamos mostrar a realidade desde já, não quero criar minha filha em um mundo de cristal que não existe.

Poncho: Eu sei. É estranho saber que um dia vão sofrer, vão cair, vão se decepcionar, é duro para um pai saber que um filho vai sofrer e que ele não poderá fazer nada.

Any: Mas é da vida. Quem nunca sofreu? São coisas que realmente não podemos fazer nada, somente esta do lado para o que eles precisarem.

Poncho: Verdade.

Any: Daqui uns anos meu passarinho aprende voar sozinha. – consertando a coberta da filha – Vai querer ser livre e descobrir muitas coisas, inclusive vai arrumar namoradinhos. – riu ao imaginar.

Poncho: Namoradinhos? – ’



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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 243



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  • tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46

    Amei a Fanfic, muito boa :-D

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

    gostei mto dessa web pena que acabou, bju

  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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  • elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12

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