Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any não resistiu e acabou se entregando aquele “beijo”.
Era verdade que aquele beijo tinha suas conseqüências, porem, não resistia.
Era o amor da sua vida ali, aquele beijo fora desejado não de agora.

Por mais que quisesse resistir não conseguia, seu coração e seu corpo desejavam.
Naquele momento não tinha rancor, dor, nada, somente o amor estava falando.
Seria errado resistir a algo por amor?

Poncho continuou com seu corpo contra o de Any.
A beijava com toda intensidade, desejo e amor.
Aos poucos Any se rendeu ao beijo, que era voraz e com movimentos giratórios.

Ela aos pouco levou sua mão a nuca de Poncho.
Este dava leves apertões na cintura dela, que enloquecia e demonstrava através dos beijos, que intensificava a cada toque dele.

Poncho: Eu te quero! – ele pausou o beijo e falou ofegante.

Any: Não vamos falar nada. – disse ofegante e respiramdo fundo – Não estraga. – disse e lhe tomou os lábios, fazendo Poncho sorrir por dentro.

epois da faceta Poncho beijou Any com mais intensidade e fogo.
Afastou ela da mesa e em meio a beijos seguiram para a sala.
Antes que pudessem chegar ao sofá, Any foi surpreendida por Poncho, que lhe encostou na parede e mirou-a nos olhos.

Ambos estava ofegantes e com a respiração funda.
Se encaram em silencio, sentindo apenas a respiração.

Poncho se aproximou encarando Any diretamente nos olhos, e sem falar nada, novamente lhe tomou os lábios, porem, desta vez, não trocaram beijos, ele apenas encostou nos lábios e assim ficou.
Any por sua vez, foi quem tomou a atitude, encostou as testa uma na outra e puxou o lábio dele, enquanto acariciava a nuca, fazendo o mesmo se arrepiar. Ela sabia como despertar o “desejo” nele.

Novamente se beijaram, enquanto Any acaricia a nuca de Poncho, este desceu suas mãos pelas costas dela, de maneira delicada e provocativa ao menos tempo, quando chegou na cintura, levou suas mãos quente por debaixo na blusa dela, esta se arrepiou completamente com um simples toque.

As intimidades estavam encostadas e Poncho já mostrava a “animação”.
Tirou a blusa de frio de Any deixando-a apenas com uma baby look de dormir meia transparente.

Poncho a mirou de cima a baixo, admirando a mulher que se encontrava a sua frente.
Levou suas mãos envolta da cintura dela, lhe puxou para mais um beijo, caminhando agora até o tapete, onde em meio a beijos sentaram-se.

Any colocou suas pernas em volta da cintura dele e este tinha as mãos na cintura dela.
Agora em vez de beijo voraz e rápido, trocaram um beijo calmo, mas não menos desejado.
O beijo era calmo e romântico, onde, ambos sentiam o gosto do outro e sentia nitidamente as emoções que aquele beijo lhes proporcionava.

Depois de um beijo totalmente apaixonado, colocaram suas testas, a respiração ofegante foi se acalmando.
Poncho encostou os lábios no de Any e deu um selinho molhado, fazendo um barulho agradável.

Poncho: Te amo!!! – ele disse e colocou as mãos no rosto de Any, fazendo este mirar-lo nos olhos – te amo!!! – ele disse em um sussurro.

- Te amo!!! – disse Any em pensamentos.

Novamente encostaram os lábios trocando um beijo, nem muito rápido e nem devagar demais.
Poncho puxou Any para mais perto de si e lhe abraçou, enquanto beijavam-se.
Logo suas mãos caminhavam pelas costas dela, por debaixo da blusa, subindo e descendo, fazendo esta se arrepiar com o toque e com a mão quentedele em contato com sua pele.

Ela apertava mais as pernas em volta da cintura dele, aproximando as intimidades e por debaixo da blusa dele subia e descia as mãos, passando de leve as unhas.

Poncho da boca foi descendo beijos molhados pelo queixo, passando pelo pescoço e depois ombro, voltando em seguida para o pescoço, onde beijava molhado, fazendo Any gemer baixo no ouvido dele, fazendo ele também se arrepiar.

Com as mãos ela acariciava o corpo dele, costas e peito, já a boca, ela mantinha na orelha dele, onde sussurrava palavras de desejo, gemia e mordia a mesma de maneira provocativa.

Poncho tirou a blusa de Any enquanto alisava o corpo dela.
Mirou os seios fartos dela e admirou.

Beijou o pescoço dela novamente e desta vez foi a vez de Any tirar a blusa dele.
Beijaram-se de novo, agora os peitos desnudo tocavam-se, causando sensações prazerosas.

Any levou sua mão até a calça de Poncho, abrindo o zíper, este logo lhe ajudou, tirando a calça e ficando somente de cueca.
Ela levou suas mãos nas coxas dele e acariciava enquanto beijavam-se.

Poncho vagarosamente foi deitando ela no tapete, ficando entre as pernas dela.
Olhou ela se cima em baixo, que agora só permanecia de short.
Ajeitou-se entre as pernas dela e antes de qualquer coisa, tocou seus lábios no seio dela.

Any ao sentir o boca dele em seus seios, arrepiou-se e gemeu, jogando a cabeça para trás.
Poncho começou beijar o sei dela, passava língua em torno no bico causando ótimas sensações.
Any passava as mãos nos cabelos dele, horas, puxava, fazendo este se arrepiar.
Com os pés, ela acariciava as pernas dele, que adorava a sensação que isso proporcionava a ele.

Poncho desceu os beijos até a barriga de Any, beijando de maneira ousada, fazendo esta se arrepiar.

Em meio a muitos beijos e caricias os dois tiraram todas as peças intimas, ficando totalmente desnudos.
Poncho sentou e puxou Any para perto de si, esta novamente enlaçou suas pernas em volta a cintura dele, deixando as intimidades bem próximas.

Poncho beijava o pescoço de Any e passava a mão por todo corpo dela, já esta, jogava a cabeça para trás de tamanhos prazeres aqueles toques lhe proporcionava, muitas vezes tentava abafar os gemidos, mas não conseguia.

Poncho colocou as mãos nas pernas dela e começou a acaricias, passando o dedo pela virilha dela, fazendo esta procurar desesperadamente os lábios dela para evitar os gemidos.

Lhe tomou os lábios rápido e lentamente foi o deitando, ficando por cima dele.
Sentou na barriga dele e ousadamente passava as mãos por todo peitoral dele, este gemia, fazendo Any sorrir e continuar com as caricias provocativas.

Poncho levou as mãos até as costas dela, passando a mão, enquanto esta, ainda sentada em sua barriga, lhe beijava o pescoço e provocava, o fazendo enloquecer com cada toque, cada beijo, cada palavra ao pé do ouvido.

Quando ela começou a distribuir beijos por sua barriga, desceu cada vez mais, passando a língua quente por seu corpo, Poncho fechou os olhos e não pode deixar de gemer.

Tomados pelas sensações que sentiam, ambos estavam a ponto de explodirem de tanto amor e desejo.
Em um gesto Poncho virou, fazendo Any ficar por baixo dele, sempre gostava de comandar.
Mirou Any nos olhos e esta fez o mesmo, vagarosamente encostaram os lábios e trocaram um beijo calmo e romântico.

Poncho se afastou um pouco e abriu as pernas dela, que fechou os olhos e arranhou o tapete.
Ele se posicionou na frente dela e quando viu que esta estava pronta para “recebê-lo”, segurou firmemente o quadril dela e assim o fez.
A cada movimento mais gemidos e prazeres.
Movimentos que variavam de acordo com gosto de ambos.

Logo estavam sentados, Any no colo dele que fazia movimento fazendo ambos irem ao paraíso e voltar.
Em meio a beijos e caricias os dois fizeram-se em um, chegando juntos ao ponto máximo.

Any que estava sentada no colo dele e pouco a pouco foi perdendo as forças, com tamanho prazer que acabara de sentir.
Ele a forçou em seu braço, que colocou a cabeça no ombro dele, ainda alheia a tudo.
Ambos suados e sem força, abraçaram-se e ainda podia sentir a respiração funda e os corações totalmente acelerados.
Parecia que tudo ainda estava acontecendo, acontecendo em um sonho, que nunca mais queriam acordar.

Poncho deu um beijo carinhoso e sincero no ombro dela, que mantinha o rosto deitado no ombro dele.
Assim que sentiu o beijo, uma lágrima solitária veio correndo pela face de Any, marcando-a.

Uma semana se passou desde tal acontecimento.
De lá para cá Any evitava Poncho ao máximo.
Aquela noite havia significado muito para ambos, porém, como era de esperar, trouxe consigo conseqüências.

Any não aceitava a fraqueza, não queria se entregar daquela maneira, mas perdeu a cabeça e cedeu aos encantos de Poncho. Deixou que o amor falasse mais alto.
Agiu com emoção e não com razão.
Não aceitava isso e deixou claro que tudo não passou de uma fraqueja e carência.

Poncho tentou justificar dizendo que fizeram aquilo que sentiam e que não foi apenas fraqueja, eles se desejavam e se amavam a cada segundo e se a noite aconteceu e amor foi o único responsável.

Any foi além, pediu que esquecessem aquela noite, que aquilo foi um erro e não deveria acontecer.
Seque conseguia encará-lo.

Depois de conversarem, Poncho falou que iria esquecer, ou melhor, mentiu, já que era impossível esquecer.
Ficou extremamente chateado com a atitude de Any, mas tentou compreender.

Uma semana sem se ver.
Estava sendo angustiante para ambos, mas ali era o orgulho X amor, carência X a raiva, um misto de sentimentos um tanto difícil de compreender e se lidar.

A sexta-feira havia chegado, no dia seguinte seria a festa de Luma.
Os preparativos estavam a mil, mas mesmo assim, Any encontrava jeito de não encontrar com Poncho, porem, naquela sexta era uma missão impossível.
Teriam que resolver muitas coisas juntos, já que se tratava da festa da filha deles.

Any já acordou nervosa, tinha um tanto de coisas para resolver e ainda teria que encarar Poncho de frente, o bom era que as meninas iriam para lá ajudá-la e isso evitaria uma conversa entre ela e Poncho sobre o acontecimento.