Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Any: Ele deve estar com fome. O que ele toma essa hora Dul?

Dul: Nescau.

Any: Vai fazer pra ele. Luh quer um lanche?

Luma: Quero misto quente.

Christ: Também quero. – *-*

Any: Vou lá fazer pra gente. – levantando.

Poncho: Quer ajuda?

Any: Deixa de ser esperto, Poncho. Sei que quer fugir do trabalho, continua fazendo isso aí que a Mai e a Dul me ajuda.

Christ: Você é bem espertinha, hein loira.

Any: Te amo. – sorrindo e mandando beijo.

As meninas seguiram para a cozinha com as crianças, deixando os homens sentados no chão fazendo o que antes faziam.

Chris: Elas são tão espertinhas, deixam a gente aqui a vai pra lá. – colocando uma carinha no pirulito – Chega lá ficam conversando e agente aqui trabalhando. – se vigiando para que elas não ouvissem.

Christ: Ainda ficam na parte que tem comida. – ’

Chris: Você só pensa em comer hein.

Christ: Tudo que é comer é bom. – (666)’

Chris: Coitada da Mai. – auhsuahsuahs – Mas o jogo é as 21h00 mesmo?

Poncho: é sim, mas a Any nem vai deixar eu ver. – ’

Christ: Aii essas mulheres que nós amamos. – suspirando.

[Na cozinha]

Any: Dul tem leite em caixa na geladeira e Nino na dispensa. – pegando um pacote de pão de forma.

Dul: Vou aqui na sala pegar o copinho dele na bolsa. – saindo.

Inácio: Mamãe. – indo atrás dela.

Dulce foi até a sala e pegou o copinho do filho, quando voltou entroncou ele no meio do caminho indo até ela, pegou na mão dele e voltou com ele para a cozinha.

Dul: O Nescau também ta na dispensa? - perguntou deixando o copinho em cima do balcão.

Any: Ta sim. – pegando o queijo, presunto e manteiga na geladeira.

Inácio: Que ixu? – na ponta do pé olhando para os pratos com docinhos em cima da mesa, que era uma luta para ele ver algo, devido o seu tamanho.

Luma: é docinho. – falava com ele – Não pode mexer não, ta bem quente. – olhando para os pratos.

Dul: Filho! Vem pra cá. – tirando ele que tentava ver melhor os pratos em cima da mesa na pontinha do pé. - Ta quente, você vai acavar derrubando em cima.

Inácio: que vê.

Dul pegou ele no colo e levantou: Viu? – o menino olhava para mesa – Agora sai daí.

Any: Deixa eu tirar daqui. – pegando 2 pratos.

Dulce ajudou a amiga tirar os pratos com os docinhos que ainda tinham que enrolar dali.

Mai: Precisam de ajuda aí? – chegando à cozinha – Esses homens são uns burros mesmo. – desviando de Inácio, para não machucá-lo, que estava em seu caminho – Tive que ir ajudar eles que não sabiam como fazer aqueles cachinhos de fita para fechar as salinhas.

Dul rindo: Mais burras somos nós de deixá-los fazer.

Christ: Além de a gente fazer, vocês falam mal. – chegando na cozinha acompanhado dos outros.

Poncho: Já acabamos. Fizemos direitinho, do jeito que a Mai ensinou. – ’

Mai: Só quero ver. Colocaram na caixa direito?

Poncho: Colocamos. – sentando nos bancos do balcão ao lado da filha.

Christ: To com fome. Falta muito aí Loira? – vendo Any fazer os mistos.

Any: Quase pronto.

Chris: Tem coca cola?

Any: Chris nem sei, olha aí na geladeira. - ela respondeu olhando pra ele e logo voltou sua atenção para os mistos.

Christopher foi até a geladeira e abriu.

Inácio: Papai, Necau gotoso.

Chris: Ta gostoso? – tirando ele da direção da geladeira – Só tem Fanta Uva.

Inácio: Ta. – colocando o copo na boca.

Any: Então só tem quente na dispensa. Vai ali embaixo e compra gelado ou pega quente e coloca gelo. – colocando os mistos na bandeja – Ou toma esse ai mesmo. – colocando a bandeja na mesa.

Dul: Toma esse ai mesmo, Christopher. – colocando os copos na mesa – Deixa de ser luxento.

Chris: Não tem opção, né? – fechando a geladeira.

Luma: Mamãe minha barriga ta roncando. – indo até a mãe.

Any: Oh meu Deus, tadinha da minha princesa. – abraçando ela – Já ta pronto. – dando um beijo na ponta do nariz dela – Quer que a mamãe faça um Nescau bem gostoso pra você? – ainda abraçada a ele.

Luma: Quero.

Poncho mirava a cena debruçado no balcão.
Como admirava aquela mulher.
Era incrivelmente perfeita, como mulher, pessoa e principalmente como mãe.
Poderia se perder assim, mirando as duas.

Chris: A baba ta escorrendo. – riu e sentou ao lado dele, o despertando.

Poncho: Pois é. – disse se virando para o amigo não muito animado.

Chris: Quando vai se revolver com ela?

Poncho: A Any não dá chance. – ele olhou para Any que ria com Dulce e voltou sua atenção para o amigo – Ela não quer mais saber de mim. – sentindo um nó formar em sua garganta.

Chris: Quando você vai provar a ela que a ama de verdade? Que tudo que aconteceu foi um deslize, que esta realmente arrependido.

Poncho: O que você quer que eu faça?

Chris: Lute! O amor não é só dizer “te amo”, precisa de provas. A Any precisa de provas, ela tem medo.

Poncho: Eu não sei o que fazer. – de cabeça baixa.

Chris: Poncho! Olha para Any. – mirando a amiga assim como o próprio poncho - Ela é uma mulher maravilhosa, - disse e virou sua atenção para ele - sempre te amou e sei que ainda ama. Ta na hora se mostrar a ela o que VOCÊ sente, não só ela...

Poncho: Eu sei por onde começar.

Chris: Pergunta para seu coração. – ele levantou deu dois tapinhas nas costas de Poncho que havia ficado pensativo e saiu, indo para onde estavam as meninas e Christian.

Poncho ficou pensando no que Christopher havia lhe falado, sim! Havia chegado a hora de perguntar ao coração o que devia fazer, estava na hora de lutar, lutar e vence, recuperar o amor de sua vida.

Estava tão envolto em seu pensamentos, que só voltou em si quando viu Any parada a sua frente o chamando.

Poncho: Oi! – perguntou ainda aéreo a mirando.

Any: Aconteceu alguma coisa? Você ta passando mal? – perguntou preocupada.

Poncho: Any!!! – pegando na mão dela e mirando-a nos olhos.

Any: Err é.. – desviando o olhar e puxando soltando as mãos – Não vai tomar café? – ela olhava e desviada o olhar – Só falta você.

Poncho: Ah sim claro. – sem graça – Você não vai?

Any: Eu vim te chamar, estávamos te chamando de lá, mas você não ouvia.

Poncho: Estava com os pensamentos longe.

Any: Hum! – tentando achar palavras certas - Bom, vamos tomar logo café porque temos muito o que fazer ainda hoje.

Poncho: Vamos. – levantando.