Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Poncho: Minha filha é muito carinhosa, né? – todo orgulhoso.

Dul: É sim e vai cuidar da dinda dela. – dando um beijo na afilhada.

Christ: Agora a loira que ficou sem filha. – zoando.

Poncho: Mas você não presta em Christ. – rindo.

Luma: Tio não deixa minha dinda triste. - falando com Christian - Tadinha dela! – passando a mão no rosto de Dulce – Eu cuido de você, dinda.

Any não podia negar que também tinha ficado com ciúmes, mas tentava disfarçar brincando com Inácio, sabia que se demonstrasse iriam rir da sua cara e cair no seu coro.

Poncho que vinha observando a expressão dela sorriu.
Como era ciumenta, a conhecia muito bem e sabia que por dentro estava se matando de ciúmes.

Poncho falando baixo no ouvido dela: Não precisa ficar com ciúmes não, loirinha. – Any levou um susto e olhou para ele de olhos arregalados, ele sorriu e balançou a cabeça negativamente.

Any foi até o ouvido dele trincando os dentes: Eu não estou com ciúmes.

Poncho: Te conheço não é de hoje. – falava agora sem ser no ouvido – Acho que não conheço suas expressões?

Any: Eu vou te bater. – dando um tapinha no braço dele.

Poncho: Aiii. – rindo e passando a mão – Que culpa eu tenho?

Chris: Porra ele mesmo Any. – rindo – Não sei o que foi mas ta merecendo.

Christ: Vai-lá Popo. – fazendo os outros rirem.

Luma: Não ta mais triste não? – olhando para Dulce.

Dul: Não. Você fez carinho e eu fiquei feliz de novo. – apertando o nariz dela.

Luma: Quando você ficar triste de novo eu cuido de você, ta?

Dul: Ta. – fazendo bico para a menina que riu.

Poncho: Sua mãe ta com ciúmes. – Any deu um chute por debaixo da mesa na perna dele – Auuuu – rindo – Ciúmes não, ela ta triste.

Mai: Ciúmes também loira? – rindo.

Any: Eu não, o cérebro do Poncho para de funcionar às vezes. – fuzilando-o.

Inácio que até então estava distraído quando se virou e viu Luma sentada no colo de Dulce resmungo...

Inácio: Que mamãe. – esticando os braços para Dulce.

Chris: kkkkkkkkkkkkk – Agora é a vez sua de fazer ciúmes nele Dulce.

Dul: Agora ele me quer.

Mai: Agora que ele te viu com a pequena. – rindo.

Inácio: Mamãe. – fazendo bico e esticando os braços na esperança de Dulce o pegar – Xai Lulu, mamãe meu.

Luma: Você também pegou minha mãe. – mostrando a língua.

Poncho rindo: Ele é pequeno, princesa. Não entende nada.

Inácio gritando e já querendo chorar: XAIIIIII!!!!!!

Dul: Eita, não precisa chorar. – esticando os braços e o pegando.

Luma saiu do colo da madrinha.

Dul: Vem princesa, pode ficar aqui comigo. – sentando Inácio em uma perna e deixando a outra livre – Senta aqui. – batendo na perna vaga.

Any observava a cena enquanto Maite e Poncho se olhavam rindo disfarçadamente, cúmplices.

Luma: Não. Eu vou ficar com meu pai. – indo para perto dele.

Quando ela ia para o pai, Any a puxou fazendo ela se sentar em seu colo, deitou a menina e começou a distribuir beijinhos.

Any: Eu amo você, minha bebê mais linda desse mundo. – enchendo-a de beijinhos.

Luma: Eu também amo você. – abraçando a mãe.

Any riu e sentou, abraçando forte a filha.

Any: Meu amor maior. - dando um beijo na bochecha dela.

Christ: Agora ta cada filho com suas respectivas mães. – comendo – Não vou mais poder zoar.

Any falando no ouvido de Luma: Sei pai ta com ciúmes, Oh.

Luma: Ta? – falando no ouvido da mãe.

Any: Ta sim. Vai lá e diz que ama ele também, tadinho.

Luma levantou do colo da mãe e foi até o pai.

Luma: Te amo meu príncipe. – abraçando o pai.

Poncho riu de emocionado e abraçou a filha: Te amo, minha princesa. – abraçando fortemente. – você é tudo na minha vida. – dando um beijo na cabeça dela um tanto emocionado.

Luma: Eu amo você e mamãe. – rindo.

Mai: Que linda cena – *-*

Dul: Uma verdadeira família. – *-*

Poncho: Voltaremos a ser uma família. – disse com os olhos cravados no de Any.

Any: Todos já acabaram? – disse se levantando e desviando o olhar.

Christopher mirou o amigo, um olhar compreensivo.

Mai: Eu te ajudo, Any. – disse também se levantando e quebrando o silêncio.

Luma: Mamãe eu posso jogar vídeo game?

Any: Pode sim, querida. Mas lá no seu quarto.

Luma: Ta. – disse e saiu rumo ao quarto.

Dul: Meninos vão para a sala, deixa a gente limpar aqui. – batendo levemente no ombro do marido.

Christ: To indo antes que cisme de mandar eu fazer algo. – disse levantando com um copo de refrigerante.

Poncho: Vamos. – sem muita animação.

Os meninos saíram levando consigo Inácio. As meninas foram em direção a Any que lavava a louça em silencio.

Dul: Loira. – afastando os cabelos dela e colocando atrás da orelha.

Any: Oi! – disse e olhou para a amiga com os olhos cheio de lágrimas, a ponto de começar a rolas por sua face.

Dulce não falou nada, apenas abraçou a amiga, que fechou os olhos fazendo as lágrimas caírem grossas, marcando seu rosto.

Any: Por que ele insiste tanto. – dizia com a voz embargada – Depois que tudo que ele me fez, por que ainda sofro por ele? Por que toda vez tenho que chorar? Eu já não agüento!!

Mai: Calma, Any. – limpando as lágrimas dela – Senta aqui. – chamando ela até onde estava a cadeira.

Any se sentou e as meninas fizeram o mesmo, ficando de frente para ela.

Any: Ta sendo difícil pra mim, não sei até quando voi conseguir negar, negar o meu amor por ele, eu o amo, mas não posso ceder, não quero passar por tudo de novo.

Mai: Se você o ama por que não da uma chance? Ele errou? Sim! Mas parece estar arrependido.

Any: Eu não quero que ele fale que me ama e mostre somente está arrependido, quero que ele me prove.

Dul: Mas para isso você tem que dar uma chance a ele loira, só assim ele pode te provar.

Any: Não posso Dul. Algo me trava, eu fico dividida, é como a razão e emoção. Poxa! Pra mim é difícil ouvir ele falar que me ama e ter que resistir, ainda que aqui. – ela fala e coloca a mão do coração enquanto uma lágrima vinha correndo – queira o contrario.

Dul: E por que você não segue o seu coração?

Any: Não dá. Eu tenho medo, eu não confio mais nele. Do que adianta? Eu vou estar com ele sem confiar, vou estar sempre com um pé atrás. Não quero viver assim.

Dul: Mas... – sendo interrompida.

Mai: Deixa ela, Dul. Ela esta confusa, é normal isso. Ela precisa de tempo para saber o que quer realmente.

Dul: Tudo bem. Mas saiba que estaremos sempre ao seu lado. - acariciando os cebelos dela.

Any: Obrigada meninas. – disse enquanto se abraçavam.

*